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Gustavo Henrique Dias


Malek não sabia que a história do reino mágico, envolvia a sua própria história e algo muito sombrio.


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#malek #fantasia #magica #magia
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Londres, fora dos portões mágicos

Londres , 1855.

Manhã de quinta-feira , céu limpo e ensolarado, as pessoas caminhando rapidamente pelas ruas como se estivessem atrasados para algo, os cavalos e seus donos se jogando sobre os que caminhavam sem medo de passar por cima de alguém , ao fundo o pals’s cathedral cobria com sua sombra a entrada da catedral, e o apito do trem anunciava a quem iria viajar que já estava chegando a hora do embarque. Sentados na calçada um casal com um robe branco de seda , e uma touca pontuda costurado junto as suas vestes , alguns símbolos bordados sobre suas costas , na do homem um ankh ( antigo símbolo egípsio que lembra uma cruz enlaçada O Ankh simboliza a vida, o conhecimento cósmico, o inter-curso sexual e o renascimento.) E nas vestes da mulher um pentagrama (representa os quatro antigos e místicos elementos: fogo, água, ar e terra, superados pelo espírito. ) . Eram de aparência calma , o homem com seus olhos azuis e um sorriso alarmado com seus dentes brancos sem medo de mostrá-los, pele clara com sardas que tomavam conta de seu rosto e cabelos ruivos. A mulher que o acompanhava era mais sorridente a cada palavra dita pelo homem era um sorriso que aparecia em seu rosto, os fios de cabelo negros apareciam timidamente no canto de seu rosto quase coberto pela touca, de pele branca como a neve transmitia um ar de fragilidade, sua boca vermelha e olhos castanhos claros e um semblante sereno. Nas costas de cada um tinha um saco de pano que pelo jeito estava escondendo algo pois em nenhum momento desgrudava do saco, nos braços da mulher estava uma criança coberta apenas por um cobertor azul claro de seda fino, a criança era branca como neve ,seus cabelos claros lisos escorridos até os ombros, olhos claros da cor das do homem que estava ao seu lado, era até maior que a média das crianças da sua idades ( 2 anos ).

Aos poucos o tempo foi se fechando, o céu que estava limpo e azulado , já parecia breu tomando conta um negro sombrio, as pessoas começaram a olhar para o céu tentando entender o que ali estava acontecendo, o casal rapidamente se levantou e começou a andar sentido ao terminal ferroviário, que por sinal era de uma arquitetura linda com suas paredes de tijolos claros e a sua abertura de aproximadamente 6 metros de altura que dava a bilheteria, por dentro as ferragens no teto seguravam o peso de seu telhado, e ao fundo quase em cima de onde ficava o trem um relógio mecânico redondo de 2 metros, seus ponteiros brilhantes dourados como ouro e seus números em algarismos romanos, que mostrava a quem ali estava as horas pontualmente,

Ao entrar no terminal, o casal correu até um corredor que se encontrava nas laterais da estação , onde tinha uma sala em que os funcionários se trocavam para o trabalho logo a frente a entrada dos trilhos onde era feita a manutenção. Sem que ninguém visse os dois entraram no corredor e foram até os trilhos.

No lado de for a abriu-se uma fenda na parede do terminal , uma luz negra e fumaças escuras saiam de dentro, todos da cidade ficaram paralisados , uma energia ruim tomou conta do lugar, nada funcionava naquele momento, nem os relógios de bolso de quem estava passando quanto o do terminal rodoviário, enfim saiu um homem de robe negro de seda, em sua costa bordado a face de um dragão com os olhos vermelhos como fogo , de sua boca saiam chamas, e um triangulo em sua testa, na ponta de sua toca uma bola vermelha com um olho que mexia de um lado a outro, seu rosto escondido pela sombra de seu capuz e em sua mão esquerda um anel de ouro em seu dedo médio com um símbolo valknut, em sua mão direita um cajado com sua haste de madeira, com detalhes em ouro negro, e no topo a cabeça de um dragão com olhos de rubi.

Ao sair da fenda olhou para os lados como se procurasse alguém ali no meio de tantas pessoas, em um estalar de dedos a fenda se fechou , as pessoas voltaram a caminhar como se nada tivesse acontecido. Como se ninguém o visse foi caminhando em direção ao terminal ferroviário como se soubesse exatamente o que procurava. Já nos trilhos o casal tirou de suas costas o saco que carregavam e de dentro tiraram um pequeno amuleto que unidos transformavam-se em uma fênix de ouro , embrulharam o menino que estava com eles em panos de seda brancos , o colocaram sobre os trilhos e se despediram do menino, dizendo.

- Não perca a luz que está em seu coração, ela te guiara de volta para nossos braços.

Ao terminarem de dizer essas palavras, sentirma algo de muito ruim chegando em suas direção, os dois se olharam e levantaram-se para ver quem estava chegando. Ao avistar o homem com a capa negra vindo de vagar em suas direções , uniram os braceletes e um circulo de proteção os envolveu, o brilho era forte, com pequenos raios saindo da proteção.

Ao ver o que acontecera naquele momento, a figura maligna que a pouco havia chegado se transformou em uma grande fumaça negra e foi em direção aos três, envolvendo a proteção de energia como se tentasse esmagá-la. Vendo a situação o casal rapidamente uniu as mãos … Seus olhos viraram faróis de luzes brancas , suas vestes balançavam sem parar como se ventos vertesse de seus corpos, as vozes mudaram ficando graves e em poucas palavras disseram . “ zaales “, e um portal se abriu no chão engolindo a criança que ali estava.

Neste momento a fumaça negra tomou sua forma humana , a sombra que cobria seu rosto deu lugar ao vermelho brilhante de seus olhos e seus dentes amarelos rangendo de raiva pelo que acabou de acontecer, de repente ouve-se um grito tão alto que os vidros do trem e da bilheteria estouraram, o relógio caiu e as pessoas tamparam seus ouvidos. E olhando para o casal disse:

- Vejo que estão tentando livrar a criança do inevitável ( sorriu de canto de boca). Vocês não se cansam de fugir? . Era esse o plano que vocês tinham ( pausa )… vir para esse mundo ridículo , onde as pessoas fedem, as ruas fede , e patéticamente se destroem por prazer de ver o outro sofre.

Neste momento o casal volta ao seu estado normal , o amuleto se solta um do outro, e se dissipa o circulo de proteção.

Vendo isso acontecer , o homem rebate ao casal novamente.

- Ora, ora . Vejo que estão me ouvindo…

Ele olha em direção a casal sorri novamente e diz:

- Aires … virgínia, quanta petulância achar que eu não os encontraria.

Neste momento o amuleto de Aires transforma-se em uma pequena corrente enrolando em seu punho e se transformando em um bracelete com uma cabeça de uma fênix. O mesmo acontece com virgínia, mas seu bracelete tem formato de panda.

Aires da um passo a frente e diz:

- Mórtus… Eu sabia que um dia nós encontraria, mas o que você busca já não está mais aqui. Nunca irei permitir que meu filho caia em mãos erradas… nunca irei permitir que você encoste um dedo nele...


14 Nisan 2021 16:25 0 Rapor Yerleştirmek Hikayeyi takip edin
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