charlie_fofo Elias Jhonn

A vida e história de Charlie, de 8 anos, um menino estrangeiro que recentemente se mudou para a cidade fictícia de “R”. Junto a Kendall, seu melhor amigo, Sandy e Mike Walker, a enigmática e antissocial Terry, terão de viver sob a tutela de Ryan (Um Adulto por volta dos 30 anos, com muitos recursos e também “O” pai de Terry), um velho amigo (conhecido) dos pais de Charlie e o homem que acolheu o garoto nessa mudança, vindo em busca de melhores condições de vida.


Genç Kurgu 13 yaşın altındaki çocuklar için değil.

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(1 TEMP) Charlie e Kendall

??? – Charlie Roberts.

??? – Sandy Walker. Esse é o meu irmão.

??? – Mike Walker.

 

Um pouco mais lá para dentro.

 

??? – Oi, tudo bem? Prazer, eu me chamo Kendall. – Uma pequena e frágil menina no topo da escada. Ela se vira de costas e vai embora sem dizer nenhuma palavra.

 

Um pouco mais de avanço, próximo de onde Charlie está.

 

??? – Charlie... – Com uma voz um pouco mais sussurrante e rouca.

Charlie – Ryan, digo... Sr. Walker acho que já tive o prazer de conhecer os seus filhos. – Sandy e Mike começam a rir, enquanto Ryan sorri para ele.

Sandy – Então, você é o famoso Charlie de quem tanto ouvimos falar.

Mike – Deixa-o, Sandy.

Ryan – Acho que você não entendeu muito bem as coisas. Ryan é apenas o meu segundo nome. Mas que bom que já conheceu os gêmeos, eles vão te fazer se sentir a vontade.

Sandy – Charlie. – Sandy diz em tom mais sussurrante. – Bonito nome o seu. – Charlie fica sem nada dizer. – Tudo bem?

Charlie – Não sei, sinto como se você tentasse me dizer algo. A propósito, a minha mãe também diz que acha o meu nome bonito.

Sandy – Eles esperavam um menino ou uma menina?

Charlie – Eles não sabiam, acho que as pessoas preferem se surpreender.

Mike – De onde você é? Charlie.

Charlie – É estranho, acho que não me sinto a vontade em nenhum lugar.

Ryan – Tudo o que você precisa saber é que ele veio de um outro país. – Charlie não reage. – Foi uma das minhas viagens pela Europa, fui ver uns velhos conhecidos meus e foi quando descobri o Charlie.

Charlie – Fico feliz pelo convite. E vocês 2? Como vieram parar aqui? Possuem algum talento escondido? – Sandy começa a o olhar, de modo que vai começando a demonstrar algum tipo de expressão.

Mike – Todos estamos aqui por algum motivo. – Sandy tem um sorriso fechado, enquanto começa a mostrar um pouco mais de felicidade. – Oi. Charlie?

Ryan – Vejo que você tem alguns tipos de ambições com relação ao nosso país.

Charlie – Sim, mas estou tentando descobrir o que é. Por qual motivo eles estão aqui mesmo?

Ryan – Você não era mais tímido na primeira vez em que te vi?

Charlie – Perguntei primeiro. – Sandy começa a ficar um pouco mais sorridente, enquanto seu irmão a reprova. – Não foi piada. Acho que deveríamos começar a deixar as coisas mais claras.

Mike – Claro.

Sandy – É, claro! – Expressão alegre, enquanto Charlie passa a ficar mais feliz.

Ryan – Acho que já faz um tempo. Eles vieram pra cá para que minha filha, Theodora criasse novos amigos. Não deu muito certo, mas a ideia não foi tão ruim assim.

Kendall – Theodora? Ela realmente parecer ser alguém bem simpática.

Charlie – Então você estava aí. – Kendall estende a mão de lado, de modo a dizer “Pois, é”.

Sandy – Oi Xuxa. – Charlie começa a rir sem conseguir se conter (aquele famoso riso que você tenta segurar).

Kendall – O que foi? O que tem de tão engraçado? Eu acho isso completamente ridículo de ficar colocando apelidos nos outros.

Sandy – Desculpa! Eu não sabia que você era emocionalmente frágil. De verdade, não tinha intenção de machucar.

Kendall – É claro que isso não me afeta, só não acho isso certo. E eu não sou emocionalmente frágil.

Sandy – Se você diz.

Kendall – E você? Do que estava rindo?

Charlie – De você que não era. Amigo! – Charlie e Sandy se olham e depois voltam o olhar. – Por que vocês não me falam sobre essa Theodora?

Ryan – É que... Sandy, por que você não diz. – Sandy começa a sorri e falar de modo a querer se livrar de alguma coisa.

Sandy – Ahahaha... Mike, porque não vai você. Acho que simplesmente se sai melhor com esse tipo de coisa.

Kendall – Vocês tem tanto medo dela assim?

Sandy – Medo? Não é bem assim.

Ryan – Usar a palavra medo seria pegar leve. – Sandy, balança a cabeça para Ryan de modo a dizer “Eles mal chegaram, já quer espantá-los daqui”.

Mike – Ela nos deixou traumas que jamais serão superados um dia.

Sandy – Mike! Nós estamos falando da “Terry”, um ser humano como qualquer um de nós. E ela é nossa amiga.

Charlie – Ela parece ser bem fascinante, gostaria de conhecê-la.

Sandy – Ah, então você acha isso mesmo? Nesse caso eu preciso te dizer que... – Ryan põe a mão na boca dela, enquanto em voz baixa Mike diz “Não, o que acha que está prestes a fazer”. Sandy em voz baixa – Eu só queria alertá-lo dos perigos que há nessa casa, não quero que ele seja mortalmente atingido só por causa dessa ingenuidade juvenil que ele tem. Temos que falar sobre os riscos que existem se ele resolver se aproximar da Terry. – Mike para Sandy “Sim, mas numa outra hora. Esse não é o melhor momento”. Enquanto tudo isso acontece Charlie olha com cara de “Quê?”.

Sandy – Resumindo... – Sandy bate no ombro de Ryan. Sandy diz em voz baixa. – Diz você.

Ryan – A Terry é uma grande menina.

Mike – O amor em pessoa.

Charlie – Independente de tudo eu queria muito vê-la. Mas numa outra hora.

Sandy – Ufa!

Charlie – Espero que eu e a Terry nos demos muito bem. Afinal foi por causa de alguém como ela que eu vim pra cá.

Sandy – Como assim? – Ouvir um barulho.

 

Cena arquivada número 1

 

Charlie – Esperava poder dizer isso pra ela.

Mike – Gente, vocês ouviram esse barulho? Ou será que é só eu que tenho uma audição super sensível?

Ryan – Melhor darmos uma olhada. Alguém, que com certeza não é a minha filha, pode estar fazendo alguma coisa muito errada. Sandy!

Sandy – Vocês podem nos aguardar aqui enquanto a gente vai dar uma olhada no que tá acontecendo?

Kendall – Tá favorável!

Sandy – Ótimo!

Mike – Sandy! Você vai ter bastante tempo pra poder se divertir com eles. – Sandy começa a subir as escadas. Ela se vira e sorri.

Sandy – Até logo, Charlie! Kendall! – Rir.

Mike – Charlie, você gosta de brigadeiro?

Charlie – Não.

Sandy – Sobra mais.

 

Eles se afastam.

 

Charlie – Ela é demais!

Kendall – Que foi? Tá apaixonado?

Charlie – Não sei, era você que não estava aqui até um tempo atrás. O quão bem você e a Terry já se conhecem?

Kendall – Não desvia. Você sabe que não é disso que eu estou falando. Estou dizendo, ele é um amor de pessoa. Não é mesmo?

Charlie – É! Ao que parece sim.

Kendall – Não trouxa, estava te zoando. Percebi que você estava olhando o tempo todo pra ela.

Charlie – Isso não é o que mais importa nesse momento. Não viemos até aqui por isso, certo? Melhores Amigos?

Kendall – Sim, com certeza.

Charlie – Que bom!

Kendall – Casa bonita, nunca tinha adentrado um lugar como esse. Vi umas coisas bem legais.

Charlie – Você não devia estar fazendo esse tipo de coisa, se te pegarem...

Kendall – Deixa de paranoia.

Charlie – Sempre que eu acabo confiando em você, as coisas nunca acabam bem. Somos crianças, não devíamos tomar decisões.

Kendall – Crianças que já viveram bastante. Ok. – Kendall sorri para Charlie.

Charlie – É.

Kendall – Se estivermos juntos, tudo vai estar bem.

Charlie – Tudo começou num dia frio, lembra? Eu estava lá com você.

Kendall – Lá vem história.

 

“Como sempre nós tentávamos garantir o nosso e de nossas famílias...

 

Charlie – Isso é divertido, não é?

Kendall – Você não vai largá-la, né?

Charlie – Juntei a minha parte das economias para comprá-la. Que bom que meus pais vieram nos deixar aqui dessa vez, eles vieram para rever um velho amigo deles. Não vão ficar muito tempo.

Kendall – Vamos! Está quase na hora, depois você pode tocar esse violão. Prepare-se para mexer os quadris! – Eles começam a correr. – Bora Charlie, mais rápido! Bora Charlie! – Um pouco de avanço. Charlie liga o seu aparelho eletrônico, rádio.

Charlie – Vai coloca a placa, eu pego o chapéu. – Kendall em tom alto.

Kendall – Senhoras e senhores! Respeitável público! Com vocês, o maior espetáculo da Terra! Eu Kendall, o magnifico e Charlie, o... espera! quem de nós era o magnifico mesmo? Huhum, do começo.

Homem Qualquer – Não enche garotos. Temos mais o que fazer tipo, pagar as minhas contas. Vocês estão interrompendo o caminho. – E assim por diante, cada vez mais.

Kendall – Olha só, uma galera furiosa. Conseguimos o que queríamos.

Charlie – Não me lembro de termos ensaiado pra isso.

Kendall – Vai Charlie! Começa! – Charlie começa a mandar uns passos com os pés.

Um homem falando com o cara que vende cachorros quentes – Até que eles são bons.

Vendedor – É, eles são até que populares.

Esposa do homem – Vamos nos aproximar, eu quero ver.

Charlie – É Kendall, parece que hoje é o nosso dia.

Kendall – Ninguém vai nos deter. – Eles sorriem um para o outro.

 

Enquanto isso com os pais de Charlie.

 

??? – Adivinha quem resolveu aparecer e rever os queridos amigos.

Mãe de Charlie – Ryan. Quanto Tempo?

Ryan – Faz um tempo já.

Mãe – É.

Ryan – E você? Como anda?

Pai de Charlie – Como sempre. O tempo fez bem pra você, velho amigo!

Ryan – Há muito o que falar. Serena! Davies!

 

Agora para Charlie e Kendall.

 

Kendall – Isso está ótimo, temos muita sincronia. Uhuuuuuuuuu.

Charlie – Nunca tinha visto tantas pessoas e tem cada vez mais.

Kendall – Está com medo?

Charlie – Não, só um pouco nervoso.

Kendall – É só deixar rolar.

 

Charlie e Kendall Off.

 

Ryan, Davies e Serena On.

 

Serena – ... é, como eu estava dizendo...

Ryan – Ei, espera um instante. De onde vieram tantas pessoas?

Davies – Essa não.

Serena – Será que o Kendall e o Charlie se meteram em alguma confusão?

Davies – Eles sabem se cuidar, mas já que estamos por perto, melhor darmos uma olhada.

Serena – Você sabe? Filhos. Às vezes eles nos tiram do sério.

Ryan – Tudo bem! Eu vou com vocês. Não estou mais com muitas expectativas mesmo, minha viagem pela Europa foi um desastre.”

 

Voltando para Kendall e Charlie no presente.

 

Kendall – Como assim um desastre?

Charlie – Bom, é que o Sr. Ryan estava caçando novos talentos em sua excursão pela Europa.

Kendall – Ah, agora faz um pouco mais de sentido.

 

Enquanto isso com Ryan, Sandy e Mike.

 

Eles batem na porta do quarto de Terry. Terry abre e fecha na cara deles.

 

Mike – Isso não foi muito legal.

Sandy – Ah é mesmo, você acha? – Terry abre a porta.

Terry – Pega isso. Para de ficar colocando as suas porcarias dentro do meu quarto.

Sandy – Tudo bem. – Fechar a porta novamente. – É parece que não tem nada, mas por precaução. – Sandy pega o que tem na mão e joga numa cesta de lixo. Sandy anda até onde Charlie e Kendall estão. – Tudo bem meninos?

Kendall – Sim, ótimo!

Sandy – E com você, Charlie? – Sorrir de modo descarado.

Charlie – O que era?

Sandy – Ah, é,é,é... nada, só o meu irmão imaginando coisas. Vocês parecem que estavam fazendo algo divertido. Não me enganem, dá pra perceber isso na euforia que exala dos rostos de vocês. Eu gosto de me sentir eufórica.

Kendall – Charlie estava contando uma história, de... terror.

Sandy – Nada que vocês me digam é capaz de me assustar mais do quê o que tem lá em cima. Me contem.

Kendall – É, parece que não tem jeito. – Charlie olha para Kendall como quem quer dizer “O que eu faço?” e Kendall olha para Charlie como quem quer dizer “Se livra dela”.

Sandy – Que foi? Não gostam da minha companhia? É isso? Me acham enxerida? É isso?

Kendall – Sinceramente, sim!

Sandy – Eu não estava falando com você. Charlie?

Charlie – Se ela quer ouvir, então porque a gente não conta?

Kendall – Ah é? E qual o próximo passo? Sr. e Sra. Roberts?

Charlie – Sr. E Sra. Roberts? Sim... – Kendall e Sandy começam a discutir.

Sandy – Está com ciúmes? Tem medo que roube o seu amiguinho de você?

Kendall – Como se ele fosse me trocar por uma garota. Que tipo de amigo faz isso com o outro?

 

“Como eu estava dizendo, o senhor Ryan nos viu naquele dia e ficou bem impressionado...

 

Serena – Que bom! Eles tão bem. – Ryan olha para eles como se tivesse feito à descoberta da sua vida e começa a ignorar tudo que tem a sua volta. – Ryan? Ryan? – Estalar os dedos no rosto de Ryan.

Ryan – Esse é ele, o Charlie?

Davies – Esse nome te lembra muita coisa, não é?

Ryan – Sim. – Na mente de Ryan, como recordação CENA ARQUIVADA N°2.

Davies – Charlie é uma boa criança, aos 7 anos de idade consegue fazer coisas que nenhuma outra é capaz de fazer. Dança, canta, toca, compõe, desenha... bem, ele faz todo tipo de coisa. É, temos muita sorte. Vamos indo!

                                   

Na casa dos Roberts.

 

Serena – Charlie é um grande rapaz, mas não gostaria que as coisas fossem assim. É triste saber que ele tem de passar 4, 5 dias fora apenas para conseguir trazer alguma coisa pra dentro de casa. Não é o tipo de vida que imaginávamos dar a ele. – Tomar o chá.

Davies – As coisas estão bem difíceis. Não queríamos que nada jamais fosse assim, não é fácil depois de tudo o que se passou para nós nesses anos. Nem eu e nem minha esposa conseguimos um emprego. A casa está aos pedaços, nem ao menos temos dinheiro pra pagar mais o aluguel. Tudo vai de mal a pior.

Serena – Por isso achamos que seria uma boa ideia se ele fosse com você.

Ryan – E porque vocês não vêm juntos?

Davies – Sabe. Quando o Charlie nasceu jamais imaginávamos o potencial que ele tinha.

Serena – Nos sentimos, como se... – Lágrimas. – Segurássemos esse potencial dele, como se ele não fosse mais do que é por nossa causa. Ele é um diamante que preciso ser lapidado e pra isso, ele vai precisar das melhores mãos. Não queremos mais atrapalhá-lo, por isso achamos que ficaria melhor com você.

Ryan – Por isso me ligaram. O garoto, o Kendall? Ele parece ser bem interessante também. Mais do que a maioria esmagadora dos que eu vi. Nenhum deles era o Charlie. Ele é mais equilibrado.

Serena – Eles têm muito sorte de ter um ao outro. Se levar um, os 2 vão juntos. Nem adianta.

Ryan – Imaginei. Mas de qualquer modo a oferta sempre vai ser válida pra vocês também.

Davies – Agradecemos! – Até que de repente a porta abre.

Charlie – Mãe! Pai! Cheguei. – Diz Charlie muito empolgado. – Oi, Ryan.

Ryan – E aí. Tudo joia?

Charlie – Serena você nem vai acreditar. Tinha muitas pessoas, hoje foi o melhor dia de todos. Comprei um monte coisas legais, o dinheiro vai dar pra nos sustentar por um bom tempo.

Serena – Graças a Deus!

Charlie – Davie, você quer olhar as estrelas comigo?

Davies – Hoje não. Por que você e o Ryan não fazem isso juntos. Seria legal os 2 gênios baterem um papo.

Charlie – Hum...

Davies – Ele é meio tímido, mas com o tempo vocês se dão bem.

Ryan – Eu também sou. Até hoje não arrumei outra esposa. – Todas riem e depois, Charlie continua mantendo o sorriso com a boca aberta. Ryan corresponde com um sorriso fechado.

 

Eles conversam lá fora.

 

Charlie – Entendi, então é isso mesmo.

Ryan – É realmente. Você me lembra muito eu quando era menor, também era bem ambicioso, no bom sentido. Tinha muitos sonhos.

Charlie – Mesmo assim eu não quero abandonar minha família, eles são tudo pra mim.

Ryan – Eu te entendo, mas posso dizer uma coisa. No passado eu tomei decisões que não eram as mais acertadas, queria eu ter a sua idade e poder fazer tudo certo dessa vez. Você é uma criança, tem o quê? 8 anos.

Charlie – Na verdade 7... – Engolir – Senhor.

Ryan – Não precisa ter medo. Você está com um amigo.

Charlie – É...mesmo assim, as coisas deram certo para você?

Ryan – Eu fiz um filme, outro ali... ganhei alguns prêmios, essas coisas. Então, acho que sim. Já viu algum filme meu?

Charlie – Não estou tão desesperado. Não precisa apelar pra isso. De todo jeito minha resposta ainda é não. – Ryan ri com um sorriso fechado. – E porque você não tá fazendo algum filme em vez de vim até aqui para incomodar a minha família?

Ryan – Uou, espera aí. Você não era tímido?

Charlie – Perguntei primeiro.

Ryan – Parei, me aposentei, disse adeus ao espetáculo.

Charlie – Mesmo? Por quê?

Ryan – Tive meus motivos.

Charlie – Eu não entendo vocês, adultos. Sempre tem que ter algum motivo muito importante para não revelarem as coisas para nós, crianças. Isso é injusto!

Ryan – Acostume-se, o mundo é um lugar assim. Essa é a primeira grande lição que você deve aprender. Mas, se vier comigo, te conto tudo que precisa saber.

Charlie – Não, obrigado. Eu vou me virar pra fazer do mundo um lugar melhor.

Ryan – Você é legal Charlie, só que é muito ingênuo. Mas aí, fica a vontade se você estiver afim de me perguntar alguma coisa.

Charlie – Você tem filho?

Ryan – Sim.

Charlie – Espero um dia ter um também.

Ryan – Você diz isso agora.

Charlie – Vai Vendo.

Ryan – Vem cá. Você não é alguém antipático que costuma ficar o dia todo trancado dentro do quarto, né?

Charlie – Não sei do que você está falando.

 

1 ano depois

 

Serena – Você tem certeza que é isso que quer, né?

Charlie – Sim, mãe! – O “mãe” de forma carinhosa.

Serena – Me chame de Serena, pra mim você já é um adulto que nem qualquer um de nós. – Serena abraça seu menino, o Charlie!

Charlie – Então agora eu posso ter os meus motivos.

Serena – Boa desculpa. – Serena começa a se emocionar.

Charlie – É ridículo a senhora chorar, ainda mais numa situação que não é uma despedida definitiva. Segue o meu exemplo, eu só chorei uma vez na vida. Ao menos uma parte de mim não chora... – Serena ri.

Serena – Tchau, meu bebê! Não? Meu homenzinho.

Charlie – Eu vou chamar o Kendall. Preciso de alguém que pegue no meu pé.

Serena – Pode ir, siga o seu caminho. – Charlie anda e depois se vira.

Charlie – Te amo! Não se preocupe, eu vou voltar. É uma promessa! – Enquanto Charlie fica ao horizonte e cada vez mais distante, houve-se um grito.

Serena – Tchau! Adeus Charlie! Volte logo! – Em um tom normal, sem estar gritando. – Estaremos te esperando. – Charlie sorri enquanto o sol bate na sua cara.

Charlie – Hasta luego!

Serena – Joy...”

 

De volta.

 

Discussão.

 

Charlie – E depois de 1 ano foi quando, conjuntamente com os meus pais, eu decidir acatar ao desejo do Sr. Ryan. – Sandy em cima de Kendall esganando-o enquanto ele puxa o cabelo dela.

Sandy – Me larga.

Kendall – m e  s o l t a . . . cof cof. Argh. Por que a gente não deixa ele escolher quem ele acha como melhor companhia?

Sandy – É justo. Quem de nós você escolhe?

Charlie – Eu escolho dormir.

Kendall – Quê? Mas você nem terminou de contar a história. Estava chegando naquela parte que você e o senhor Ryan conversavam pela primeira vez.

Charlie – Agora não, boa noite! Ahhhh.

Sandy – Então era sobre isso que vocês estavam conversando. Ei, Charlie. Espere aí!

Charlie – Hum... – Passa a mão com o seu dedão e o indicador juntos sobre um dos olhos.

Kendall – A culpa é todo sua. Charlie, espera aí! Vou dar um jeito de me livrar dessa coisa.

Sandy – Pois é, deu pra ver isso antes. Charlie!

Kendall – Charlie!

Ryan – Vocês dois! Ouviram o garoto. – “Sim, senhor” – E se vocês quiserem tanto saber o que aconteceu, eu conto tudo que vocês precisarem saber.

Charlie – Boa Noite! – “Boa noite.”

Sandy – Você tá ligado que ele sempre faz isso, mas no final nunca cumpre o que disse. – Se referindo a Ryan.

Ryan – O que vocês estão cochichando, acham que eu nunca digo aquilo que eu prometi que iria dizer. – “Sim.” – Estão absolutamente certos. E já pra cama!

Sandy – Você pode ter conseguido dessa vez, mas nunca vai fazer a Terry fazer o que você diz. – Para Kendall – Fui, corre. – Os dois saem vazados dali.

Ryan – Esses dois. Terry, o que você...

Terry – Já pra cama! – Ryan vai embora e Terry de uma forma espreguiçada com os braços colados sobre a cabeça, age como alguém que tivesse vencido o dia. Com um sorriso e cara fechada, é claro. – Amo ser eu!

09 Aralık 2018 06:02 0 Rapor Yerleştirmek Hikayeyi takip edin
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