patykastanno Paty Kastanno

[BTS x Dreamcatcher • Hétero • Suspense/Terror • Vampiros • Bruxas • Longfic] Kim Minji, Kim Bora, Lee Siyeon, Han Dong, Kim Yoohyeon, Lee Yoobin e Lee Gahyeon são órfãs que decidem fugir do orfanato onde vivem, para invadir um museu abandonado em uma noite. Lá, acabam sendo surpreendidas pela presença de sete rapazes misteriosos: Kim Seokjin, Min Yoongi, Jung Hoseok, Kim Namjoon, Park Jimin, Kim Taehyung e Jeon Jungkook. E nisso, eis que descobrem a natureza dos belos garotos: vampiros, estes que serão os antídotos de uma maldição.


Hayran Kurgu Gruplar/Şarkıcılar Sadece 18 yaş üstü için.

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Prologue



Notas Iniciais:


Olá leitores, sejam bem vindos à essa fic :)
Bom, isso é uma experiência nova para mim, pois eu não escrevo no gênero suspense e derivados, mas decidi me arriscar nessa e ver se levo jeito hihi, vocês serão os juízes.

Seguem abaixo observações:

* Tradução do Título: Os Sete Pesadelos;
* Trilha Sonora: Choose Me de Band-Maid;
* Baseada nos MV's de BTS e Dreamcatcher sob uma interpretação fictícia;
* Focada nos ships entre os dois grupos, portanto se você não gosta, NÃO LEIA, obrigada;
* Universo alternativo com conteúdo sensível para público menor que 18 anos;
* Narrada na terceira pessoa;
* Postagens semanais (atrasos eventualmente justificados);
* Comentários serão sempre respondidos;
* Plágio é crime, portanto não copie o conteúdo desta fic que é de minha total autoria;
* Fic disponível em Wattpad e Spirit;

É isso, vamos começar. Espero que gostem, boa leitura!


***


Prologue


A madrugada era fria e silenciosa pelos corredores vazios do orfanato Edgan. Todos os órfãos descansavam tranquilos em cada um de seus respectivos quartos, por onde o senhor Kim passava sorrateiramente. No entanto, seu objetivo se encontrava no segundo andar entre os últimos corredores, onde ficavam os adolescentes e jovens que ali moravam.

Dentre todos, haviam sete garotas em específico que estavam intrigando o dono do local em seus sonhos recorrentes e assustadores. E visto que aquele lar já não era mais seguro, devido aos acontecimentos dos últimos dias envolvendo mortes misteriosas, o homem se viu na obrigação de investigar à fundo o que estava assombrando o abrigo.

Suas suspeitas o atormentavam justamente por se tratarem de seus inocentes órfãos, sempre tão amáveis e indefesos. Pensar que qualquer um deles estivesse em um tipo de situação psicológica afetada era terrível e mais ainda quando relacionada à assassinatos, o que de fato aconteceu. No total, onze vítimas, que tiveram fins trágicos e inexplicáveis e para seu desconsolo, todas dentro das dependências de Edgan, ou seja, debaixo de suas vistas e de alguma forma, ainda ocorrendo.

Num primeiro reflexo perante a ameaça, o senhor Kim comunicou as autoridades que até vasculharam o lugar, sem sucesso em achar pistas. E passados dois dias, o segundo caso aconteceu e o fundador se desesperou com a atrocidade perversa que se viu presenciar, contratando então seguranças para si e para os inocentes bebês, crianças e adolescentes ali abrigados, na esperança de que não houvessem mais mortes.

Foi apenas um dia após a providência tomada, para que um terceiro assassinato fosse constatado, as condições semelhantes às anteriores e o corpo sem vida para ser sepultado. Porém, foi em uma de suas caminhadas pelo jardim, que as coisas saíram de seu controle.

Uma presença o havia abordado ali e era comum aos olhos sendo uma mulher de meia idade, porém pavorosa aos sentidos de desconfiança do Kim. Trajava um vestido estampado, quase até os pés, sapatos de salto discretos, cabelos soltos, escuros e medianos e ostentava um sorriso perverso nos lábios.

Este lembrava-se bem de como foi cumprimentado, ela se dizia uma voluntária, que queria estar ali para cuidar dos órfãos e dadas as circunstâncias, foi exatamente o que foi esta fez por aproximadamente um mês. Ela tinha o estranho dom de conquistar as crianças com histórias e até os mais temperamentais adolescentes, confiavam nela.

À princípio, Seungho não se abalou e estava satisfeito em ter trazido a mulher para trabalhar ali. Seu nome era Ahn Mihee, uma suposta enfermeira que perdeu seu marido para uma doença grave e se dedicou à cuidar dos necessitados desde então. Contudo, toda aquela conversa era uma mentira, que escondia uma criatura diabólica e seus objetivos malignos.

Mihee não era humana, se tratava de um ser com poderes obscuros, que o fundador não pôde descobrir à tempo o que era de fato. Ele fora pego quando por ventura seguiu a mulher até seus aposentos e lá se deparou com Kim Yoohyeon, uma das órfãs, à seus pés, desmaiada. Depois de ser flagrada, esta proferiu palavras de um idioma desconhecido e Kim caiu desacordado.

O que quer que tenha acontecido, permaneceu amortecendo a mente do dono do orfanato, que se via sem ação, parecendo estar em estado de hipnose constante. Já não conseguia ter sentimentos, uma sombra cobria seu coração antes cheio de vida, tornara-se um mero zumbi, agora com noites mal dormidas e diversos pesadelos.

Nesses delírios e sonhos initerruptos, Seungho apenas enxergava situações horrendas, sempre com as mesmas protagonistas para ilustrá-las: Kim Minji, Kim Bora, Lee Siyeon, Han Dong, Kim Yoohyeon, Lee Yoobin e Lee Gahyeon, suas doces e adoráveis meninas do Edgan, todas abandonadas por suas famílias e com realidades tristes e diversificadas.

De início, pensou se tratar de frutos de seu estado emocional tão confuso. Algo estava errado e ele sabia bem disto, mas como se estivesse dormente e preso dentro do próprio corpo, não reagia contra e apenas operava como telespectador dos pesadelos e devaneios sofridos por seu subconsciente.

Sua rotina já não incluía refeições ou descanso, estava sempre trancado em seu escritório com o corpo maltratado por suor, feridas feitas sem querer e aspecto debilitado. Nem mesmo sabia como estava seu próprio orfanato, não queria sair ou simplesmente não conseguia, por vontade de outra força que o segurava.

Nos pensamentos, uma perseguição infindável por Edgan e pelas moças, que tentava em vão enfrentar. Por vezes elas apareciam sorrindo em janelas, segurando bonecas num corredor, sentadas na biblioteca ou em mesas, o aprisionando num cômodo ou lhe atirando objetos, mas como relampejos, sumiam de seus olhos famintos, estes que até foram arrancados certa vez através de um espelho.

Insano era como se sentia e não haveria mais cura para sua loucura diante de tudo. Estava sendo comandado por uma das coisas que nunca quis acreditar: trevas. Provindas daquela que ainda permanecia no Edgan, em contato direto com seus órfãos que iriam um a um, serem mortos por ela e este não podia lutar contra.

O que aconteceria? Era o que se perguntava em raros momentos de lucidez, quando se dava conta de que ainda estava no escritório intacto, sofrendo pela fadiga e necessidades do corpo quase inerte, no chão empoeirado. Sabia por uma débil noção que haviam se passado dois dias desde que fora trancafiado ali e sabia também que a mulher havia o visitado.

Bastava agora apenas uma frágil luz para a salvação de todos: escrever em seu diário tudo o que houvera descoberto e que inevitavelmente morreriam com ele, se não repassasse para algo ou alguém. Esta era a chance final que teria para salvar algumas almas de Edgan, foi o que pensou quando descreveu às páginas o que viu no jardim desde o começo.

Detalhou ainda os pesadelos e quem os retratava, citando os nomes com carinho, para que estas por um milagre pudessem ainda ler. Por fim, fez um desabafo, pedindo perdão por não ser capaz de salvar aqueles pobres, como pensou ter feito quando os abrigou naquele ambiente. Estava duramente errado, iria definhar no escritório e ser engolido por uma devastadora impotência.

Os guardas, enfermeiras, cuidadoras, funcionários e órfãos estavam em perigo, sem ao menos ter noção. Estavam sendo enganados pela figura de bondade de Ahn Mihee, a mesma que o amaldiçoou de alguma forma e que possuía a culpa pelas mortes, como confessou para ele na última visita.

Novamente, a nuvem de sono o invadia com veemência e ele caía em sono profundo, estando agora no seu martírio: o mundo dos sonhos. Edgan ainda era o cenário e as garotas ainda eram suas companheiras na realidade paralela, onde seguravam... o diário?

- N-não. - tentou protestar, mas estava retido de algum jeito.

De repente não estavam mais no prédio e sim na floresta, aos arredores do orfanatório, onde as sete garotas portavam capas e caminhavam despreocupadas por ali, sorrindo entre si. Ele não parecia estar sendo visto por elas e continuou se debatendo. Todavia, o diário que estava nas mãos de uma delas se perdeu no caminho, havia caído.

Esperou que as meninas notassem a falta e lessem o conteúdo, era sua esperança real sendo ilustrada. Ele tinha o desejo inflamado em si, de que alguma delas achasse e soubesse de Ahn, mas elas seguiram sua jornada e ele ali ficou, choroso. Logo, um novo lugar cobria-o, era novamente o orfanato e... o dormitório das moças com sua foto.


***


Notas Finais:


E aí, gostou? Como já disse, eu sou novata nesse tipo de história, mas... enfim.
Bom, eu pretendo continuar sim a fic, porém, caso você tenha chegado até aqui e está ansioso(a) pela continuação, terá de esperar um pouquinho, tudo bem? Isso pois eu estou com fics sendo finalizadas e não darei prioridade para essa até terminar as antigas, ela ficará em hiatus por algumas semanas, mas lembre-se, eu voltarei :3
Acho que disse tudo, beijos!

23 Mayıs 2021 16:54 0 Rapor Yerleştirmek Hikayeyi takip edin
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Sonraki bölümü okuyun I - Beginning of the Killing

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