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Despertar

06:00 am

Estava desperto momentos antes que eu. Percorrera seus lábios rosados entre os seios e o declive do abdômen, faminto, logo pela manhã. Sentimos calor. Era seu desejo matinal se realizando. Levemente tateava o rosado de seus lábios no rosado que desejava entre minhas pernas. Sonolento ainda sentia o odor tragado pelas narinas o gosto capturado pelo paladar da língua a beira da... Estalava lascivamente entre minhas pernas, ainda sonolento com os olhos quase fechados. Abria-me avida ao prazer logo ao acordar. Escorrendo minhas mãos das aréolas que apertava levemente e me excitava e percorria pela barriga inquieta no respirar enquanto locomovia levemente a cintura ao mesmo tempo em que sua boca descia e seu nariz levemente adentrava em mim. Sentia seu respirar roubar o odor para si, sentia em seu rosto o molhado devido o tesão que me provocava. Gemia meigamente. Quase pedia em prese para ser devorada por sua boca, seu membro, duro. Meu maior desejo. Suas mãos enraizadas de veias e seus braços brancos quase pálidos acariciava a lisura da minha pele suada. Meus pés escorregavam em suas pernas, outrora as coxas deles passeava pelo meio das minhas abrindo as poupas de ambas as bunda. A luz natural admirava nosso tom claro. O clima, gosto da matina, nos envolvia num encanto de amor. Suas mãos partiram lentas e silenciosas da minha barriga percorrendo meu corpo molhado até firmarem na carne das coxas e erguerem. Estava à mostra o orifício. Sabia que recomeçaríamos novamente. Admirava e o podia ver através do seu olhar de desejo. Aproximou-se das pregas numa suave lambida e senti-las, uma a uma, pelo músculo da língua.

06:15 am

Movimento-me involuntariamente entre gestos de desejos e momentos de preguiça matutina. Escore prazer lubrificando o períneo e acumulando-se no... Processo que facilita o movimento da língua desde as seis e cinco. Estalava num longo selo e parava alguns segundos para olhar o formato da pele rosa, o orifício, o períneo, a flor rosa e formosa. Logo voltava por um dos lados percorrendo toda a extensão da coxa com lambidas e beijos delicados atiçando a sensibilidade da minha carne. Lambendo delicadamente ao redor do íntimo que ofereço por desejo somente a ele, o primeiro homem que espero ser por toda a vida. Sinto o relevo de seus lábios e o roçar da barba rala subir pela barriga agoniando-me pela chegada do prazer até chegar às bordas do seio enfim. Montado em mim sinto seu peso, já não estou mais sonolenta. Deixo me tocar pela sua... rosa que roça ao centro de minhas pernas abertas. Não entra, se movimenta deliciosamente deslizando pela lubrificação natural, abrindo os grandes lábios me causando gemidos apenas de acertar o vai e vem no ritmo certo. Olhando mais a cima, uma mão aperta firme, com a boca circunda a extremidade antes os bicos, circula a aureola antes deles e enfim me excita degustando os bicos, tragando para si o odor especial e único. Como nenê se alimenta do que antes eram rosados, agora levemente avermelhados, a serem sugados. E mesmo adulto reforça tara pela lactofilia e se nutre de puro prazer tesão e amor. Meu amor! Suga-o quase todo e solta arranhando levemente com os dentes até segurar-se ao bico e, afastando forma um fio de saliva que liga seu lábio inferior ao meu seio direito. Olhamo-nos. Volta a mama-los e percorro minhas mãos pelos fios de cabelos curtos abrindo caminho com os dedos e forço gentilmente a mama-los mais. Assim observo a degustação e também flerto olhares com sua bunda redonda de tamanho semelhante a minha. Por vezes arranho de cima a baixo suas costas até chegar lá e abri-las. Orifício rosa a mostra. Percorro o dedo pelo centro, sinto tuas pregas e afundo levemente e sento ser sugado. Gememos! A lisura do suor se espelha pelo corpo branco ajudando-me entrelaçar nossas pernas e forçando mais e mais o roçar dele a entrar em mim.

07:00 am

Mesmo que seja a preguiça um mal, um pecado capital; deixei-me jogada ao abuso por desejo. Queria mais que ser dominada, ser abusada delicadamente quase com em um estupro desejado e concedido. Ainda roça a genital duro em mim, sobe e desce com a cabeça rosa até a altura do umbigo, e, assim sinto, para além da flor, o aspecto do sago rugoso e cheio deslizar nela. Entre minhas pernas o mundo escorria. Beijamos insaciavelmente a ponto de formar novas protuberâncias em nossos lábios. Seu orifício. Sobe mais em minha direção e senta-se de bunda cheia em minha barriga forçando para baixo entre os seios seu... Segura com suas mãos meus seios, ao mesmo tempo em que seguro as mãos nos seus. Ali esfrega-se com ânsia a roça, esfrega sua bunda em mim para dar movimento a rola que escorrega entre os seios os permeando até minha boca semiaberta. Não devoro, apenas deixo encostar e tento me sentir o mais abusada possível. Arreganho as pernas para a brisa do momento do ambiente matutino e, me concentro em sentir os movimentos de meus peitos sendo empurrado a ponto de subiu para colocar completamente em minha boca. Senti suas veias e senti-me realmente feliz, dali olhei todos os gomos a curva do peitoral e brancura de suas coxas masculinas encostando em mim. Pude sentir ser controlada e satisfeita em chupar, ansiosa por saber que farei logo o mesmo com ele. Percorro as unhas pelo volume musculoso de suas costas, formando caminhos vermelhos e ardentes de prazer. Gemeu muito em minha boca, e eu mal posso, se assim em silêncio de boca cheia já me provoca leve sensação de falta de ar, mas hora ou outra consigo. Degusto seu sabor e sinto descer da boca a garganta sua lubrificação, ao mesmo tempo em que passo a mão em mim e distribuo minha própria lubrificação em meu corpo. Nesse processo de abuso nos olhamos intensamente, sorrimos malignos e maliciosos, enfim retira e percorre esfregando sob meu nariz, meus olhos, e desfere deliciosas batidas suaves, suas bolas são minhas em minha boca.

07:45 am

Saboreava ainda seu membro, pedi enfim, sem palavras, seu orifício, então retirou a cabeça de forma lenta dos meus lábios a observar meu desejo. Sabe como eu, que o gosto permanece em minha boca, e para sentir do seu próprio gosto, aproxima lascivamente nossos lábios e me beija a saborear a lubrificação. Sua língua passei e me enlouquece. Pude escutar a natureza da floresta fresca da manhã lá fora enquanto olhava se virar para ficar de quatro sobre mim. Posicionado, empinado em minha face vejo suavemente rosado, encantando meus olhos, secando minha boca com ânsia na espera de devorar. Levemente passei o dedo numa caricia e pude sentir o calor e a suavidade das pregas se mover e acompanhar o movimento para baixo. Excitada, pude sentir a respiração dos gomos da barriga em meus seios, os seios dele em minha barriga, sentindo o meu respirar com excitação pelo orifício, pelo chupar da minha flor. E bem fez, movimentando meu clitóris com a linha, colocando suas mãos másculas entre o colchão e minha bunda levemente a apertar quando entrava com o nariz me fazendo sentir o sugar do seu respirar, provocou uma leve sensação de frio. Estava ainda indecisa entre olhar seu piscar ou acariciar as bolas, o períneo, o orifício. Optei por colocar devagar somente meu dedo, sentir ser apertado com movimentos ferventes, o que o fez parar e apoiar descansado seu rosto em uma das minhas coxas, a pedir mais fundo... Obedeci a pondo de sentir gemer desde dentro, antes de sair o som pela boca. Dei-lhe leves mordidas a coxa. Retirei e pude ver um tanto, pouco, mais aberto que o comum e antes de perder a chance, passei a linha suavemente adentrando no profundo rosa da carne da sua pele pálida. Depois se normalizou. Pequenino. Abraço a carne de sua bunda como se quisesse fazer entrar dentro de mim, numa fusão de elementos amorosos, levantei um pouco meu rosto arrastando o travesseiro a baixo de modo a ficar de cara com o orifício a melhor chupar e sentir o volume da circunferência se movimentar em minha boca.

08:20 am

O relógio vermelho despertou, acordaríamos neste dia preguiçoso agora, rimos, pois não mais. Nossas caricias então sessaram, os músculos sentiam-se cansados do tempo. Optara por movimentos leves, eu, dediquei-lhe beijos suaves ao orifício. Tão homem, tão seguro de si. — Sentei-me e deixei as pernas aberta, a dar colo, entrelaçou seus braços em torno do pescoço e os dedos, escondera nos fios de cabelo fino da minha nuca. Pôs-se em meu colo, como quando eu me coloco ao dele. Em teus olhos sentia toda a tesão. Tua bunda não tocara os lenções brancos, de modo que se sustentava no ar devido apoiar-se em minhas coxas, empinava a sua, ali percorria meu dedo a sentir a leve saliva pelo orifício, a macies do saco claro, até em fim seu membro duro. Olhávamos olhos nos olhos, lábios, narizes e rostos encostados um no outro a se desejar, enquanto ambos nos masturbávamos. Deslizava sobre o clitóris de forma macia, em meus lábios o liquido espesso, seus dedos. Eu na mesma medida escorregava a mão sobre a cabeça do membro, lizo da lubrificação própria. Tremia numa moleza de excitação, já imaginava, desejava expelir o gozo, eu continuar a massageá-lo, sentindo em minha mão o melado, sem parar ou deixa-lo amolecer. — Mais não, ainda não, ainda se segurava, encostando meus bicos aos dele arrepiado. Depois deixou de massagear meus lábios, foi então que se jogou para trás, desvaindo de suas forças, sem nem mesmo conseguir gemer. Apenas a boca aberta, sentia-me premiada ao vê-lo em tal estado de desejo. Com o membro duro em minhas mãos a acaricia-lo, estava completamente dominado. E murmurava a revirar teus olhos para alto. Pediu então finalizasse. Deitado coloquei-me sob o seu corpo e sentei até o final para que pude me tocar o mais fundo possível. Fique. Respirei. E devagar úmido e profundo continuamos.

09:09 am

Estava repleto de esperma! Abrasei-o de surpresa e invadida, amando o abuso. Logo me virei sem retirar o ferro de mim e deitada sob seu corpo ergueu com suas mãos enraizadas de veias minhas pernas para o ar. Aberta para o mundo. Que existissem milhares dele. Poderia ser devorada por todos. Então distancia-se do pondo mais profundo percorrendo na lubrificação natural até a saída, ambos pulsantes. Nós? Felizes com o epílogo prazeroso. O ambiente silencioso em que permeava nossos últimos gemidos naquele momento ameno era majestoso. Com as costas sob seu peitoral e os rostos lado a lado num olhar de feto sentimental sorrimos enquanto sua cabeça rosa continua encostada no calor do gozo que em mim escoria grosso e delicadamente. Suas mãos escorreram dos meus seios afáveis e eu no seu suor corporal escorrera para o lado. O orifício encolhe, lentamente e, sinto um forte desejo de deixar-me deitar-se frouxa leve e suave nos lenções brancos da cama. Os picos de contrações continuam enquanto o seguro antes do amolecer. Às aréolas apontadas e voluptuosas procuravam repouso da mamata, os nervos ainda tremiam e pude ver seus lábios ainda rosados, ainda lascivos entreabertos deixando os dentes claro superiores à amostra a ofegar. Os poros dos braços se abrem ao percorrer de sua língua sobre as covas dos caminhos da orelha e me satisfaz ao escutar:


— Te amo.


Levemente me contorço, nossos corpos brancos já estão cansados. Os gomos de sua barriga ainda pulam no respirar ofegante que me dá prazer em observar. O orifício se trancou. Desejamos descansar.

19 марта 2021 г. 1:36 0 Отчет Добавить Подписаться
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Об авторе

Atila Senna Imagino cenas, faço delas contos e histórias.

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