*Capítulo I*
16 de Novembro, o dia que eu não queria ter vivido.
Tenho 16 anos e vivo em um mundo onde o estado tem total poder, cheio de regras e muita violência, onde não se adora os deuses, e sim, os próprios demônios, isso, demônios. Me chamo Yu e contarei a historia de como me tornei o Deus demônio mas, primeiro, irei explicar como é o meu mundo. Como citei, sobre tudo e todos, esta o estado, o poder do exército, da líder Lucy e mais 7 capitais que nunca revelaram seus nomes nem rostos. Acima deles, só os deuses.
Eu moro em um vilarejo no interior chamado Aston, longe da capital, moramos eu, minha mãe Alicia e minha irmã Yana, e tudo começou naquele dia...
Yu – POV - 16 de novembro
Alicia - Yu vem comer, o jantar está pronto!
Yu - Já vou mãe, deixa eu me vestir.
Yu - Pronto já estou aqui, nossa que cheiro bom
Yana – Verdade, essa sopa deve estar muito boa mãe
Alicia - Calma vocês dois, primeiro vão lavar as mãos
Nossa mãe sempre fez comidas maravilhosas, minha preferida era sopa de cogumelos, estava tudo bem normal, jantamos como de costume e iriamos nos deitar, mas minha irmã estava doente, uma epidemia de gripe tinha atacado nossa região, por isso, minha mãe teve que ir comprar remédios pra ela, era noite, mas nosso vilarejo era pacífico então, não teria problema minha mãe ir. Eu não tive opção a não ser ficar em casa cuidando da Yana ate ela voltar e esse foi o meu erro, ficar em casa naquele momento. Depois de horas sem minha mãe aparecer decidi ir atrás dela.
Yu – Yana, eu vou atrás da nossa mãe, não é normal ela demorar assim
Yana – Também acho...
Yana – Mais vai rápido, ou não jogo xadrez com você
Yu – Tudo bem.
Eu nem imaginava o que estava por vir, se não, teria jogado pelo menos uma única partida com ela...
Fui na farmácia verificar se ela estava lá, mas tudo estava fechado, pensei que ela poderia ter tomado outro caminho mas estava muito tarde, não havia ninguém nas ruas tudo frio e gelado a lua cheia a iluminar um clima assustador. Decidi voltar para casa, quem sabe ela já havia chegado, mas assim que abro a porta me deparo com uma cena terrível...
Minha mãe estava ensanguentada no chão pedindo ajuda corri pra ajudá-la e assim que cheguei perto chorei como criança e pedi ajuda aos deuses pois para mim, era a única coisa que eu havia pensado na hora, parei e decidi que eu mesmo tinha que fazer algo, levei ela para dentro de casa na esperança de que conseguiria fazer alguma coisa, mas não deu tempo, enquanto minhas irmã estava travada chorando em choque, vi minha mãe morrer diante dos meus olhos, travei, não sabia exatamente o que estava acontecendo, e quando voltei a si vi a causa da morte, um ferimento feito a faca, “Quem fez isso com ela?” pensei, porém me assustei, tudo ficou escuro, tentei ligar as luzes mas nada acontecia, foi quando um vento frio me fez sentir calafrios e uma voz começou a falar:
Voz – Os deuses te deixaram na mão criança?
Yu- Quem é você? (chorando e ainda tremendo)
Voz - Sou aquele que todos irão adorar e você quem fará isso
Yu - Como assim?
Não sabia o que estava acontecendo, mas aquela voz calma e fria falou algo que me chamou a atenção, não sei por que parecia que eu podia confiar nela.
Voz – Eu posso trazer sua mãe de volta
Yu – Como?
Voz – Você precisa matar todos os Deuses pra mim
Eu queria entender tudo aquilo, saber quem fez isso com minha mãe, quem é ou o que é aquela voz, mas eu estava com medo, a perda da minha mãe, a doença e o choque da minha irmã estavam me deixando louco, eu só queria que isso tudo fosse um sonho.
Voz – Sua mãe irá viver e sua irmã ficará bem, basta me ajudar, seja meu matador de Deuses, me de o céu e traga o coração daqueles que não te ajudaram.
Yu - ...
Não sabia ao certo o que estava fazendo, mas ele poderia trazer minha mãe de volta e era só o que eu queria, não pensei duas vezes, confirmei. Depois disso, apaguei, não me lembro de mais nada a não ser de um rosto que não dava pra decifrar se era humano ou não, mas aquele olhar frio e impiedoso eu nunca esquecerei, a sensação era horrível como se eu me fosse a pior das criaturas. Acordei em um pasto, me sentia diferente é havia uma marca no meu braço, era um pentagrama, de duas pontas pra cima. Ao meu lado um pergaminho é uma espada negra como o carvão, é como se eu soubesse o que fazer “Tenho que ir para a capital, Mas pra que?” não me lembro de nada, de onde eu vim, nem do meu próprio nome, mas teria que descobrir quem eu sou.
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