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Só o corpo de Midoriya Izuku poderia fazer Bakugou Katsuki ficar de joelhos e implorar por misericórdia. [bakudeku | pwp| powerbottom!deku]


Hayran Kurgu Anime/Manga Sadece 18 yaş üstü için.

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okuma zamanı
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Único

Bakugou sorveu da tequila em seu copo. Ele se lembrava dos olhos terem se esbarrado pela oitava vez em Midoriya, com aquele maldito sorriso estampado como uma tatuagem no rosto. Os dedos tencionaram na borda do copo, a língua passeando pelos resquícios do álcool enquanto que, ao longe, a gargalhada do esverdeado o atraía como uma víbora prestes a dar o bote.

O loiro sorriu arteiro, o coração pulsando forte ao imaginar seus dedos caminhando pela linha da coluna do garoto, chegando às suas coxas, só para voltar em riste até a bunda marcada pelas calças justas. Izuku mal sabia o quão duro Katsuki poderia ficar só de imaginar se roçar no meio daquelas pernas fortes; o quão louco ele seria ao se enterrar bem fundo em sua intimidade e arremessar o quadril até que Midoriya se esquecesse como gemer.

Um suspirar alto foi solto do peito quando os olhos doces lhe fisgaram. Izuku era leve em seus movimentos, no modo como respirava, traçando cada ação sabendo irremediavelmente o que despertaria em quem o assistia. Ele tinha a atenção em Katsuki; a boca maltratada entre os lábios, as sobrancelhas franzidas em dúvidas nubladas e engolidas por sua cintura se mexendo lentamente ao som da música lenta. Ele sabia, oh inferno, como reconhecia um predador quando o via. Midoriya Izuku só tinha a fachada de lerdo, porque quando abriu os botões da camisa social que usava, ele tinha a perfeita noção da reação do pau de Bakugou.

Maldito garoto. Katsuki riu gostoso, as presas afiadas escapando pelos seus lábios, os olhos em chamas caminhando pela clavícula exposta de Midoriya, o tecido de sua própria calça resvalando em sua intimidade inquieta.

Porra, ele queria foder muito.

“Eu tenho um amigo, acho que você vai se interessar por ele...” — maldito seja Denki e aquela ideia idiota. Ele havia falado para se encontrarem naquela festa da universidade, agora Bakugou estava incrivelmente duro no meio de pessoas que sequer sabia o nome.

Não que se importasse com isso também, os pensamentos do loiro vagavam sobre todas as marcas que poderia deixar naquele pescoço branquinho. Izuku era um pequeno demônio, só poderia ser, com seus dedos inquietos, subindo pela própria nuca e deixando a pele ainda mais exposta, quase como um convite.

Porra, estava quase perdendo o controle!

— Está muito quente aqui, né? — conseguiu ouvi-lo falar com os amigos, mesmo que estivesse um pouco mais afastado.

Bakugou adorava manter o controle em suas mãos, e sentia-se mais satisfeito ainda quando as pessoas davam o primeiro passo em sua direção. Sentia o ego inflado ao saber que tinha esse tipo de poder. Contudo, Midoriya não aliviava nem um pouco para o seu lado, pois desde que Denki os apresentou, um par de horas antes, eles estavam naquele jogo de olhares, gestos e muito tesão explícito, ao menos, da parte de Katsuki.

O esverdeado era contido, não inocente, apenas sabia o momento certo de dar o próximo passo, sentia os olhos de Bakugou sobre si, e sabia exatamente o que ele queria. Não poderia negar que tinham o mesmo objetivo para aquela noite, mas admitia que estava adorando provocá-lo, o loiro era tão transparente em suas ações que chegava a ser uma graça, na concepção do menor.

— Por que não pega algo para beber? — Uraraka falou, depois sorriu de lado de forma cúmplice para o amigo. — Ou pode subir um pouco, parece que alguns dos quartos tem varanda, deve estar mais fresco.

Era a deixa perfeita, claro, e Midoriya sorriu para a garota ao responder que faria exatamente isso.

Quando o garoto se virou na sua direção, Katsuki imaginou que ele finalmente havia cedido e estava indo implorar para ser fodido da forma que apenas ele poderia fazer, nunca haviam se encontrado antes, mas Bakugou sempre teve confiança demais em si mesmo. Exatamente por isso foi uma surpresa quando Izuku passou ao seu lado sem sequer olhar em sua direção, conseguiu sentir seu perfume amadeirado e a calça ficou ainda mais apertada ao imaginar aquele cheiro se desprendendo da pele alheia enquanto suavam sobre uma cama.

Com certo choque, Bakugou percebeu que Midoriya queria que ele fosse atrás, que ele desse o primeiro passo. Assistiu o esverdeado subir as escada sem olhar para trás uma vez sequer, a bunda bonita — que adoraria foder — marcada pela calça jeans apenas fazia seu membro pulsar ainda mais.

Katsuki deu mais uma olhada nos amigos barulhentos, talvez buscando uma forma de pensar melhor sobre o quase fora que havia levado. Bateu o copo no balcão do bar, rosnando em descontentamento. Era óbvio que não havia sido um fora, mas sim uma deixa. Entretanto, Bakugou encontrava-se tão furioso por ser quase obrigado a seguir um rabo que mal percebeu a garota chegando perto de si, pedindo um coquetel de qualquer merda.

— Se você não mover essa sua bunda, o Izuku pode muito bem arrumar outro par de bíceps, gatinho.

Katsuki deu um leve sorriso, desprendendo algumas notas do bolso e ignorando Uraraka. Moveu-se por entre a multidão a contragosto, subindo as mesmas escadas que o esverdeado, pensando em como acharia o quarto que ele estaria.

Não seria muito difícil, porque a única porta aberta tinha cheiro de presa.

— Você sabia que as camas daqui têm molas muito boas? — Izuku desprendeu a frase despretensiosamente no momento em que ouviu o clique de uma chave na porta. Seus braços descansavam no corrimão da sacada do quarto, os olhos fundos observando qualquer coisa.

Bakugou encostou-se na porta, dando uma olhada no único móvel presente. Seu sangue queimou. Ele desviou a atenção novamente para Izuku, percebendo algo entre seus dedos finos.

— Não sabia que fumava.

— Você não sabe de nada — o esverdeado retrucou, uma risadinha franca escapando de seus lábios finos junto à fumaça. O filtro estava no fim. — O que está fazendo aqui, senhor Bakugou?

O tom usado era leve. Katsuki se remexeu, imaginando que havia falhado em sua análise anterior. Izuku não parecia do tipo que corava ou gaguejava. Parecia mais… intenso. Forte. Sobrepondo-se a Katsuki. O loiro franziu a sobrancelha, confusão pintando seu rosto antes de contrair os lábios em uma linha reta.

— Vim ver as acomodações. Estou bastante cansado.

Izuku riu genuinamente, amassando o filtro em um cinzeiro que Bakugou não havia percebido, se movendo sutilmente até estar com as costas escoradas no corrimão. Suas bochechas eram pintadas pelo frio. Katsuki desejou esfregar o próprio pau nelas.

— Quer se deitar? — ele sugeriu, caminhando mansamente, desabotoando a camisa num ritmo que não condizia com a inocência em seu rosto. Estava testando o loiro, levando-o ao limite, até que revelou todo o torso. Os gominhos não passaram despercebidos pelos olhos vermelhos de Bakugou. Porra, ele era um gostoso. — Você quer se deitar comigo, Katsuki?

O nome brincou em sua boca. A língua contornando superficialmente os cantos dos lábios, e em uma fração de segundos, Izuku se viu engatado na parede, as mãos possessivas do maior desenhando suas curvas nas palmas, suspirando em seu cabelo e deslizando uma coxa no meio das pernas grossas do esverdeado.

— Eu quero entrar em você.

A voz soou tensa, rude, possessiva. Katsuki era uma bagunça de sentimentos, de vontade, de força. Ele queria se enterrar em Izuku até que ficasse sem forças, que desfalecesse ou que o obrigassem a sair. Caralho, ele queria ir fundo, queria revirar aquele garoto.

— E quem te disse que eu quero isso?

Bakugou piscou, atordoado. Ele afastou o rosto alguns milímetros, a boca resvalando na testa de Midoriya, procurando algum sinal do que tinha ouvido. Tudo o que viu foi o sorriso fofo se transformando numa expressão convencida, delirante. Dominante.

O quê? — Katsuki não teve controle sobre sua boca, soltando o que pensou primeiro. Izuku pareceu impaciente, empurrando seu peito delicadamente, os olhos frios com um pingo de desafio rodando em suas orbes.

— Oh, não fui claro? Não sei o que te faz pensar que eu te quero me fodendo, querido.

Katsuki escutou bem?

— Que porra? Não vai ser o contrário, se você pensa assim, seu merda.

Bakugou se afastou num rompante, assistindo Izuku retirar completamente a camisa e lhe olhar profundamente. Oh, porra, suas coxas eram tão volumosas…

— Não seja bobinho, Bakugou — ele exclamou como se fosse óbvio. O loiro mostrou os dentes em raiva. — Você vai ter que me convencer disso. Quer foder meu rabo? Ótimo. Agora eu preciso querer esse seu pau no meu buraco. Simples, não?

Bakugou praticamente rosnou em frustração. O que Midoriya queria? Ele não parecia nem um pouco disposto a ser submisso. Tinha duas opções: 1) virar as costas e procurar outra pessoas para foder — o que, convenhamos, nem seria tão difícil assim — mas sabia que não conseguiria tirar o garoto de fios esverdeados de sua mente ou 2) entrar no jogo dele.

Sentou-se na cama, ainda encarando Izuku, observou todo o garoto bonito, as coxas grossas, o abdômen definido, e aquela maldita falsa inocência estampada na cara. Ele queria lhe tirar do sério!

— E o que eu preciso para te convencer que posso te foder de um jeito que ninguém jamais fez? Hm? — sua voz soou cheia de ironia e irritação.

— É muito confiante em si mesmo… — Midoriya sorriu de lado, mesmo que algo dentro de si também estivesse louco para saber até onde Bakugou seria capaz de aguentar. Andou até estar entre as pernas do loiro, que olhou-o de baixo, com um sorrisinho filho da puta brincando nos lábios.

— Eu estou vendo que você quer também, não adianta bancar o difícil, caralho, não é mais fácil simplesmente tirar essa roupa e me deixar cuidar de você?

Uma das mãos de Katsuki subiu pelo jeans apertado, segurando a ereção de Midoriya entre os dedos, ele estava tão duro…

— E acredita que é tão fácil assim cuidar de mim? Me fazer gozar? Está querendo ir para os finalmente sem nem aproveitar tudo que podemos fazer, é muito apressado, Bakugou, não gosto de coisas rápidas, não me satisfaz.

O loiro olhou-o cheio de raiva, Izuku estava praticamente falando que ele não saberia fodê-lo da forma certa. Sabia o que deveria fazer, mas, novamente, isso afetava diretamente seu ego. Midoriya quem deveria estar implorando para ter o prazer de ir para cama com ele, não o contrário.

Ainda mantendo o sorriso contido no rosto, o menor deixou suas mãos se apoiarem nos ombros tensos de Katsuki, subindo os dedos em um carinho discreto por seu pescoço, estava vendo todo o conflito no rosto dele e isso tornava ainda mais divertida toda a situação. Como gostava de tirar todo o poder de caras tão prepotentes quanto o loiro. Contudo, decidiu aliviar só um pouco para ele, e deu o primeiro passo.

— Eu estou tentando dizer — Midoriya voltou a falar. — Que é um pouco rude da sua parte querer me foder assim, sem nem me chupar antes, sabe?

Izuku precisou conter a risada, pois a cara desacreditada de Bakugou foi impagável. O loiro desceu o olhar pelo dorso nu e gostoso do garoto, até parar no cós da calça, estava bem na altura de seu rosto já que ainda estava sentado na cama. Então levantou novamente o s olhos para Midoriya, que mantinha um sorriso brincalhão pairando nos lábios, encarando-o de forma desafiadora, como se soubesse que ele seria incapaz de fazer isso.

— Que porra você está falando?

— Só estou dizendo que se me chupar bem gostosinho… — Izuku inclinou o corpo para frente, praticamente roçando os lábios dos dois ao encarar Bakugou com os olhos transbordando cinismo. — Eu posso até pensar em deixar você me foder da forma que tanto quer.

Num ímpeto, Bakugou rosnou, agarrando a cintura e jogando o esverdeado na cama. Os olhos do mais baixo não vacilaram um minuto sequer, a respiração entrecortada no momento em que o loiro aproximou os lábios, impedido de um beijo com um sorrisinho sacada de Izuku. Sabia que estava em um momento decisivo, e por mais que odiasse admitir, Bakugou não queria desistir de Midoriya e de tudo que poderiam fazer naquela noite, e mesmo que jamais dissesse em voz alta, ele acabou cedendo, se entregando ao foi pedido com tanta delicadeza.

Katsuki recuou, as unhas trilhando um caminho perigoso até os botões da calça justa. Izuku o observava astuto, até que o tecido grosso deslizasse por suas pernas e estivesse apenas de cueca.

Ele não se incomodava com a nudez parcial, longe disso. Achava divertido o que isso causava, tanto que não se importou ao revirar o lábio inferior de Bakugou com sua língua de uma maneira leviana, repartindo a boca sem realmente iniciar qualquer movimento que os levasse ao ósculo.

Katsuki se inclinou sobre o corpo, o nariz roçando pelos músculos, o queixo intensificando o contato com o peito alheio. A boca se abriu, capturando pedaços de pele num caminho tortuoso que impedia Izuku de jogar qualquer provocação, além de suspiros que incentivavam o maior. Um dos mamilos do rapaz foram presos de modo afoito pelos dentes de Katsuki, o maxilar rude contraindo a mordida antes de escutar um som que beirava a dor. A língua serpenteou o músculo num carinho sutil, os lábios pressionando o botão avidamente.

Bakugou não se importou de encaminhar suas mãos grandes até a cintura de Midoriya, apertando como uma forma de descontar sua frustração. O quadril se chocou de leve com a coxa do menor, um atrito gostoso se formando até que os movimentos o levaram a encontrar a pélvis do esverdeado, um movimento de vai-e-vem estabelecido por cima de seus desejos de conseguir prazer rudemente.

— Eu poderia prender essas suas mãos e bater nessa sua bunda engraçadinha — ele rosnou, o ódio silvando antes de de arremessar mais uma vez, os membros duros tentando respirar. Izuku tremeu levemente, a cueca aguardando ansiosa o momento de livrar sua excitação.

— Mas você não vai. Sabe por quê, Bakugou? — o loiro içou o tronco, olhando a semi-nudez e se contemplando do chupão em um bico dos mamilos. Ele salivou, louco para enterrar o rosto novamente antes dos olhos de Midoriya silvarem em uma maldade. — Porque sua boquinha vai ser estocada pelo meu pau. Mexa-se.

Antes de concluir o pedido ou revidar o insulto, entretanto, Izuku dobrou os joelhos, juntando força nas panturrilhas antes de revirar no colchão e ficar por cima. Katsuki deixou-o dominar em contemplação, as sobrancelhas franzidas antes dos dedos quentes de Midoriya agarrarem sua camiseta e retirá-la de seu tronco impacientemente. Bakugou sorriu ao ter a atenção do esverdeado em seu abdômen, um convite claro para ele lamber cada parte que encontrasse.

Porém, o movimento seguinte o deixou confuso. Izuku sorriu, as bochechas se pintando de vermelho antes de arrancar a própria cueca, a bunda se sentando no peito de Bakugou, rebolando instintivamente. Katsuki segurou um riso de deleite, as mãos estacionando na cintura marcada e ajudando Izuku a se esfregar em seu tronco.

— Chupe esse caralho, Katsuki. Seja um bom menino.

Katsuki estreitou os olhos, a intimidade de Midoriya roçando bem em frente aos seus olhos. A cabecinha brilhante e rosada parecia impaciente, a respiração ansiosa do esverdeado contribuindo para que ele formasse uma careta deleitosa antes da língua do maior partir por entre seus lábios, uma lambida generosa sendo gasta na glande gotejante.

Izuku fechou os olhos, pronto para revidar com alguma gracinha antes de ter a cabecinha sugada de uma maneira deliciosa. Suas mãos agarraram o lençol em uma posição desesperada, assistindo a glande ir e vir de dentro da boca quente do maldito loiro. Os olhos vermelhos o fisgaram, uma diversão reverberando sobre cada ação de Bakugou antes que ele começasse um ritmo leitoso, os estalos surgindo no quarto a cada vez que ele sugava e abandonava o pau de Izuku por segundos antes de enrolá-lo na língua, a expressão neutra ao chupar forte e preciso.

O gosto de Izuku era salgado, invadindo seu paladar. Cansado daquele ritmo, Katsuki se ajeitou, a cabeça inclinada em direção ao membro duro antes que os dedos se enterrassem na carne da bunda deliciosa de Izuku, forçando seu quadril a estocá-lo fundo na garganta.

Midoriya se segurava nos lençóis, não queria admitir o quanto estava gostando de ver Bakugou trabalhando tão bem em seu pau. A mão grande apertou sua bunda ao mesmo tempo que levantava um pouco o rosto, abrigando quase todo o pênis de Izuku, e parando com ele bem fundo em sua boca. O gemido arrastado e deleitoso de Izuku foi como a vitória soando aos ouvidos do loiro.

Katsuki se afastou um pouco, apenas para voltar a sugar com força, fazendo movimentos mais rápidos, bem, ele não sabia muito bem controlar seu instinto competitivo, e exatamente isso que Izuku fez, o desafiou, e Bakugou só ficará satisfeito ao ouvir o esverdeando sussurrando seu nome, quando ele admitir que apesar de toda provocação, está louco para ser fodido.

Um dedo atrevido deslizou por entre as nádegas de Izuku, ao mesmo tempo que loiro mantinha os lábios apenas na glande, arrastando a língua pela parte sensível e sentindo todo corpo de Midoriya tremer de leve com a provocação. Pressionou a entrada no menor, mas não penetrou o dedo, não ainda. Estava adorando vê-lo todo arfante e com os olhos brilhantes de prazer.

Já Izuku, querendo mostrar que, apesar de gostar do boquete, ele também sabia mandar, agarrou os fios loiros com uma mão, ainda se apoiando no colchão com a outra, fazendo a cabeça de Bakugou ficar parada no lugar.

— Agora vai ser no meu ritmo. — sussurrou, começando a mover os quadris e, literalmente, fodendo a boca de Katsuki. — Você vai gostar se eu gozar bem fundo? Vai beber tudinho, Bakugou?

Os olhos vermelhos faiscaram na direção do esverdeado, ele tinha a força de jogar Midoriya de volta na cama, mas de certa forma, estava gostando de toda aquela situação, existia algo excitante em saber o que mais excita a outra pessoa consigo.

Colocou a língua para fora, ajudando os movimentos do esverdeado, se já estava ali, então iria se entregar completamente ao momento, ao que os dois queriam fazer. Izuku pareceu surpreso com a reação tão passiva do loiro, mas apenas sorriu todo atrevido ao mover os quadris, sendo bem recebido pela boquinha quente de Bakugou.

Claro, Katsuki não poderia deixar de provocá-lo também, até poderia estar aproveitando a situação, mas jamais abriria mão, completamente, da dominância. Para mostrar o que eles iriam fazer em breve, Bakugou voltou a pressionar o dedo na entrada de Izuku, sentindo-o tremer em excitação. Quase riu com isso, se sua boca já não estivesse ocupada.

— Você é bem engraçadinho, Bakugou — Midoriya murmurou aos suspiros, um olhar de relance pairando na expressão calma do loiro antes das mãos se encaminharem à sua cabeça, firmando-o no lugar. — Vamos ver se vai continuar sorrindo…

Izuku tomou impulso, indo de uma vez na cabeça de Katsuki, sorrindo arteiro ao vê-lo se engasgar com o volume. Ele queria ouvir mais daquele som. Seus dedos se afundaram nos fios rebeldes, mordendo o lábio inferior em tesão quando os movimentos voltaram violentos, suas bolas se chocando contra o queixo maltratado do maior. Bakugou fincou as unhas na carne da bunda alheia, os olhos fechados enquantos as lágrimas da ânsia subiam aos olhos, um sentimento de ser sufocado o dominando tanto que foi incapaz de proferir qualquer pausa.

— Oh, baby, sua boquinha é bem gulosa, não? — Katsuki subiu as pálpebras a tempo de ser o esverdeado se contorcendo, o choque de seu quadril com o rosto de Bakugou diminuindo gradativamente até que uma linha fina de suor lhe escorreu pela testa, a barriga se contraindo e um grito esganado lhe escapando no momento em que gozou. — Engole tudo, filho da puta.

O gozo veio em abundância, enchendo a boca do maior e escorrendo pelo canto de sua cavidade antes de cair no lençol. Katsuki engoliu o que foi possível, os cabelos rebeldes sendo soltos pelos dedos violentos de Midoriya e uma careta insatisfeita lhe subindo do âmago. Bakugou limpou os resquícios escapando, o dedo afundando na boca e um olhar delinquente pigmentando sua face furiosa.

Izuku lambeu as presas, o suor escapando pela testa quando o corpo foi jogado rapidamente no colchão. As costas não ficaram muito tempo apoiadas quando as mãos do loiro o viraram, a mão pressionando seu rosto contra a superfície numa força que Izuku mal conseguia respirar através dos tecidos. Ele sorriu excitado, o orgasmo o arrebatando tanto que ele mal reclamou ao ver Bakugou se livrar das próprias calças, a cueca vermelha em riste com as bandas de sua bunda num movimento indecente.

— É bom ficar com a bunda pra cima? — Katsuki perguntou retoricamente, o rosto a milímetros de distância da nuca exposta do esverdeado. Os dentes cravaram na pele, um grito de dor escapando da boca suja de Midoriya ao sentir a carne sendo sugada sem piedade. — Eu vou explodir meu pau nesse seu rabo.

Como que para validar sua promessa, o loiro chocou seu membro duro contra as nádegas mais uma vez, arrancando um suspiro dos próprios lábios machucados pelo boquete de outrora.

— Esqueceu que sou eu quem decido, huh — não foi uma pergunta, e Izuku sentiu as costas sendo maltratadas pelas unhas do maior a sua constatação.

Ele sorriu arteiro, tomando fôlego antes de se iças pelos joelhos, a bunda encaixando tão perfeitamente no pau coberto do loiro que foi preciso ele mandar as boas maneiras pra puta que pariu. Ele se esfregou com força, sentindo o tronco de Bakugou recuar até que ele estivesse ereto, as mãos possessivamente se fincando na cintura do menor e arremessando seu quadril em direção à carne. O rebolado de Izuku deveria ser um crime, porque foi como se não existisse barreira nenhuma quando Bakugou afastou as bandas, se enterrando na entrada exposta mesmo de cueca.

Ele rugiu, os cabelos tapando parcialmente a visão das costas encurvadas do esverdeado. Aquela linha perfeita que realçava suas nádegas quentes e seu buraco piscando em antecipação.

— Fode minha bunda com sua língua, Katsuki. Me prepare antes de se afundar em mim.

Katsuki sorriu de canto, as mãos alcançando os tornozelos de Midoriya num ímpeto. O movimento foi rude como tudo que ele fazia, o tronco se abaixando enquanto ele acomodava o rosto no meio das coxas de Izuku, que suspirou fundo ao ter a respiração profunda do homem farejando sua entrada com impaciência. A língua foi adicionada, o anel de músculos se contraindo quando Bakugou forçou-se contra ela, as mãos segurando a bunda de Izuku no lugar antes dele despejar uma quantidade generosa de saliva ali e enterrar a língua com fome.

— Isso, seu merda, me chupa com força… — Izuku foi capaz de proferir, as mãos agarrando nos lençóis e o quadril buscando por qualquer fricção desesperada ao ter a cara de Katsuki enterrada em seu rabo. Ele revirou os olhos quando o músculo o penetrou, um rosnado saindo do fundo da garganta de Bakugou quando ele se pôs a sugar o anel, um dedo adicionado à sua selvageria, revirando o interior apertado de Midoriya com força. — Porra, vai mais devagar.

— Devagar? — Katsuki riu, soprando a entradinha e vendo-a se contorcer. Ele segurou a própria vontade de voltar a se enterrar ali, afundando as mãos na parte interna das coxas de Izuku e separando-as o máximo que podia. O garoto reclamou sofrido. — Arrebita essa merda pra mim, eu vou te comer com tanta raiva que você vai esquecer como andar.

Midoriya fungou, a cabeça descansando no colchão quando teve o interior invadido por mais um dedo. Seu intestino se contorceu em desconforto, mesmo que os lábios estivessem calejados dos dentes afiados se apertando contra a pele fina, uma satisfação subindo pela espinha da coluna quando um tapa foi desferido ao longo de sua bunda. Ele gemeu, inclinando-se mais em direção, querendo mais, querendo que Katsuki retorcesse seus dedos até que tivessem calos.

Parecia que o parceiro tinha a mesma ideia, antes de retirar-se inteiro de seu interior, uma última sugada sendo depositada antes da boca lamber e morder com força ao longo da pele leitosa de Izuku. Os dentes cravaram por todo lugar, a mão grande se ocupando em marcar avidamente e sem descanso as bandas de seu rabo, suspiros deleitosos escapando por parte de Bakugou a toda vez que os dedos ficavam marcados naquela carne.

— Seu corpo é tão bom, Midoriya — murmurou ensandecido, chupando três dedos e firmando a cintura alheia. Sem avisar, enterrou-os, fechando os olhos e suspirando pelo calor recebido nos dígitos. Céus, aquele era o próprio inferno, ele tinha certeza. — Quer que eu te coma, hm? Quer que eu enfie em você até que chore?

Izuku abriu a boca em contemplação, uma lufada de ar sendo sufocada no momento em que Katsuki começou a mexer a ponta de seus dígitos de modo rápido, encostando por vezes em seu ponto doce. Oh, caralho, o esverdeado poderia derreter com aquilo. Em um movimento impiedoso, ele virou minimamente o tronco, a mão agarrando a semelhante livre do loiro e os olhos arteiros cravando-se no corpo suado atrás do seu.

Bakugou Katsuki era um inferno de homem gostoso. Izuku poderia esfregar seu pau naquele abdômen sem descanso por dias. Segurou sua vontade de externar os pensamentos, lambendo lentamente os lábios secos e franzindo as sobrancelhas quando a próstata fora alcançada pelos dedos nervosos mais uma vez, uma súplica evidente em sua careta safada.

— Oh, quer meu pau, bebê? — Katsuki soltou arteiro, a mão alisando as marcas que havia deixado. Izuku era tão lindo.

— Você sabe que sim. Tire sua mão e me tenha, Bakugou.

O loiro avidamente fez o que lhe foi ordenado, um misto de sentimentos em seu peito quando alcançou a beirada da cueca na intenção de retirá-la, sendo barrado pelo corpo de Midoriya jogando-se contra o seu. As bocas ficaram perto, as respirações entrecortadas de ambos antes dos dedos finos do esverdeado escorregarem para dentro da única peça restante no corpo másculo do loiro. Agarrou a intimidade, causando um rosnado satisfeito e incrédulo de Katsuki.

Izuku levou o indicador em riste até a própria boca, um olhar diabólico enquanto pedia (exigia) silêncio do homem. Bakugou não teve tempo de revidar antes da glande ser afastada pelo dedão impaciente e incrivelmente controlado do menor, alisando sua cabecinha e arrastando a mão até a base, repetindo o movimento, tendo o pré-gozo de Katsuki manchando não só sua mão, como a cueca vermelha.

— Está tão duro, baby. É pra mim? — Katsuki franziu as sobrancelhas impaciente, um misto de tesão entrecortando por seu olhar quando Midoriya fechou-se quase inteiramente em seu membro, simulando uma masturbação arrastada. — Acha que merece uma chupada?

Antes de esperar uma resposta do loiro, Izuku empurrou seu peito para que se deitasse na cama, não foi nem um pouco paciente em arrancar a última peça de roupa em Bakugou, os olhos passeando por todo corpo gostoso e sentindo a própria excitação aumentar.

Com as unhas curtas, arranhou todo o peitoral e desceu até as coxas do loiro, a língua atrevida — que adorava usar para provocá-lo com palavras — se arrastou desde a virilha até as bolas de Bakugou, chupando-as e ouvindo o gemido, que mais parecia um rosnado, do loiro. Sentia o próprio pau latejando entre as pernas novamente, e nunca sentiu tanta vontade de sentar em alguém quanto naquele momento.

A boca subiu um pouco, lambendo toda a extensão de Katsuki até parar na cabecinha, ele estava tão duro que Midoriya poderia suspirar apenas de imaginá-lo fodendo-o, abrindo espaço dentro de si e, como Bakugou mesmo prometeu, não conseguir sequer sentar nos próximos dias. Contornou a glande de forma faminta, não aguentava mais esperar, e essa ansiedade foi percebida pelo loiro, que sorriu convencido ao ver Izuku chupá-lo com tanta vontade.

— Parece que sabe usar essa boquinha para mais do que apenas falar merdas…

Bakugou rosnou de prazer com os dedos apertaram suas coxas em busca de apoio para ir mais fundo. A língua passeando por todas as veias do pau que latejava dentro de sua boca. Subiu e desceu o rosto algumas vezes, deixando o pênis bem molhado para sentar nele da forma que tanto queria.

— Diferente de você, Bakugou, que fica muito mais bonito com meu pau te fazendo ficar caladinho. — Midoriya provocou.

E naquele momento já existia certo divertimento em seus olhos mesclado com o tesão e rudeza que ambos tanto gostavam na cama. Izuku subiu com beijos e mordidas por todo troco definido, e em um movimento inesperado para Katsuki, segurou os pulsos sobre a cabeça dele, sentando sobre seu corpo de forma que o pau do loiro pudesse roçar em sua bunda, fazendo ambos suspirarem.

A língua de Midoriya percorreu todo o maxilar de Bakugou, parando o rosto bem próximo ao do loiro e sugando seu lábio inferior ao mesmo tempo que começava a rebolar sobre o membro duro, ainda sem penetrar.

— Acha que consegue ficar quietinho assim enquanto eu sento em você? Hm? Não quer me ver rebolando no seu pau?

E aí estava novamente, o inferno particular de Bakugou Katsuki. Porque, porra, ele adoraria ver Midoriya quicando no seu pau, mas novamente teria que abrir mão de se enterrar nele da forma que estava imaginando a noite toda.

O suor escorria por ambos os corpos, e o loiro suspirou ruidosamente quando Izuku rebolou novamente, tentou puxar os braços, mas o menor estava os segurando com força enquanto mantinha aquele sorriso debochado nos lábios.

— Vai se foder, Izuku — o loiro soltou, desistindo de tentar fazer algo antes de ter o corpo se separando do seu. Um momento de lucidez foi lhe dado, os olhos observando o esverdeado levantar lentamente da cama, a ereção já animada novamente. Katsuki sorriu ladino quando Izuku capturou algo num criado mudo que havia reparado só naquele momento.

Com agilidade, Izuku montou-o, deslizando a camisinha pelo pau pulsante do maior. Bakugou mordeu o lábio em ansiedade, a cabeça tombando e o pescoço sendo tomado por lambidas e sucções antes da mão quente mantê-lo pela base, uma última masturbação sendo depositada com um certo carinho ao que o quadril de Izuku abaixava, alcançando o membro teso.

Ambos se olharam, desejo transbordando antes da cabeça quente de Bakugou abrir caminho na entrada gulosa do esverdeado. As unhas curtas de Izuku alcançaram os ombros largos do homem, os olhos fechados antes que uma estocada fosse desferida e Katsuki estivesse inteiro dentro dele num rompante.

— Porra, Katsuki! — rugiu nervoso, o corpo caindo para frente e a bochecha encostando no peito frenético do loiro.

Lágrimas se acumularam no canto de seus olhos, uma dor suportável lhe rasgando antes que ele se espantasse com os dedos de Bakugou enxugando levemente seu rosto. Um rápido olhar foi trocado, Midoriya adquirindo uma pose metida. Um fogo cruzou suas ações e ele mandou a dor pra puta que pariu, cravando os joelhos no colchão e levantando-se minimamente antes de engolir o membro teso em seu interior.

— Oh… Você é tão perfeito.

Izuku sorriu diante o elogio, sentindo a cintura sendo enlaçada e o quadril de Bakugou friccionando contra o seu, se enterrando mais fundo e causando um tremor em ambos os corpos. Bakugou xingou, Midoriya mordeu o lábio e gemeu encandecido.

Os movimentos iniciaram tímidos, como se o menor estivesse testando o autocontrole do loiro. Katsuki suava, uma linha salgada escapando de suas têmporas e atingindo o pescoço, os olhos vermelhos nublados num desejo e admiração pelo corpo perfeito em cima do seu. Porra, Midoriya parecia majestoso o montando daquele jeito, remexendo o quadril, jogando a cabeça pra trás quando aumentou os movimentos e as bolas do loiro se metiam em suas bandas.

— Você ‘tá me preenchendo tão direitinho, amor… Ah, tão fundo — as mãos nervosas de Izuku buscaram apoio, encontrando o cabelo rebelde e apertando. Katsuki rugiu pela dor, sorrindo arteiro quando encontrou uma maneira de mais prazer. Os corpos começaram uma dança turbulenta, a cabeça de Izuku pendendo em seu ombro. — Mete mais forte, merda!

Bakugou segurou a cintura do menor com força, plantando os pés no colchão e erguendo o quadril, para conseguir meter com mais rapidez ao mesmo tempo que Izuku continuava rebolando, sentindo o pau do loiro entrando e saindo com mais força, estava completamente rendido, porque, merda, precisava admitir que todo aquela aura arrogante tinha certo fundamento, afinal, mal haviam começado a foder e Midoriya sabia que seria uma das melhores — senão a melhor — transa de sua vida.

Cansado da posição, o menor voltou a erguer o corpo, rebolando mais um pouco antes de se levantar. Bakugou ficou um pouco desnorteado, até ver o esverdeado se posicionando ao seu lado na cama. De quadro.

Caralho, Katsuki queria morrer de tanto foder aquela bunda bonita virada na sua direção.

— Está esperando o quê, cacete? — Midoriya disse, impaciente e o loiro soltou um som dividido entre uma risada e um rosnado cheio de tesão, antes de se posicionar atrás do garoto.

Um tapa estalado foi desferido na nádega direita, para logo depois Katsuki segurar as duas bandas com a mão, separando-as. Queria admirar a entradinha, já bastante dilatada, piscando para si, como se implorasse por seu pau.

— Ah, Midoriya, eu vou acabar com você, porra.

Segurando a base do próprio pau, Bakugou voltou a estocar com força e ambos os corpos tremeram com o prazer em meio ao ato cheio de palavras de baixo calão e um tesão arrebatador nunca sentido antes por nenhum dos dois.

O loiro se inclinou para frente, os lábios ocupados em beijar, morder e lamber a pele do menor, em um caminho até sua nuca suada, movia os quadris em estocadas fortes e curtas, adorando os gemidos altos e arrastados que se desprendiam de Izuku. Deixou um chupão no pescoço alvo, segurando a cintura com força enquanto se apoiava no colchão com a outra mão.

Era como se seu corpo implorasse pelo calor de Midoriya, jamais sentiu algo assim, uma necessidade tão grande de foder alguém, de estar em contato, de tocar, ficar próximo. Só poderia estar louco de tesão, resultado de toda maldita provocação do menor durante o começo da noite.

Sério, Bakugou poderia facilmente se derreter no calor proporcionado pelo corpo esbelto em contato com o seu. Midoriya era uma bagunça de cachos e suor na testa, gemidos entrecortados e xingamentos. Oh, Katsuki estava apaixonado naquela boquinha suja tão boa, soltando exclamações cada vez mais altas. A nuvem a qual estavam era tão forte e acolhedora que Katsuki mal percebeu quando se retirou completamente de dentro do corpo alheio, capturando por sobre o ombro de Izuku seu olhar rude e a expressão em confusão.

Bakugou sorriu cretino, esfregando a glande sensível pela linha da coluna do esverdeado, provocando, mesmo que ele prendesse o tesão bem fundo na garganta e franzisse a testa em puro deleite. A camisinha deixava o contato menor, mas ele poderia sentir com clareza o calor emanando, os pelos eriçados de Midoriya, o modo como ele remexia a bunda em busca de uma nova penetração.

Katsuki virou-o, atirando as costas do garoto contra o colchão e escancarando as pernas leitosas. Os dedos longos percorreram o caminho até as bolas de Midoriya, as abrigando gentilmente nas palmas e obtendo um suspiro condensado do menor. Ele desceu mais um pouco, o indicador enfiando-se na intimidade e causando choques deleitosos em ambos. Izuku era malditamente apertado, e tudo aumentou de proporção quando seu membro enfiou-se ligeiro junto ao dedo.

Midoriya engasgou, os olhos grandes agora semicerrados nas sensações. A garganta seca arranhou, dolorosa. Oh, como ele queria que Bakugou gozasse em sua boca. O pensamento fê-lo suspirar manhoso, arrastando o quadril em direção à pélvis estática do loiro, buscando o próprio prazer. Queria gozar rápido.

— Quer que eu me mova? — o sorriso de Katsuki bordou em sua expressão, e Izuku mandou-o pra puta que pariu antes de enrolar as pernas na cintura do maior. Nessa posição foi possível um deleite mútuo. — Cacete, Izuku.

— Para de conversar e me fode direito! Ah, mais forte… Aí mesmo, porra! — Izuku rogou uma prece antes de se contorcer na cama, a próstata sendo encontrada pela segunda vez na noite.

— Vou te surrar bem gostoso agora… — o loiro fechou os olhos, os gemidos soltos por sua boca em suspiros longos.

O som era grave, o que aumentava a vontade e o ímpeto do menor de ir em direção às estocadas, as lágrimas voltando aos olhos no momento em que o membro negligenciado foi agarrado por uma das mãos quentes de Bakugou. Izuku estava manhoso, mas o tom ainda era mandão, e Katsuki adorou isso quando se arremeteu com mais força, o pau sendo engolido deliciosamente ao mesmo tempo em que uma masturbação lenta se desenrolava na intimidade de Izuku.

Eles não iriam durar muito.

— Goza pra mim, seu desgraçado — Katsuki rugiu, encontrando um ritmo gostoso que arrancava suor de sua têmpora. Estava indo tão fundo, Izuku o engolia tão malditamente bem...

Estava difícil para ambos se controlarem, o prazer parecia ser dez vezes maior naquele momento, onde nenhum deles se prendia a timidez ou o que é esperado de uma primeira transa, eles apenas estavam sendo eles mesmos, deixando claro seus desejos mais profundos e se deleitando com a resposta do outro.

Uma mão de Bakugou segurava fortemente a coxa ao redor de sua cintura enquanto a outra continuava a se mover no pau de Midoriya, que fechou os olhos, jogando a cabeça para trás enquanto o xingamento, junto de um gemido alto e particularmente manhoso, escapava por seus lábios ao gozar. Uma certa letargia tomou seu corpo ao sentir o prazer se espalhar de forma deliciosa. Estava ofegante ao abrir os olhos e se deparar com o olhar cheio de certo divertimento sádico estampado em Bakugou.

Novamente sentiu a boca salivar ao imaginá-lo gozando em seus lábios, puxou a mão que estava o masturbando pouco antes, passando a língua na própria porra restante nos dígitos do loiro e Katsuki ofegou com aquela provocação. Foi a distração que Izuku precisava para empurrá-lo na cama, arrancando a camisinha do pau que pulsava descontroladamente em um claro sinal de que estava prestes a alcançar o ápice também.

— Sua vez, bebê. — Inclinou a cabeça em direção ao membro, soprando a glande e recebendo um arrepio por parte do loiro.

Midoriya abocanhou a cabeça inchada, deslizando os dedos numa carícia lenta e cuidadosa, quase superficial, ocupando em seguida as mãos nas coxas de Katsuki e forçando a boca pra baixo, engolindo completamente o pau teso e escorregando a língua no gosto salgado. Bastou uma sugada para Bakugou se desmanchar fortemente nos lábios alheios, preenchendo a cavidade e soltando um rosnado característico. As unhas de Izuku agarraram a pele que encontrou, obrigando Katsuki a assisti-lo se esforçar para não deixar nada sujar ainda mais os lençóis.

Midoriya se desvencilhou do pau já mole do companheiro em um ‘ploc’ obsceno, respirando com dificuldade e cravando os olhos brilhantes na expressão não muito melhor do loiro. Bakugou sorriu de canto, encaminhando dois dedos até a franja grudada na testa alheia, retirando num movimento suave.

Foi nesse momento que Izuku corou, mordendo o lábio inferior nervosamente e se afastando um pouco pelo choque. Bakugou franziu a sobrancelha, um momento de lucidez lhe caindo quando observou o olhar suave do esverdeado se focar em qualquer coisa que não fosse ele.

Sério que Midoriya Izuku era do tipo tímido depois do sexo? Sentiu vontade de rir, porém, ao invés disso, se jogou no colchão em um suspiro satisfeito, levando o corpo menor para cima do seu quando agarrou-o pelo antebraço. Izuku segurou o ímpeto de se afastar, descansando a cabeça no peito suado, os batimentos de Katsuki se aninhando aos seus. A linha de sua coluna era acariciada mansamente pelos dedos longos do loiro. Isso o trouxe uma paz que poderia fazê-lo dormir se não fosse a situação estranha.

— Não acredito que você gozou na minha boca e agora não consegue me dizer nada.

— Não me julgue, são situações diferentes! — tentou manter a voz o mais neutra possível, mas pela risada de Bakugou soube que ele havia percebido seu nervosismo.

Izuku era o cara que, logo depois do sexo, colocava as roupas e dizia um: “a gente se vê por aí”. Por isso, ainda não acreditava em si mesmo e na traição de seu corpo ao gostar tanto do aconchego oferecido pelo loiro.

Talvez tudo entre eles tendesse a ser intenso demais, não apenas o sexo.

Nenhum dos dois queria falar sobre aquilo, não era o momento e não fazia sentido, então os dedos de Bakugou subiram em um carinho suave até os fios úmidos e embolados de Midoriya, o cafuné quase fez com que ele mandasse tudo para puta que pariu e dormisse ali mesmo. Contudo, ainda estavam em uma festa, e logo os amigos dos dois estariam mandando mensagens.

O que não demorou a acontecer.

O celular de Izuku começou a tocar em algum lugar pelo chão, perto de sua calça, já que estava no bolso. Katsuki grunhiu irritado quando o esverdeado fez menção de sair daquela posição.

— Caralho, quem é o filho da puta? — resmungou ao mesmo tempo que Izuku ria.

— Provavelmente Uraraka, ela deve estar indo embora.

— E você?

— Como?

— Vai com ela?

— Provavelmente.

Bakugou avaliou bem o rosto de Midoriya, tão perto do seu, e se inclinou para frente, tomando os lábios em um beijo afoito e gostoso, mas sem um teor sexual. Izuku sorriu rente a boca do loiro e subiu os dedos para tocar o seu rosto do maior.

E logo o celular voltou a tocar.

— Porra! — rosnou irritado enquanto Midoriya ria, ele se levantou, catando a roupa no chão e atendendo a ligação. Era, realmente, sua amiga avisando que logo iria embora.

Izuku confirmou que a encontraria em dez minutos e terminou de se vestir, Bakugou o observava com atenção, como se tentasse desvendar um dos maiores mistérios de sua vida, o que não deixava de ser verdade, afinal, quando Bakugou Katsuki pensou que iria ceder daquela maneira, e pior, iria querer mais?

— Me dá essa merda… — disse de forma rude e Izuku levantou uma sobrancelha sem entender. — Seu celular, me passa logo!

Naquele momento o garoto sorriu de lado, mesmo que sentisse ainda certo constrangimento ao voltar para cama — onde o loiro ainda não tinha se movido, ou seja, continuava completamente nu e gostoso — e entregou o aparelho, vendo Katsuki digitar freneticamente o seu número.

— É bom não demorar para me mandar uma mensagem, seu merda! — foi seu aviso, ao ver Midoriya andar até a saída.

Antes que alcançasse a maçaneta, entretanto, Izuku virou-se, com um sorriso tão doce que Katsuki vacilou por alguns segundos. Isso até ele escutar a sentença:

— Da próxima vez, Katsuki, eu não vou parar de quicar até esfolar o seu pau. Até depois, amor!

Bakugou piscou os olhos aturdidos. Midoriya tinha as bochechas vermelhas, mas seu timbre era tão impertinente que ele teve vontade de revidar com um soco naquele lindo rostinho antes da porta se fechar e só sobrar o loiro e seus pensamentos naquele maldito quarto.

Algo aqueceu em seu peito ao pensar em todas as faces que viu do esverdeado naquela noite, atrevida, indiferente, tímida, acabou suspirando... Quem diria que Bakugou Katsuki se apaixonaria por um único rabo? 

10 Ekim 2018 00:25 5 Rapor Yerleştirmek Hikayeyi takip edin
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Son

Yazarla tanışın

bakudeku nation projeto baku no deku — tradução de fanfics para pt-br do couple midoriya izuku & bakugou katsuki (bnha) [email protected]

Yorum yap

İleti!
Isabelle Campos Nogueira Isabelle Campos Nogueira
Que que se fez com o zuzu kaiuai
November 27, 2022, 16:56
kelin pereira kelin pereira
Eu amei essa historia
December 08, 2021, 20:32
Nak. Kieh. Nak. Kieh.
Mas é o rabo, tem que lembra disso menino.
May 20, 2021, 03:35
Violet Violet
Mds eu senti uma ssensação tão-🦋🦋🦋🦋🦋🦋🦋🦋🦋🦋
May 16, 2021, 19:47
bunny Cassiano bunny Cassiano
Perfeição 🥱💕💫
May 13, 2021, 08:44
~