Aquele que acordou… percebeu a solitária gota cristalina, na teia do sonho escorrendo no fio da ilusão, enodada em seus anseios ao percorrer o sutil trajeto.
A gota vagarosamente se desprendia dela mesma, deixando inúmeras partículas, gotículas de si, enquanto se desfazia tornando-se cada vez mais obsoleta e pequenina.
Suas partículas ao se desprenderem, tornaram-se gotículas inertes, reluzindo a luz dos raios solares em suas transparências.
A gota serena, molhada e pequena, desprendida de si mesma, sem um único vínculo ao fio que a prendia no seu desenrolar, transpôs a sórdida teia do sonhar.
Indiferente aos desejos apaixonantes de sua ânsia… nem partículas, nem gotículas no sonho tear lhe pertencia.
A gota que nada possuía nos fios das ilusões, não se afligiu ao se perder em sua decida trajetória, serena se multiplicou inerte ao se enrolar na teia do sonho.
Desprendida de sua vaidosa multiplicidade, evaporou-se em solitárias partículas de si mesma, abandonando os pesados empecilhos gravitacionais do desenrolar, para leve flutuar no evaporar superior, retornando ao tudo do nada daquele que na doce manhã de sol, no cotidiano fio da ilusão, solitário aracnídeo, teocentrista despertou.
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