“Sabe qual é o lado ruim de te matar? É que eu só posso fazer isso uma vez.”
Jogos Mortais
Carson City, Nevada.
Casa de Naruto.
21:32 PM.
O Uzumaki terminou seu banho e deixou a toalha pendurada no gancho que ficava no banheiro. Vestiu um blusão de hóquei preto com números brancos e uma cueca samba canção de cor branca. Não iria sair naquela noite, poderia ficar a vontade.
Caminhou para sala que fazia divisa com a cozinha - estilo americana - e ligou a TV em um filme de terror qualquer. Seu estômago protestava de fome, e nada cairia melhor que um lamén.
Pegou um pote de cup noodles no armário e pôs uma quantidade de água para ferver. O loiro sentou na bancada da cozinha beliscando pedaços de um bolo que estava ali em cima, trago mais cedo por sua avó Tsunade, enquanto esperava a água atingir seu ponto.
Seu celular vibrou indicando uma mensagem. Era Ino.
“Vamos sair hj loiro? A galera vai pro Bully’s entornar todas.”
“Não vai dar loira, tô cansadão, peguei hora extra hoje na clínica.”
“Porra, vc é um saco, parece que tem 80 anos ao invés de 25.”
“Obg, vc é uma fada fabulosa”
“Tchau seu chato, tenha uma boa noite sozinho”
“N to sozinho, o lamén esta aqui comigo, melhor companhia impossivel”
“_I_ boa noite”
“Tchau loira <3”
O pediatra riu deixando o telefone sobre a bancada e seu olhar caiu sobre o filme que passava. Parecia um filme de terror cheio de clichês. A cena em questão mostrava uma garota praticamente nua fugindo de um assassino mascarado. Naruto revirou os olhos.
A garota escondeu-se dentro do armário e ofegava ouvindo os passos de seu perseguidor. O suspense estava no ar, e Naruto prendeu os olhos na tela. Apesar de fúteis, amava filmes de terror. Era seu gênero favorito.
Quando o assassino encontrou a garota e começou a esfaqueá-la, o Uzumaki levou um susto duplo com a alta trilha sonora do filme, junto do telefone residencial de sua casa que havia tocado.
Foi até o sofá pegando o controle da TV abaixando o volume para atender ao telefone.
- Alô?
- Por que você não quer falar comigo? – uma voz estranha lhe questionou do outro lado da linha.
- O quê? Alô? – Naruto franziu as sobrancelhas confuso, caminhando até a cozinha e apagou o fogo, pois a água já havia fervido.
- Como você se chama?
- Quem tá falando?
- Me fala o seu nome que eu te falo o meu.
- Olha se for algum trote eu vou desligar ok? – revirou olhos enquanto colocava a água quente no pote de lamén.
- Que barulho é esse? O que você está fazendo?
- Estou cozinhando lámen para comer enquanto assisto um filme.
- Eu adoro filmes. Qual é o seu filme de terror favorito?
- Acho que Sexta Feira 13.
- E você não tem medo de assistir um filme desses estando sozinho em casa, Naruto?
O Uzumaki ficou sério quando seu nome foi pronunciado. Como sabiam que ele estava sozinho?
- Quem é você e como sabe meu nome?
- Têm ocorrido muitos assassinatos em Carson City ultimamente, não devia ficar sozinho, ainda mais com as portas destrancadas.
O pediatra arregalou os olhos e correu para a porta dos fundos trancando-a. Voltou para sala e trancou a porta de entrada, encostou-se á madeira e olhou pelo olho mágico. Não havia ninguém. A rua parecia deserta, apenas as luzes dos postes iluminando o local.
- Aposto que dever ser algum adolescente virgem passando trote com os amiguinhos, vai arrumar o que fazer e para de encher o saco. – o loiro desligou o telefone.
Um som alto soou pelo ambiente. Era o alarme de seu carro. Naruto correu para a garagem utilizando a porta dos fundos e encontrou seu veículo exatamente como havia deixado. Desativou o alarme e trancou a porta da garagem com o controle eletrônico.
O telefone residencial que ainda estava em suas mãos voltou a tocar, o pediatra respirou fundo antes de atender.
- Alô.
- Qual é o seu filme de terror favorito, Naruto?
- Eu vou ligar para polícia ok? Seja quem for essa palhaçada acaba agora.
- Acha que a polícia chegaria aqui antes de eu pegar você? Afinal, eu já estou na casa.
Sua pele se arrepiou por inteiro e o homem de íris azuladas voltou para sala que estava vazia. Tudo parecia normal, exceto por um detalhe. Sua janela agora estava aberta e havia marcas de sapatos no piso.
Alguém estava em sua casa. Seu coração disparou.
- Se tentar sair da casa você morre.
Um bolo se formou na garganta do jovem médico e seus olhos azuis ficaram marejados.
- Quem é você? O que você quer?
- Quero que me obedeça. Se seguir as regras, talvez sobreviva. Talvez.
Naruto engoliu o choro e deixou á ira vir á tona.
- Por que tá fazendo isso? – a raiva transbordava pelo tom de sua voz.
- Por que eu posso. Agora vá para o seu quarto.
Engolindo seco o rapaz bronzeado obedeceu. Quando adentrou o cômodo havia um tripé com uma câmera de cinema instalada bem no canto do quarto. A luzinha vermelha piscando indicava que ela estava gravando.
- O que significa isso?
- Esse vai ser o nosso filme de terror, e você vai ser o protagonista. Sorria para a câmera Naruto.
- Você é louco.
- Capaz, mas hoje eu sou o diretor. Agora vá para a cama e coloque o telefone no viva-voz, você vai precisar das duas mãos.
- O que? Para quê?
- Não me deixei irritado. A arma em minha mão pode deixar um belo furo no meio da sua testa.
Assustado, Naruto não tardou a obedecer indo para a cama depois de por o telefone no auto falante, deixando o mesmo ao seu lado.
- Olhe para a câmera e tire a roupa.
- Está drogado? Eu não vou fazer isso. – o Uzumaki indagou irritado.
- Quanto tempo será que ambulância demora para chegar aqui? Você devia implorar para ser rápido, se não pode morrer de hemorragia com o corte que eu vou deixar no seu estômago se não fizer o que mandei.
O loiro engoliu em seco e olhou para câmera. Seu rosto corava conforme tirava as peças de roupa.
- Deite-se Naruto.
O pediatra obedeceu.
- Você só pode ser algum maníaco sexual escroto que ameaça as pessoas para satisfazer seus fetiches doentios.
- Ponto para você. Agora quero que se toque.
O Uzumaki fechou os olhos.
- Por favor...
- Agora Naruto.
O homem de olhos azuis levou uma das mãos ou seu falo e começou a masturba-lo.
- Isso devagar, olhos na câmera.
- Filho da puta.
- Não finja que não está gostando. Eu sei que no fundo você é uma vadia suja Naruto.
O loiro suspirou sentindo seu pau endurecer. Girou o dedão ao redor da cabeça rosada e mordeu os lábios.
- Você é tão devasso, Naruto.
O pediatra acelerou os movimentos em seu membro enquanto a outra mão ia até seus lábios e o homem com bigodes de raposas no rosto, começou a chupar seus dedos de forma que chegava a ser obscena.
- Pegue o lubrificante embaixo dos travesseiros.
O loiro obedeceu e despejou uma quantidade generosa do liquido que tinha no frasco em seus dedos.
- Você sabe o que fazer.
- Vai para o inferno.
Naruto levou dois dedos a sua entrada e começou a rodeá-la como se flerta-se com a penetração. As pernas estavam abertas e dobradas, deixando-o totalmente exposto para a câmera.
O gemido extasiante do Uzumaki repercutiu pelo quarto quando dois dedos foram penetrados em seu canal. O vai e vem o ensandecia e o calor fazia seu corpo quente suar.
- Está gostando não é? Está adorando tocar-se para um assassino não é Naruto? Isso te deixa cheio de tesão.
Os olhos luxuriosos do pediatra estavam fixos na lente que lhe filmava. O desejo estava refletindo nas íris azuis.
- Maldito...
Os gemidos do homem bronzeado tornaram-se mais altos com a proximidade do orgasmo. Seu corpo estava tão quente que parecia em combustão. Agora três dedos estavam em seu canal penetrando de forma faminta na busca pelo alivio do clímax.
Seu pau estava pesado e pulsante, faltava pouco. Naruto sabia que não precisaria se masturbar, gozaria somente com os dedos em sua bunda.
Apertou os lençóis ao sentir o orgasmo o atingir ferozmente. Sua barriga ficou manchada com o gozo e sua garganta seca com o gemido gutural que soltou.
Ficou encarando o teto com os olhos nebulosos e a respiração acelerada.
- Como se sente Naruto?
- Vai. Se. Foder.
- Eu prefiro foder você.
- O-o quê?
A porta do quarto foi aberta e Naruto arregalou os olhos com o homem a sua frente. Ele trajava calça e casaco pretos. No seu rosto havia uma mascara de Ghost face e na sua mão uma enorme faca.
O Uzumaki estava paralisado.
O homem se aproximou e o pediatra se afastou até ficar contra a cabeceira da cama. O mascarado parou ao lado de Naruto e alisou o rosto bronzeado com sua faca.
- P-por favor, n-não me mata.
O homem desceu a faca pelo corpo do loiro até parar na altura de seu estômago.
- O que eu falei que iria fazer com você se não seguisse as regras?
O de olhos azuis sentiu seu peito acelerar.
- M-mas eu fiz tudo que você mandou. Eu fiz tudo. – disse desesperado.
- Não me lembro de ter dito que você podia gozar.
Segurou o queixo do pediatra com força.
- Agora terei que castiga-lo, Naruto.
O homem então levantou sua mascara até a altura de seu nariz e tomou os lábios do loiro em um beijo sedento.
A faca foi deixada sobre a mesa de cabeceira e Naruto foi deitado na cama. As bocas se devoravam de forma violenta e as mãos do mascarado corriam pelo corpo de Naruto, explorando o torso fervoroso.
A falta de ar se fez presente e a boca do homem foi para o pescoço bronzeado. Distribuía beijos e chupões pelo local fazendo o pediatra soltar gemidos baixos e desconexos.
O loiro levou as mãos ao casaco do mascarado e retirou a peças junto de sua blusa, jogando em qualquer canto do quarto. As bocas voltaram a se encontrar e Naruto esfregava seu pau – que já dava sinais de animação – contra a pélvis do outro.
- Naruto...
O sussurro sensual deixou o Uzumaki aceso. O homem traçou uma trilha beijos pelo corpo do de olhos azuis, até seu pênis. Abocanhou com vontade e Naruto mordeu o travesseiro para não gritar. Estava tão fundo na garganta que os ralos pelos loiros de Naruto roçavam no rosto do mascarado. O de pele bronzeada levou a mão à máscara do homem e segurou ali para forçá-lo contra sua ereção. Fodia a boca dele que apertava suas coxas e sua bunda com vontade.
Foi afastado repentinamente e ele se pôs de joelhos retirando a calça junto de sua cueca, libertando seu pênis do confinamento.
Naruto lambeu os lábios diante daquele mastro.
Aproveitou que o mascarado estava de joelhos e engatinhou até ele começando a masturbá-lo. Ele já estava duro e um pouco do líquido seminal melava a cabeça de seu membro. O pediatra passou a língua por toda a extensão e chupou a cabeça fazendo o homem gemer arrebatado.
O homem de tez negra levou a mão aos fios loiros do Uzumaki que gemeu com o puxão em seu cabelo. Sua língua rodeava o pau dele e vez ou outra ele se demorava em sua garganta.
- Caralho, Naruto...
Como muita força de vontade, o mascarado se afastou daquela boca quente que tirava sua sanidade. Deitou-se na cama e trouxe o médico para o seu colo. Ele já estava lubrificado e dilatado, perfeito. Naruto foi sentando devagar até sentir tudo dentro de si.
Gemeu com os olhos virados.
- Porra, você é tão grande...
O homem levou as mãos à cintura do loiro que não tardou a cavalgar veemente. A cama balançava e os clamores de satisfação preenchiam o ambiente. O Uzumaki espalmou as mãos sobre o peito malhado do homem de tez negra abaixo de si para ter mais impulso.
Tapas eram deferidos na bunda do clínico com marcas no rosto. As posições foram invertidas e Naruto estava por baixo, enroscou as pernas na cintura do outro que começou a investir em sua entrada. As línguas batalhavam por espaço na boca um do outro e o homem apertava as coxas do de olhos azuis.
Uma de suas mãos foi para o pescoço do loiro e começou a apertá-lo. A cama batia na parede com os movimentos e Naruto sentia o ar se esvaindo. O aperto em sua garganta junto com a constante pressão em sua próstata foi o suficiente para o loiro atingir o orgasmo pela segunda vez naquela noite, molhando o abdômen de ambos.
O mascarado escondeu o rosto no pescoço do outro enquanto preenchia o Uzumaki com seu líquido resultante do prazer. Ficaram parados por um tempo até a respiração se tornar regular novamente.
O homem negro se jogou ao lado do pediatra na cama e Naruto aconchegou-se em seu peito e tirou a máscara de seu rosto.
- Eu amei isso J. – sorriu satisfeito roubando um beijo do homem de olhos verdes.
- Ótimo, porque a próxima fantasia sexual que vamos realizar será a minha. – Jordan passou o braço pelo ombro do marido e fez carinho em seus cabelos dourados.
- Depois de você encarnar o psicopata louco por mim, eu viro qualquer coisa pra você. – os dois trocaram um sorriso cumplice.
- Só você para me fazer aceitar uma loucura dessas Naru.
- São coisas assim que apimentam o casamento J. – o clínico beijou o peito do companheiro.
- E ainda podemos vender nosso filminho para o Porn Hub e ganhar uma grana. – debochou Carter fazendo o loiro rir de forma escandalosa do jeito que o homem de olhos verdes amava. Trocaram mais alguns beijos antes de mergulharem no sono depois de uma noite cheia de surpresas e prazeres.
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