maahnuh Manuela Furtado

4 elementos, elementos essenciais para a vida terrestre: ar, água, terra e fogo. A união entre eles formava o elemento mais poderoso... A luz. Após a morte do rei Erich, sua filha mais velha assumi o poder invés da própria mãe: Kantreya, que acaba perdendo todo o seu poder. Por causa do seu egoísmo e insatisfação, Kantreya começou a roubar a luz das estrelas e do sol fazendo com que criasse uma nova força, a sombra da própria luz: A escuridão. Mas, nasce uma menina e essa história muda... Pena que isso é só uma lenda


Фентези эпический 13+.

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O Começo Do Fim

Eu estava na casa de minha avó, mais especificamente no meu antigo quarto, a cama era fofinha com cores bem vivas, havia também uma cadeira de balanço lado da porta confesso que aquela cadeira me assustava um pouco... Era alí onde minha vó contava historias para eu dormir, ela puxava a cadeira e sentava ao lado de minha cama... Aquele dia realmente aconteceu e foram semanas antes do falecimento dela. Estava inquieta, mas não porque eu não queria dormir, pois, me lembro de muito bem de estar com sono naquela noite... Era algo com o porão daquela casa, ele era praticamente vazio, sem vida ou sequer algum resquício de cor, entrava escondido lá quando era menor. Levantei-me de minha cama e com passos leves e sorrateiros fui em direção a sala de estar, onde encontrei minha vó sentada em uma poltrona velha e empoeirada que quando eu chegava perto meus olhos ardiam e não parava de espirrar, ao lado da poltrona havia uma jarra d’agua, e também estava com a lareira acesa, muita das vezes, acabava a luz e nós éramos obrigados a ligar a lareira e as velas, pois, a energia naquele bairro era escassa, e por fim estava lendo um livro tão antigo que nem sequer existia nas bibliotecas da região, tento me aproximar lentamente para não assusta-la... Ao perceber minha presença, ela fecha o livro com grosseria e joga a jarra na lareira, apagando-a e deixando a casa deserta e escura.

-Que isso vó!?- Digo um pouco assustada e com preocupação no olhar

-V-vai dormir Mystic! Garotinha de 8 anos n-não pode ficar acordada esse horário- Ela estava gaguejando e preocupada com algo que até hoje eu não sei o que era

-Mas eu não consigo dormir!

Ela me olha carinhosamente e se levanta com dificuldade donde estava se aproximando de mim, colocando sua mão em meu ombro falando calmamente.

-Vamos, vou te contar uma historia.

Nós duas andamos até o meu quarto, onde ela me colocou na cama e como sempre, pega a cadeira de balanço e se senta ao meu lado, ela também pegou um livro e começou a ler para mim... Acho que ela sempre lia a mesma coisa, pois, todas as histórias cotiam coisas sobrenaturais e bizarras, mas, eu sempre gostava de ouvir... Acabo acordando do meu sonho que eu particularmente gostei, fazia algum que eu não tinha um sonho bom...

- ACORDA GAROTA!- Diz patrícia cochichando no ouvido de Mystic, ela havia dormido no meio da aula, que por sinal já estava prestas acabar. A mesma acorda toda desorientada tentando se localizar, em seguida o cenário começa a se familiarizar, os livros em cima da mesa, o frio que percorria as finas camadas de sua pele branca arrepiando todo os seus cabelos por conta da baixa temperatura do ar condicionado e a voz alta e explicativa da professora de Português.

- Que horas são? – Diz Mystic tirando o cabelo de sua boca.

- Vai acabar a aula querida!!! – Diz Patrícia sem paciência.

- Ande, temos que ir comprar uma roupa adequada para você, não quero que vá a minha festa parecendo um estrupício- Ela fala com Misty, ainda desorientada. Todavia a fala Patrícia é interrompida fala professora.

- Quero que façam uma redação sobre o Consumo moderado nos dias de hoje!

O sinal toca antes de a professora terminar a frase, logo todos já se debatiam e corriam para o corredor. Ainda guardando o material Misty responde Patrícia:

- Hoje cedo, recebi uma mensagem do meu pai, falando que precisa de mim urgente depois da aula... Fica para próxima - Fala colocando as mochilas já nas costas.

- Ai garota, fala pro seu pai que você está ocupada também- Patrícia fala andando com Misty pelo corredor.

- Aposto que não vai ser mais importante que isso!- Ela continua, mas se distrai com o barulho do celular da amiga, que logo o pega para vê-lo.

- Olha mensagem do meu pai de novo!- Diz.

- Vamos fazer o seguinte Patrícia, eu vou para a casa, faço o que ele quer e te encontro no shopping as 15:30.

Patrícia então arregala os olhos e acena com a cabeça, Misty em seguida sai com pressa se debruçando nos estudantes pelo corredor.

Já em casa, encontra o seu pai no jardim conversando pelo celular, ao vê-la arregalo os olhos de surpresa e desliga o eletrônico na hora e sai correndo em sua direção.

- O que foi pai?! – Diz ela assustada.

- Consegui vender a casa de sua avó!!! – Diz ofegante da “corrida”

De uma expressão de surpresa, passou a ser de tristeza... Mystic ficou um pouco deprimida e confusa com as palavras ditas pelo seu pai, ela não se lembrava sobre a questão da venda da antiga casa.

-Essa é causa de ter me chamado?- Diz a garota com um tom pouco arrogante

-Não fique brava comigo, não temos condições de manter a casa, era vender ou alugar... A proposito- David coloca a mão no bolso e pega um molho de chaves, nele havia um chaveiro que era da mãe de Mystic- Acho que conhece melhor aquela casa do que eu minha querida

Ele estica os seu braço para dar às chaves a garota e ela as pega. Em suas mãos, começa a observa-lo, mas especificamente, o chaveiro... Sua mãe/ madrasta antigamente contava de quando conheceu o pai de Mystic... Eles haviam se esbarrado em uma cafeteria local e deixado acidentalmente cair o chaveiro, quando os dois se abaixaram para pegar acabaram entrelaçando os seus olhares, e foi paixão a primeira vista... De alguma forma aquela história sempre inspirava Mystic, ela amava historias de romance e aquela que sua mãe contou realmente aconteceu, deixando Mystic com alguma esperança de alguma coisa desse tipo aconteceria com ela.

- O comprador da casa chega a algumas horas e eu preciso que vá lá pegar as coisas pequenas da casa

- Então vai deixar os movei lá? As estantes de madeira maciça, as cadeiras super confortáveis da sala e até mesmo aquela mesa gigante vidro?!- Diz Mystic inconformada da decisão do pai

-Mystic não cria caso! Onde iriamos guardar todas aquelas coisas?!

-Sei lá, doa pra gente que precisa! E não dá pra uma pessoa que só está com preguiça de pagar alguém pra levar os moveis novos!

-Mystic... Só entra no seu carro e vai pra casa da sua vó, está entendendo ou quer que eu chame a sua mãe pra resolvermos isso?- Diz David um pouco irritado o a ação de sua filha

-Está legal- Diz a garota, andando com a mochila nas costas, ao chegar perto de seu carro, ela retira a bolsa das costas e pega uma bolsinha onde contia as chaves de seu carro, os pega e abre o seu automóvel e entra nele ligando-o.

Durante toda a viagem Mystic não parava de pensar em sua vó, sempre se lembrava dos momentos bons que elas duas tiver... Então, pra não ficar lembrando-se dessas coisas, Mystic coloca uma musica no radio pelo spotify, era uma musica bem calma, abre a janela e observa os enormes pinheiros negros que cercavam toda a estrada, o vento forte do momento batia nas arvores fazendo as balançar e jogava as folhas ao vento enquanto as nuvens escuras atrapalhavam o sol de brilhar... A cena era linda os olhos da garota, e aquele tempo sombrio a cativava.

Mystic chega ao local: Uma casa velha no meio de uma floresta tenebrosa... Clássica cena de algum filme de terror. Ela esta estaciona o carro e sai ao mesmo tempo pega algumas caixas para empacotar a mobília pequena. Enfrente a casa, ela começa a observar cada detalhe daquele local deplorável... Os jardins de rosas estavam morrendo, a grama alta dificultava a passagem para a entrada e sem contar no estado da madeira, mas, o que lhe chamou mais atenção, foi um corvo que estava em cima do telhado da casa, o sol no meio das nuvens cinzentas dificultava a visão, mas dava para ver a silhueta do animal, Mystic foi tentar observa-lo melhor mas a claridade a atrapalhou, então, uma nuvem passou pelo sol, fazendo com que desse para enxergar o corvo, mas incrivelmente...O animal desapareceu e uma forte rajada de vento começou, a garota estava com frio na barriga, e entrou rapidamente na casa tropeçando até na alta grama do lado de fora.

Por incrível que pareça, a casa por dentro estava impecável, o que deixou a menina com certa duvida do que estava acontecendo. Enquanto arrumava as coisas, ela chegou finalmente no melhor local da casa: A sala de estar, ela amava aquilo, sempre brincava de esconde-esconde lá ou pegava livros antigos de sua vó para ler. Ela foi arrumando, colocou alguns livros nas caixas até que um cai acidentalmente. Entes de ler a capa, ela pega o livro com delicadeza, ela sente a textura do livro e percebe que era o antigo livrinho de historias que sua vó lhe contava, com um sorriso no rosto ele o vira, mas tem uma grande surpresa.

“Ιστορία της την κατάρα της σκιάς”

“ A maldição da Sombra ”

Ela percebe que não era o antigo livro, e sim um totalmente diferente, para ter certeza acaba tendo que abri-lo.

-Mas o q...

Logo que tenta abrir, a janela da sala se abre entrando um forte vento, e aquele corvo estava lá... Gritando e esperneando, a menina toma um enorme susto e joga o livro dentro da caixa, com passos brutos e raivosos ela chega à janela e a fecha com força, espantando o maldito pássaro.

Mas não acabou por aí, os ventos começaram a ficar cada vez mais fortes, quando passava pelas outras janelas, ele esperneava como gritos fortes de crianças que tomavam conta do local...

16 апреля 2019 г. 23:14 0 Отчет Добавить Подписаться
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