taenganado Fernanda

Todos gritavam pelos deuses do povo enquanto eles passavam, todos sussurravam sobre os anjos das ruas em cada esquina. Entre mais dinheiro do que tudo o que podiam contar e aliados nos quais sequer confiavam, a Unificação Coreana viu a Guarda das Sombras surgir e a assistiu ruir sobre o corpo frio de seu próprio líder, porém ninguém poderia ser tolo para achar que a guarda morreria antes do último injustiçado sobre aquela terra.


Hayran Kurgu Gruplar/Şarkıcılar 13 yaşın altındaki çocuklar için değil.

#sulay #Layho #Junxing #exo #boyxboy
15
5.4k GÖRÜNTÜLEME
Devam etmekte - Yeni bölüm Her 30 günde bir
okuma zamanı
AA Paylaş

01.

— Não importa quanto tempo se passe, não é Zhang? — Jisoo riu de forma soprada, passando as costas da mão sobre a boca logo que afastou seu copo de café da mesma. — Você não muda, não deixa de ser o adolescente alvorotado e irreverente que entrou aqui.

— Que foi jogado aqui, você diz. — O homem respondeu com um sorriso de escárnio antes de se debater mais uma vez, tendo os braços apertados com mais força e o cano da arma do policial às suas costas tocando sua nuca. — Faça-me rir, por favor. — E ele riu, riu como se seu corpo não estivesse desabando e a mente não estivesse fodida de dor. — Se fosse para você me matar, o teria feito no caminho, ou bem antes disso, , nos poupe.

— Cale a boca, Zhang! — Delegada Kim rolou os olhos tediosamente, pousando o copo descartável vazio sob a mesa bruta de madeira em sua frente antes de passar suas mãos sobre o tampo da mesma, deixando as unhas coloridas em tom salmão trambolharem sobre ele. Nunca pensou que precisaria de um exercício de paciência como aquele. — É bom que saiba que está vivo apenas porque o queremos assim. — comentou de forma distraída antes de finalmente o conseguir olhar nos olhos. Porém, não por muito tempo. — Deveria nos agradecer.

— Oh! — exclamou em falsa surpresa antes de empurrar os homens ao seu lado mais uma vez. Mesmo depois de dias sozinho, ainda repudiava aquela companhia. — Vocês mataram meu marido e agora me mantém numa solitária, sem direito a banho diário e com duas únicas refeições ao dia, fazendo o favor de não me matar. Acho que somos melhores amigos agora, Jisoo.

— Para você é Delegada Kim.

— Não, Jisoo, você não é minha delegada. Você é o meu diabo. — Por mais que mais uma vez não pudesse enfrentar por muito tempo a imensidão escura dos olhos do prisioneiro, o fez por míseros segundos, tentando saber de onde saía aquele sorriso, ainda que cada dia este fosse mais debochado que no anterior, entre tantas palavras de raiva ardente; afinal, seu ódio era tão palpável quanto a ironia com a qual sobrecarregava mais palavras do que a mulher gostaria de ouvir sair de sua boca. — Será que poderia me conceder apenas mais um favor? — sorriu, e todos ali dentro o conheciam bem o suficiente para saberem que era falso ao fazê-lo; abrandando seus movimentos apenas para respirar fundo. — Mande seus cachorrinhos me largarem, o quarto deles já está acorrentado.

— Esperem-no do lado de fora, rapazes. — Do coldre, a mulher tirou um revólver, o pousando com uma calma gritantemente silenciosa ao lado de seu copo. — Zhang sabe muito bem com quem está falando. — Por mais que não pareça, quis dizer.

Yixing não se importou em realmente se assemelhar com um adolescente rebelde ao dirigir caretas aos guardas que se retiravam da sala, muito menos em mandá-los mentalmente para os piores lugares que conhecia. Não sentia culpa por coisas daquilo há tempos. E há tempos também nunca pensaria que realmente teria mandando pessoas a lugares piores do que poderia a ser a casa do caralho, mas preferia não remoer tanto. Era quase um homem de três vidas, afinal.

Ele arrastou-se, sem escolha de passos longos e rápidos até poder se sentar na cadeira dura e desconfortável em frente à agente que ostentava com orgulho diversas insígnias em seu uniforme e ombros rígidos. Blasfêmia.

— Às vezes me pego pensando o que se passa na porra da sua cabeça para ainda achar que é o chefe aqui dentro. — Então Yixing se permitiu gargalhar em alto e bom tom, tão debochado quanto pareceu em todas as outras diversas vezes nas quais fez aquilo antes. Adorava estar a sós com Jisoo: era tão mais engraçado poder provocá-la apenas respirando e sem precisar ser machucado apenas por isso. — Do que está rindo, Zhang?

— E você ainda pergunta? — disse mais alto ao bater com força os pulsos na mesa de madeira, vendo Jisoo arregalar os olhos e afastar-se até onde o encosto de sua grande cadeira a impedia. Era sempre ótimo relembrar que nem mesmo o revólver ao alcance de suas mãos fazia com que se sentisse segura ali. —Com minha suíte presidencial e as belas joias que eu carrego agora… Como não queriam que eu me sentisse como o rei dessa imundície?

— Por favor, cale a boca.

— Por que fala comigo se não quer as respostas, Jisoo, me diga?

— Eu preciso de você.

— Já me disse isso mais cedo. Não é o único motivo de eu estar aqui, por acaso? —Foi então a sua vez de rolar os olhos, cutucando os machucados das mãos com as curtas unhas sujas. — O que está acontecendo, ein? Eu ouvi burburinhos. Adalberto e Carlinhos estavam mais nervosos que o normal. O que você vai fazer comigo, Jisoo? Minhas regalias e privilégios vão acabar? Por favor, não faça isso comigo.

— Cale a porra dessa boca maldita, moleque! — Então, com uma postura desesperada por parte da delegada, a porrada dada na mesa partiu dela, com o cabo da arma, a ponta dela na direção do chinês. — Hoje você escuta e só fala quando eu disser para você o fazer. Eu estou farta dos seus joguinhos.

— Sim senhora. — respondeu em tom brincalhão. Já tinha matado pessoas com as mãos tremendo menos que as da delegada naquele momento, ainda que ela não parecesse nem um pouco afim de brincadeiras.

— Estamos sem verba. O governo fechou diversas portas para enviar mais recursos ao Norte. Há muitos desabrigados, muitos feridos. Mandamos médicos demais para lá; por tempo indeterminado estamos sem dinheiro para gastar com educação de ponta ou até mesmo… a polícia. Precisamos de dinheiro e a Stars prometeu nos ajudar em tudo se disponibilizarmos você para um documentário deles sobre a sua vida e sobre a guarda das sombras. Eles querem algo realístico, a história por trás da história, tudo que acontecia lá dentro, como eram as pessoas por trás dos rostos e… Eles querem amenizar tudo.

— Por que caralhos você acha que eu aceitaria isso?

— É uma pergunta para a qual eu, infelizmente, não consegui encontrar resposta, Zhang. — bufou, exasperada. Como queria argumentos loucamente convincentes para dar a ele, ou talvez que pudesse drogá-lo ou que, ao menos, ele tivesse medo da morte. Da morte de alguém. No fundo, sua maior merda era saber que Zhang Yixing não tinha medo de mais nada. Chegava a duvidar que ainda tivesse uma alma. — Eu não posso lhe matar, Yixing, sabe disso. Se isso acontecesse, teríamos outra guerra civil, eles te amam. Eu não faço ideia da comoção à qual isso levaria, ainda mais com a alteração na qual todos já estão; você deve se lembrar de como foi quando morreu Junm…

— Não ouse dizer esse nome, vadia. — cuspiu e daquela forma pode imaginar-se transpassando aquele revólver na garganta da mulher. Sentiu-se um pouco melhor, mas seu coração ainda ruía. — Junmyeon não morreu e você sabe muito bem disso, Jisoo. Ele foi morto. Você o matou. Executou.

— Não importa…

—Não importa pra quem, porra? Pra você e sua burguesia de merda? — Ele bateu na mesa mais uma vez, levantando-se apenas para se aproximar da delegada até que a única coisa que os separasse fosse a arma grudada em seu pescoço. Sangue-ruim era o que a tatuagem ali dizia.

— Os fins foram os mesmos, independente dos meios, Yixing. Não há nada que possamos fazer para mudar isso! — foi tudo que Kim pôde responder; a voz mais esganiçada que o normal, os olhos se enchendo de lágrimas. Zhang talvez não sentisse medo, mas ela o sentia a enforcando e sufocando, como se fosse o homem que o fizesse. As mãos algemadas ainda estavam sobre a mesa. — Eu falei com meus superiores… reduziríamos em 30 anos a sua pena e…

Como eu ainda consigo me surpreender com a benevolência e empatia de vocês? Me diga! — Kim virou o rosto para não ver a escuridão a engolir, fechou os olhos para ela não a surpreender. — Minha condenação foi de cento e oitenta e sete anos, delegada, a sua proposta de merda não muda porra nenhuma. Eu tenho uma perpétua, se é que não teve a competência de perceber. — riu de quão ridículo era aquilo. Proibiam sentenças de morte até que ele e Junmyeon foram a exceção. — Divida essa porra de libertação a Kyunghee e Jongdae e me mande para a cadeira ao final de tudo, então eu te darei o filme que você quer e você finalmente poderá acreditar que me fez algum favor.


08 Haziran 2018 20:04 1 Rapor Yerleştirmek Hikayeyi takip edin
6
Devam edecek... Yeni bölüm Her 30 günde bir.

Yazarla tanışın

Fernanda Embaixadora de Sulay e Taoris. Formada em anunciar Chansoo e seguindo tudo aquilo que envolve Kim Junmyeon e Kim Jongdae desde os primórdios.

Yorum yap

İleti!
hozuki hozuki
eU TE VENEROOOO
June 09, 2018, 16:24
~