beenthrough- t

Na Rússia de 1970 e de todos os caras do universo, Kyungsoo resolveu se atrair por Baekhyun, o mestiço mais indescritível da universidade. Foi um erro, é um erro, mas quando ele diz ao pé do seu ouvido que sua vida é dele, só consegue responder que sim, caramba, mil vezes sim.


#61 içinde Hayran Kurgu #29 içinde Gruplar/Şarkıcılar Sadece 18 yaş üstü için.

#baeksoo #exo #russia70s
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Intro

Russia, Volgogradskiy Gosudarstvennyy Meditsinskiy Universitet, 02:27 AM



É maio de 1976. A universidade pública de Volgogrado, uma cidade na Rússia, naquela madrugada em especial, está de ponta-cabeça. A madrugada é fria, o céu escuro e o lado de fora está tomado pelo denso nevoeiro, mas dentro da universidade, com cerca de aproximadamente 100 alunos, está em chamas.


A farra dos universitários acontecia no ginásio, o teto, com um aparelho de iluminação peculiar e curiosamente interessante, estava uma imundice. As comidas em algum momento foram parar lá em cima, mas ninguém deu importância o suficiente para limpar aquilo antes que o sol nascesse e acabassem esquecendo, nem mesmo quando algum molho de tomate caía sobre os ombros de alguém junto a uma porção nojenta de macarrão com almôndegas.


Estavam bêbados para se importarem, submergidos em uma utopia que eles mesmos criaram.


Tudo estava de ponta-cabeça, inclusive Kyungsoo. Especialmente ele.


A palma da mão esquerda dele pressionava em um aperto forte o topo desgastado da porta da cabine de madeira daquele banheiro apertado. Aquela cabine estava velha, todas estavam, e era natural que sua palma o incomodasse ao ponto de penetrar quase superficialmente a carne tamanho o aperto que fazia. Mas não o incomodava, não naquele momento, ali, porque ele estava de ponta-cabeça, tendo o corpo sendo movido para cima e para baixo de forma bruta, repetidas vezes, sem parar.


As calças estavam arriadas até o chão podre e amarelado, as pernas estavam abertas e o braço direito tomava apoio em um dos ombros do outro. Baekhyun o comia com tanta motivação que berrava, com a voz altamente necessitada e embargada, para que ele não parasse, nunca.


Ele podia mastigar e cuspir seu corpo e alma, mas ele não deveria parar, porra, estava quase gozando.


Gemia incansavelmente sem qualquer receio, a música daquela festa estúpida estava alta demais, ninguém ouviria sua voz suplicando para ser comido com mais força do lado de fora. Teve sorte por todos estarem tão bêbados ao ponto de errarem o caminho até o banheiro.


Baekhyun o virou bruscamente contra a parede, enfiando o pau de uma vez e reiniciando os movimentos precisos e contínuos. Seu corpo arrepiou devido ao choque térmico da parede fria com o corpo fervente; gemeu manhoso e pôs as duas mãos na parede. Ele estava quase gozando também, o pau entrava e saía com mais brutalidade e a respiração pesada dele estava cada vez mais audível.


E pensar que nem estariam fodendo agora se não fosse pelo convite de última hora feito por um dos colegas de classe de Kyungsoo, com quem tinha um certo grau de companheirismo.


As festas daquela universidade eram muito discretas e muitas vezes secretas, tanto que alguns alunos eram selecionados para comparecerem se fosse de suas vontades. Alguns caras sempre levavam ervas e misturavam com qualquer outra coisa que as garotas traziam, e todo mundo que não era convidado para aquelas comemorações especiais, não deveria saber.


Kyungsoo não ligava para as drogas. Não usava e não se importava com quem o fazia, não era problema seu, e por pensar do jeito que pensava ganhou confiança e um convite do colega.


Ilya, amigo próximo de um dos organizadores das festas, convidou Stanislav, Stanislav convidou Kyungsoo e Kyungsoo convidou Baekhyun. Nem sabia se poderia convidar alguém, mas convidou.


Baekhyun não frequentava aquela espécie de comemoração, ele na verdade repudiava, Kyungsoo sabia, mas foi para que pudessem foder. E aquilo aumentou a excitação de Kyungsoo quando foi jogado naquela cabine e prensado contra a parede quase completamente repleta de frases e desenhos toscos feitos por canetas e lápis.


Em janeiro Kyungsoo se mudou para a Rússia com os avós e ingressou na universidade pública de Volgogrado, em fevereiro conheceu Baekhyun, em março estava dando o rabo para ele, em abril faltava às aulas do seu curso e ia encontrá-lo nos fundos de uma galeria de artes abandonada por trás da universidade para foderem e em maio já tinham intimidade o suficiente para falarem que não queriam foder em um determinado dia por razões pessoais.


As conversas que tinham eram basicamente sobre uma só coisa: sexo. Nada era mais importante e nada precisava ser.


Kyungsoo gemeu mais alto, o baixo ventre contraiu e o corpo se arrepiou por inteiro. Gozou intensamente na parede, e sentiu no mesmo momento jatos quentes e abundantes o preencherem. Os olhos reviraram por baixo das pálpebras em puro prazer e êxtase, sempre ficava daquela forma após uma foda com Baekhyun.


Ele sempre levava cada momento que tinham além do limite, sempre se superava em cada foda e sempre fazia Kyungsoo sentir mais tesão quando, no fim de tudo, dizia que poderia comer seu rabo por duas noites seguidas.


Kyungsoo limpava a entrada que escorria porra com o papel higiênico que havia ao lado da privada enquanto era observado. Baekhyun não disse nada nem fez qualquer gesto, mas sabia que ele estava ali, encostado na cabine de braços cruzados, porque estava o esperando.


Subiu a calça, o zíper e abotoou o botão. Passou a palma das mãos na camiseta simples e vestiu o casaco pendurado do lado direito da cabine após pegá-lo. Baekhyun destrancou a porta e foi o primeiro a sair, e quando o acompanhou, ele pôs o braço ao redor do seu pescoço, o puxando para mais perto.


Ele não fazia aquele tipo de coisa, ambos sabiam disso, mas não falaram nada a respeito.


Estavam indo embora daquela festa, a única razão para estarem ali, na verdade, foi para foder. O álibi batia, tinham um lugar, ninguém iria reparar, então foram.


Ninguém os viu saindo da universidade quase às três da manhã. Juntos. Kyungsoo não queria que alguém soubesse de algo ou desconfiasse de qualquer coisa, para todos ainda era um jovem imigrante que desconhecia o mundo e suas formas, principalmente para os avós.


Atravessaram a rua e pararam em uma calçada escura que era parcialmente iluminada pela luz fraca de um poste. O nevoeiro estava bem denso, quase impedia que se vissem, ou melhor, de alguém os observar.


Não foi preciso falar absolutamente nada, estavam de acordo e por isso seguiram seus caminhos; Kyungsoo esquerda, Baekhyun direita. Kyungsoo morava longe e era perigoso andar sozinho pela madrugada, mas não precisava de companhia, e Baekhyun nunca ofereceria de qualquer forma. Também não ofereceria a ele se suas posições estivessem invertidas.


E foi assim que aquela madrugada terminou: quente e silenciosa, como se nada tivesse acontecido, como se fosse apenas mais um lanche da tarde com direito a biscoitos recheados e chá quente, casual.


No sábado, quando amanheceu, olhando o teto do próprio quarto, Kyungsoo ainda sentia que estava de ponta-cabeça.


[...]


É 15 de maio de 1976, na segunda-feira. Aquela manhã começou mais fria do que o normal. Havia poucos alunos na sala de aula, menos do que o número de matriculados no curso de economia. Deviam estar em casa, esquentando as bundas embaixo das cobertas quentes ao invés de saírem e enfrentarem a droga do frio que naquela semana parecia de matar.


Os poucos alunos agasalhados que chegaram sentaram em lugares distantes. A sala, com 13 alunos, parecia vazia para um dia habitualmente cheio como segunda-feira. O frio talvez fosse o culpado. Kyungsoo estava sentado em seu costumeiro lugar; na segunda fileira, no canto esquerdo da parede. Não tinha uma boa visão, estar próximo da lousa facilitaria muitas coisas.


Stanislav estava ao seu lado. Ele quase nunca saía, na verdade, como um tipo de companheiro fiel. Nada muito íntimo nem muito desconfortável. Era mais como se devessem estar juntos mesmo que nada tenha os obrigado a isso.


Ele também era seu companheiro de quarto, mas Kyungsoo tinha uma casa para voltar e não dormia nos dormitórios da universidade. Pela universidade pública de Volgogrado ter perdido muitos alunos ano passado, alguns dormitórios estavam vazios e Kyungsoo, de algum modo, conseguiu ter direito ao seu lado do quarto mesmo que não dormisse lá.


Às vezes ficava no dormitório por algumas horas e ia para casa em seguida, e era o que faria naquele exato momento, quando a aula de economia se encerrou. O professor parecia a pessoa menos disposta e a que mais aparentava não querer estar ali. Ele passou alguns deveres de casa e talvez não tenha percebido que os deveres eram os mesmos que ele passou na semana passada.


— Que tipo de peitos você gosta? — Stanislav perguntou casualmente quando se sentaram em suas camas, em silêncio.


Ele fumava um cigarro fedorento e lia uma revista pornô. Aquele era o tipo de relação que eles tinham, uma espécie de companheirismo mútuo que dois homens héteros devem ter. Normal.


— Os de tamanho médio, durinhos.


Stanislav o olhou e curvou o canto dos lábios em um sorrisinho pervertido.


— Deliciosos. Eu gosto dos grandes, gosto de como eles vazam das minhas mãos quando os aperto. E bundas, que tipo você gosta?


A conversa parecia muito empolgante para Stanislav pois era o momento em que companheiros estavam descobrindo seus gostos atrativos no corpo de uma mulher. Parecia bastante empolgante para Kyungsoo também, deveria ser, afinal ele é hétero e sente tesão por peitos e bundas. Mas, por alguma razão, a bunda durinha e arrebitada de Baekhyun apareceu no meio de seus pensamentos e aquilo soou bastante atrativo.


— As arrebitadas, é excitante surrá-las e observar como sempre ficam no lugar, tão empinadas.


Kyungsoo pode contar nos dedos quantas vezes apertou com vontade a bunda de Baekhyun. Ele não o proibia daquilo, obviamente, mas quando estavam prestes a transar, tornava-se naturalmente submisso nas mãos daquele cara, como se sempre devesse ser assim, logo acabava por esquecer daquele detalhe.


— A da Zoya é assim, tô comendo ela nos fins de semana.


Olhou o companheiro no mesmo instante e o deu um sorriso carregado de felicitações e algumas piadinhas depravadas. Ele devolveu seu ato com um dedo do meio e um me chupa também, filho da puta.


— A Zoya é gostosa — frisou quando começaram a falar sobre os pontos fortes da mulher.


— Pra caralho, mas ela é meio esquisita. — Tirou o cigarro da boca e soltou a fumaça, fazendo uma expressão um tanto desgostosa.


Kyungsoo franziu o cenho.


— Em que parte?


— Ela sai com umas pessoas estranhas, além de falar com aquele fodido do Baekhyun Petrov. Uma vez os flagrei fumando um baseado na sala inutilizada do segundo andar.


Um detalhe que Kyungsoo jamais esquecerá, é o fato de quase todos daquela universidade aparentemente odiarem Baekhyun. Não sabia por que nem quando começou, só sabia que odiavam. Não fez perguntas nem ao próprio Baekhyun, não era da sua conta e não estava interessado em também se tornar alvo daquele ódio direcionado a ele, ainda que tivesse curiosidade para saber a respeito.


— Qual o problema dela andar com ele? — perguntou tentando soar despretensioso.


Stanislav abandonou a revista pornô na mesinha que dividia as duas camas e tragou forte o cigarro. Ele também odiava Baekhyun.


— Ele é um viado fodido com uma família fodida. Aquele cara é louco, nunca vi um gay se meter em tanta merda como ele, me surpreende ainda não ter sido expulso.


Outro detalhe que Kyungsoo jamais esquecerá, é o fato de Baekhyun nunca esconder que transa com caras. Ele não liga. É intimidador o suficiente para qualquer coisa.


Não conhecia o tipo de família que ele tinha, mas sabia bem que ele não era exatamente alguém que se mantinha na última posição do pódio e ficava de boa quando provocado, ainda que transparecesse possuir uma personalidade calma e reservada.


Ele também não se importou ao concordar que se encontrassem somente às escondidas, e só aquilo estava de bom tamanho para Kyungsoo.


— Se Zoya e eu ficarmos sérios, não a quero andando com esse lixo. Ele vai foder com a vida dela.


Kyungsoo não disse nada. Baekhyun não fodeu com a sua vida, na verdade ele nem se importava consigo, então duvidava que ele pudesse fazer algo do tipo apenas por se manter reservado na maior parte do tempo.


Mas, claro, não iria defendê-lo para Stanislav nem para qualquer outra pessoa.


Aquele papo mudou rapidamente de uma atmosfera boa para ruim e Kyungsoo se pegou incomodado. Não gostava de falar sobre o cara com quem trepava de vez em quando, principalmente estar nas rodas onde o foco do assunto era exclusivamente ofendê-lo sem uma razão plausível. É estúpido.


Não é como se gostasse da pessoa que ele é, porque só conhecia aquilo que ele permitia que conhecesse, assim como também fazia. Mas o pouco que sabia era o bastante.


Se perguntou, naquele momento, no mais profundo do seu âmago, quando começou a ser o bastante.


— Tenho que ir — disse de repente, interrompendo a linha ofensiva de raciocínio de Stanislav e fazendo-o olhar para o seu rosto no mesmo instante.


— Agora? Mas não se passou nem uma hora.


— Tenho planos com meus avós — respondeu a primeira coisa que passou por sua mente.


Stanislav assentiu e se levantou, dando leves tapas em suas costas.


Kyungsoo morava longe mas não era perigoso andar por aquele caminho de dia. As aulas acabaram cedo, o que particularmente detestava porque não tinha o que fazer em casa. Andar sozinho pelas ruas pouco movimentadas de Volgogrado, no frio, era uma droga.


Não havia ninguém em casa quando chegou, longos minutos depois. Subiu para o próprio quarto, trancou a porta e se deitou. Olhando para o teto, mais uma vez, se perguntou quando começou a ser o bastante.


Baekhyun não morava constantemente nos seus pensamentos, mas desde sexta passada, quando foderam gostoso na cabine do banheiro da universidade, sentia-se… diferente.


De ponta-cabeça.


As coisas sempre foram, e são, simples e claras, mas não entendia por que estava pensando sobre ele agora. Estava sozinho no próprio quarto, deveria bater uma, chamar alguma garota ou até mesmo pegar um livro para estudar, mas estava pensando sobre quando começou a ser o bastante.


Ser o bastante significa que se acomodou a ele ao ponto de se sentir levemente incomodado sobre o que falam dele e voltar para casa, para pensar sobre ele.


Talvez tenha sido a transa. Se se esforçasse, conseguiria sentir a respiração malditamente quente ao pé do seu ouvido, arfando e grunhindo, os dedos pesados e ásperos apertando sua cintura nua com uma possessividade embriagante, o corpo maior tão suado e tão colado ao seu que se moviam no mesmo ritmo quando ele metia forte e torturantemente devagar.


Se se esforçasse, conseguiria sentir como o seu corpo se arrepiou dezenas de vezes pelo contato extremamente intenso, os mamilos eriçados que foram beliscados, a mão úmida de saliva que bombeou seu pau vezes o bastante para gemer vergonhosamente e meter contra ela.


Se se esforçasse, conseguiria sentir o rabo empinado sendo surrado pela grossura que metia e metia, do jeito rude, do jeito gostoso, do jeito que os dois gostavam.


Porra, conseguia sentir tudo isso por uma trepada de dias atrás. O corpo arrepiou e sentiu as calças muito apertadas de uma hora para outra, olhando para baixo para confirmar o que já sabia.


Estava de pau duro.


Definitivamente foi a trepada, ainda estava de ponta-cabeça por causa dela.


Tirou o pau de dentro da cueca e caralho, que delícia. De olhos fechados, sorriu desacreditado e muito excitado. Ainda é segunda-feira e já queria desesperadamente gozar.



Notas: Capa incrível por @/kenobyun, muito obrigada amorrr <333

16 Temmuz 2021 00:32 4 Rapor Yerleştirmek Hikayeyi takip edin
5
Sonraki bölümü okuyun Pink

Yorum yap

İleti!
Fran Rodrigues Fran Rodrigues
Eu amei a escrita, amei como a narrativa de prende de todos os jeitos. Acho que vou sofrer muito com essa história kkkk mas estou ansiosa para o que vem por aí.
July 16, 2021, 14:55

  • t t
    aaaaa muito obrigada por ter lido e comentado, tô muito feliz que você tenha gostado <333 August 04, 2021, 23:54
Lali a +chankaiutted Lali a +chankaiutted
a conversa do ksoo com esse amigo dele, hétero top demais credo, mas assim O SOO INCOMODADO AI AI SEI NAO VIU, coitado já tá arriado os quatro pneus amg, eu aviso ou você avisa? fiquei meio assim com o jeito q o cara falou do bh, a pessoa pode nem mais ser problemática... quer proibir a mina dele de andar com o bh, eoein, tóxico! zoya mande esse homem a merda outra vez queria dizer que tô muito ansiosa e que essa história já é tudo pra mim e tem um lugar especial no meu coração, o plot dela é lindo e é você que tá escrevendo né, certeza que já tá tudo uma perfeição ♡ TE AMO TEH, YOUR LIFE IS MINE SUPREMACY, TEH SUPREMACY, BEENTHROUGH- SUPREMACY (fazendo o outro comentário descobri que tem limite de caracteres aí continuando nesse aq) tô ansiosa pra a próxima atualização, já quero mais! ♡
July 16, 2021, 03:50
Lali a +chankaiutted Lali a +chankaiutted
primeiramente, beenthrough- supremacy! ♡ amiga que história incrível, é o primeiro capítulo ainda e eu já estou SEDENTA por mais, eu preciso muito ver o desenvolvimento dos personagens, da relação de baeksoo de como tudo vai se encaminhar, tô doida pra conhecer mais do baekhyun.. nem conheço mas já vou me oferecer pra pagar a terapia dele pq aí tem coisa viu, já senti... esse primeiro capítulo me deixou EXTASIADA, eu surtei do começo ao fim! essa festa na universidade, a narração deles dois no banheiro, teh.. o kyungsoo de calça arriada meu Deus eu passo mal demais, eles são tudo! BAEKHYUN GOSTOSO TBM AI EU NAO SEI LIDAR que dupla meus amgs, que dupla! e assim, senti que a noite realmente foi intensa pq o ksoo tá até agora de lembrando do baekhyun, certeza 🗣️ deve tá pensando "hm, sdds dele ou de dar uns pega nele?" são as duas opções ksoo aceite. teh você é perfeita, esse capítulo tá perfeito! não desista da fic pfvr, eu te amo! your life is mine meu tudinho! a melhor baeksoo ♡
July 16, 2021, 03:46
~

Okumaktan zevk alıyor musun?

Hey! Hala var 2 bu hikayede kalan bölümler.
Okumaya devam etmek için lütfen kaydolun veya giriş yapın. Bedava!