Menino inconsequente, deixe-me lhe contar um segredo, dizer algo íntimo. Lhe dizer como o meu corpo se sente, de como me excitou ao sentir o seu toque, as mãos ásperas, o tato suave, a espontaneidade existente em sua fala.
De como me perco em desejo, de quando não tenho controle sobre os meus atos. Pois ao sentar sobre si, sentindo o seu falo me preencher, dando-me sensações novas, tão mistas quando as reações químicas existentes em meu cérebro.
Olhe para mim, permita que eu desvende os segredos dos seus olhos, na imensidão azul, tão profunda, bela, quando o Oceano Atlântico.
Homem me faça seu, mas antes desvende os meus segredos, aquilo que está escondido dentro de mim.
Amado meu, faça-me seu!
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