nayce-isabella1625268840 Nayce Isabella

SeoYun é diferente das outras garotas, possui habilidades incríveis, ela aparenta ter dezessete anos mas sua mentalidade é de uma criança, após renascer com o objetivo de limpar a energia negativa do colégio, ela conhece dois garotos que a faz mudar completamente seus planos. Choi DoHyun, tem apenas dezoito anos mais se comporta como um adulto, por ordem do destino acaba acolhendo uma garota peculiar em seu apartamento. SeoYun tenta saber mais sobre seu passado, enquanto tenta sobreviver ao ensino médio. Autora no Instagram: @iceebelly 2020/2021 ⚠️Plágio é crime / Obra original ⚠️ Lei 9.610 existe para regular os direitos autorais de escritores, artistas, fotógrafos e músicos.


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#doramas #sul-coreanos #inkspiredstory #kdramas
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PRÓLOGO: PELA PERSPETIVA DE CHOI DO-HYUN

O dia mal amanheceu e eu estou indo para aquela casa novamente, fui convocado para participar da reunião processual à descrição detalhada de toda a herança, ou seja para ler o inventário que meu pai está escrevendo.

Mas antes dou uma olhada na minha sala, e percebo que a caixa de da geladeira que chegou semana passada ainda estava jogado, pego e deixo ao lado de fora.

— Jovem mestre Choi, seja bem-vindo novamente estavamos a sua espera. — o secretário park me recebe na entrada.

— Onde estão os outros? — tiro meus tênis sujo e troco por um limpo na entrada.

— No escritório do presidente Choi — ele caminha em direção ao mesmo, caminho junto a ele é entramos ao escritório junto, vejo minha madrasta, sua filha é meu primo sentados conversando.

— Hyun, como tem estado? Não consigo mais ligar para você. — minha irmã, Nanmin corre até mim, ela não é minha irmã de sangue e filha ilegítima de meu pai, ele apenas a adotou quando se casou com Munwook, minha madrasta.

— Troquei meu número. — passo direito, e me sento diferente para eles.

— Dohyun, sabe como foi difícil descobrir onde você mora? Tive que contrata um detetive para te encontrar. — Minha mãe pergunta, no caso minha madrasta, tenho o costume de chamar-la assim.

— Um detetive? Sério isso? Já disse que quero corta o laços com essa família. — Perco o controle do meu tom de voz.

— Mantenha a com postura Choi Dohyun — Dongha, meu primo entra na começa, por ser o mais velho ele acha que direito a tudo.

— Você não é o meu pai. — Me levanto.

— Mas sou o responsável aqui, ficarei de olho em tudo até ser um maior responsável. — bate de frente comigo.

Depois de um tempo discutindo com o Dongha, meu pai interviu e começou a dizer os desejos deles escritos no testamento, meu primo ficou sedento, meu pai estava aparentemente bravo, depois todos foram embora e ficamos apenas eu e ele no escritório.

— Quando irá voltar para casa? — E se senta em sua cadeira coloca sua mão sobre a mesa.

— Nunca, esse é o que pretendo. — ele se levanta em caminha em minha direção.

— Se você não começar a me obedecer seu primo com seu tio tentará tirar a empresa. — ele diz rígido.

— Tenho minha própria vida, não quero viver pela a sua. — Depois de tantos anos consigo colocar um limite entre mim e ele, falar algo e sempre tão difícil principalmente com ele.

— Vida? Eu lhe dei essa vida e o mínimo que você me deve — ele levanta sua mão direita me entregando um tapa, viro o rosto rapidamente mas falho e logo sinto meu rosto queimar pela força.

— Basta! — Me afasto rapidamente dele — Não sou mais uma criança, você não pode me tratar como saco de pancadas — caminho até a porta, saio pela mesma e a bato.

Caminho em direção a minha moto, chego até ela mais está quebrada, ouso o toque do meu celular, a uma mensagem do meu pai:
“Sua moto foi comprada com meu dinheiro”

— Sério isso? Pensa que tenho cinco anos, para tirar meu brinquedo e achar que vou voltar correndo? — me viro e percebo que o meu pai está me fitando pela janela de seu escritório enquanto toma algo.

Me viro novamente e saio a pé mesmo, continuo caminhado — se não me engano hã um ponto de metrô aqui — entro no mesmo, e compro minha ficha, olho meu relógio no pulso e está quase na hora do começo da minha aula, chegarei atrasado com certeza.

— Ainda bem que coloquei meu uniforme na bolsa — procuro um banheiro onde eu possa me trocar.

Entro no trem, quando é que meu pai irá perceber que ele quem está errado, o mundo todo muda menos ele, tenho direto ser quem eu quero ser, abaixo minha cabeça.

— Ei, porque vocês estão vestindo a mesma coisa? — uma garota ruiva de cabelos cacheados se aproxima de mim.

— São uniformes escolares. — a encaro.

— Uniformes? Acho que já ouvir esse nome, e o mesmo que os soldados usavam ne? — ela me cutuca.

— Pode-se se dizer que sim — concordo, esperando que ela para de falar.

Após um pequeno diálogo entre eu e ela, a porta do metrô se abre saio rapidamente pois já estava ficando incomodado, olho para trás por um segundo e percebo que ela está me seguindo

— Ei Humano espere por mim. — ela começa a me seguir, apenas agilizo os passos para chegar mais rápido a escola como já estou atrasado não posso me preocupar com uma doida me seguindo. Paro de correr assim que avisto a escola, tenho entrar escondido para não recebe punição mas sou pega pelo professor de educação física, que me coloca para correr ao redor da quadra enquanto a primeira aula termina, ele ficou um tempo me vigiando mas logo sai pois parece que estava havendo algo na sala dos professores.

— Ei humano! — ousa a garota de antes me chamar, paro de correr e começo a encarar-la, que diabos ela está fazendo aqui?

— O que está fazendo aqui? — pergunto indiferente.

— Vou estudar aqui. — ela sorrir.

— Por que está falando comigo tão deliberadamente? — ergo minha sombracelha direita.

— De.. li.. be.. ra.. o que? — ela fica confusa
pela palavra que usei.

— Não é nada — sacudo minha cabeça e começo a correr novamente, não tenho tempo para explicar algo a ela.

Ela fica na arquibancada me observando até eu terminar de correr, fecho os olhos por um instante e ela não está mais lá, caminho em direção ao vestiário para tomar um banho, mas ela brota da minha frente com uma garrafa d'água.

— Está com sede? — ele me oferece com um sorriso.

Quando vou pagar a garrafa de sua mão sinto algo estranho, e como se eu pudesse sentir que já a conhecia, como se ela estivesse me chamando. — Te vejo depois, até mais. — ela sai correndo, nem pude perguntar seu nome.

[...]

Tive várias aulas entediantes hoje, minha vida anda sem nenhum tipo de emoção não tenho vontade de fazer nada recentimente, na volta pata casa passo em uma loja, comprou uma garrafa de água e um saco de salgadinhos, sento-me ao lado da lojinha, ao meu lado a um grupo de amigos comentando sobre algo.

— Hoje um milagre ocorreu comigo, provalmente foi um anjo. — um cara diz alto. — Não sei bem, e como se fosse apagado o motivo da minha mente.

— Mas qual foi o milagre? — o outra cara bebê uma cerveja então fala.

— Eu estava para baixo, meu mundo parecia que iria acabar, mas do nada, tudo fez sentido fiquei tranquilo, não consigo explicar. — ele da um sorriso.

Porque isso me deixa curioso, bem que eu queria ter meus pesadelos sugados, mas não me parece bem, provalmente esse cara está indo à um psicólogo as escondidas, me levanto é vou caminhando para casa.

— Eles não recolheram o lixo, hoje não? — vou em direção a caixa que coloquei hoje de manhã, para colocar um pouco mais longe da minha casa.

Mas encontro a garota de mais cedo dentro da caixa se remoendo de frio, dou um meio sorriso sem perder que agora eu posso pergunta o nome dele.

Que estranho ela não ter pais ou uma casa, mas eu sinto como se fosse meu dever cuidar dela, ofereci meu apartamento para ela ficar, ela nem pensou duas vezes antes de aceitar, ela é muito ingênua e se fosse uma pessoa má?

— Quer água? — indago, e ela afirma com com o cabeça.

— Mas Dohyun, você mora sozinho?

— Porque já está me tratando informalmente? — ela não percebe que sou mais velho.

— Não vejo motivo para te tratar formal, você não se importa ne? — ela bebe um gole, dou uma risadinha sem perceber. — Você tem um sorriso lindo, sabia? E cativante — ela diz enquanto desenha um sorriso com o dedo no ar.

— Não, não me importo. — à ver fazendo aquilo, foi como se todos os meus problema desaparecessem quem precisa de um milagre como aqueles senhores falaram, sendo que há um ser tão radiante ao meu lado.

Não entendo que se passa, mas ela começou do nada a me conta como está ansiosa para ir a escola amanhã, mais cedo ela comparou os uniformes a os presidiários usa, se não me engano, aí agora está dizendo mil maravilha do que ouvir andando na rua, que ouviu algumas crianças falando.

— Onde vou dormi? Aqui? — ela entra em baixo de uma mesa.

— Não! aí é minha escrivaninha. — coloco minha mão sobre meu rosto.

— Pode dormi na minha cama, está frio, eu durmo no chão. — aponto para o quarto.

— Mas não está frio? — ela me pergunta sem nem pensar, e apenas afirmo com a cabeça — então porque você dormirá no chão? Não faz sentido nenhum para mim.

— Onde mais eu iria dormi? — a pergunto
esperando que ela não me fale o que acho que irá dizer.

— Comigo na cama. — ela diz sem excitação.

— O que? Eu sou um homem não posso dormi na mesma cama que você, nem nos conhecemos — fico incrédulo ele realmente me disse isso.

— Qual é o problema? — Desito de falar apenas suspiro e arrumo minha cama no chão, é apago a luz.

— Boa noite Dohyun. Obrigada... — Seoyun diz.

Ontem mesmo meu dia estava todo cinza, caminhei em direção ao primeiro edifício que achei, em busca de um consolo procurando algum consolo ou motivo.

Mas é claro que eu não iria pular ou algo assim.

Não sou capaz, mas sabe as vezes mesmo que eu não consiga dizer ou me expressar eu tenho medo.

Mas aí do nada estou com uma garota que acabei de conhecer dormindo no meu apartamento — encaro o teto — isso talvez seja um presente divino — coloco meus braços para trás e me escoro deles — Mas espero que ela possa ficar um pouco mais comigo.


02 Temmuz 2021 23:45 0 Rapor Yerleştirmek Hikayeyi takip edin
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