Короткий рассказ
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O Bosque

Havia um quarto escuro, frio e solitário. Não existiam janelas, somente uma porta que permanecia trancada o tempo todo. Tudo em seu interior era negro, não importa o quanto você abrisse os olhos, tudo que iria enxergar seria escuridão. No quarto também não havia som, nada se ouvia em seu interior. Era impossível saber se existia algo além dele.

No seu interior vivia um homem. Este estava lá não se sabe por quanto tempo. Para ele, sempre esteve lá. O homem não comia nem bebia. Vivia todos os dias de sua vida andando pelo quarto e se perguntando o que havia além dali. Por várias vezes tentou forçar a porta a se abrir, mas toda vez que fazia isso a grande maçaneta dava um choque, afastando-o dela.

Certo dia o homem acordou com uma luz em seu rosto. Levantou-se e foi em direção a ela, percebeu então que a porta estava entreaberta e que a claridade vinha de fora do quarto. Olhou através da porta e vislumbrou o que havia no exterior, um belo bosque.

O homem ficou vislumbrado com tudo que estava vendo e não podia acreditar que algo tão lindo existisse de verdade. Gradualmente foi saindo do quarto e caminhando pelo bosque. Tomou cuidado para não se afastar muito do quarto, pois ainda não se sentia seguro naquele lugar, mas a cada segundo a vontade de explorar o local aumentava.

Depois de circular em volta do quarto, afastou-se um pouco mais e viu uma nascente. Logo bebeu de sua água e pôde ver que não existia líquido melhor no mundo. O gosto era doce e revigorante e naquele momento percebeu que não viveria mais sem tomar aquele saboroso líquido.

Enquanto bebia a água, escutou uma voz que parecia ser do próprio bosque, dizendo:

— Venha, venha para o interior do bosque.

O homem foi seguindo a voz que continuava a repetir as mesmas palavras. Ao caminhar, via que o bosque era de fato lindo, sentia o frescor do vento em seu rosto, o cheiro doce das flores que ali estavam. Via as cores verdes das folhas e o colorido das flores, e a cada passo que dava, se sentia mais envolvido com aquele lugar. Até que olhou para trás e percebeu que já havia se distanciado muito do quarto, mas naquela altura ele já não queria mais saber dele e sim do bosque.

Ao caminhar um pouco mais, viu algumas frutas vermelhas no chão. A fruta aparentava ser deliciosa e era impossível não desejá-la. Então o homem apanhou e comeu. Percebeu então que ela tinha um gosto inexplicável, era simplesmente mágico e fazia com que, ao terminar de comer uma, logo queria outra e mais outra. Após comer várias frutas, ele se sentiu mais revigorado e feliz, como se sua vida tivesse ganhado um novo sentido. Então viu que precisava ver mais do bosque, por isso, começou a correr.

Correu o mais rápido que podia e sorria como nunca sorriu, a alegria tomava conta de todo seu ser e ele se sentia livre, de certa forma amado, como se o bosque o amasse. Até que de repente, ele sentiu uma pancada forte no estômago e caiu no chão, sem entender. Ele olhou para o lado e viu uma mulher. Percebeu então que ele havia sido atingido por ela e por isso caíra. A mulher era muito bela, vestia uma roupa branca que somente tampava seus mamilos e o sexo. Emitia uma energia poderosa e, ao mesmo tempo, calma. Era alta e esbelta, tinha o cabelo ondulado, longo, e os olhos penetrantes. Olhou a sua volta e viu que o bosque começou a morrer, as folhas das árvores começaram a secar, as flores a murchar e o sol foi tapado por nuvens negras, o vento que antes era fresco se tornou gelado.

Sem entender o que estava acontecendo, o homem virou para a mulher e perguntou:

— Quem é você? O que está acontecendo?

— O Bosque não é perfeito como você pensa. Se você quiser, pode voltar para o quarto escuro.

O homem percebeu que a voz que antes o chamara para dentro do bosque era dessa mulher e então se sentiu confuso. Sua razão dizia que era melhor ele voltar para a segurança do quarto, mas o coração dizia que ele precisava conhecer mais daquele lugar incrível. Naquele momento, ele percebeu que o bosque já fazia parte da sua vida e que deixá-lo não era uma opção, então decidiu ficar.

Quando deu por si, tudo voltara ao normal e a mulher havia desaparecido. Levantou assustado e resolveu continuar explorando o bosque, só que dessa vez com mais cautela. Caminhou devagar até encontrar um córrego e bebeu de sua água, percebeu então que a água tinha o mesmo gosto da nascente, chegando à conclusão de que aquela nascente alimentava todo o lugar. Explorou por dias, sempre pensando em quem era a mulher e por que ela o chamou para o bosque para depois mandá-lo voltar.

Com o passar do tempo, as coisas foram ficando cada vez melhores. A cada dia ele conhecia lugares mais belos que os outros, até que chegou no coração do bosque. Era um lugar maravilhoso, um belo campo aberto cercado de árvores altas, várias flores espalhadas que coloriam o lugar e davam um cheiro especial. No centro, havia uma árvore muito grande e larga. Ao se aproximar, o homem percebeu que as frutas vermelhas vinham dela e então sentou-se sob ela e comeu. O prazer que sentia ao comer as frutas era cada vez maior. Ficou ali no centro do bosque por cerca de uma semana, comendo do fruto e admirando a beleza daquele lugar.

Quando decidiu conhecer novos lugares, saiu caminhando pelo bosque e, a partir do centro, tudo parecia mais bonito e mais colorido. Avistou outro córrego e mais uma vez bebeu de sua água, e como sempre foi muito bom. Passou dias explorando e se maravilhando com a beleza local até que a mulher reapareceu. Ela estava encostada numa pedra, olhando para o homem. Quando ele se aproximou, viu que o olhar da mulher era triste, observou também que o bosque voltou a morrer à sua volta, e então a mulher disse:

— Quero que você vá embora! Saia do meu bosque.

— Mas por quê? Você me chamou aqui e agora quer que eu vá?

— Você não é o tipo de pessoa que eu quero no meu bosque. — ela disse de forma mais agressiva.

— Mas… — O homem estava triste e confuso, não sabia onde estava errando. Ele amava o bosque mais do que sua própria vida, mas não sabia por que precisava ir. — Me deixe ficar mais, prometo que vou cuidar do bosque, faço o que você quiser.

A mulher o observou por um tempo e disse: — Tudo bem, pode ficar. — E desapareceu.

Mais uma vez tudo voltou ao normal quando ela se foi. Aquilo começou a incomodar mais o homem, ele passou a se sentir um intruso no bosque, como se ele não devesse estar lá. Mas ao lembrar da fruta vermelha, das águas dos córregos, da natureza, e de toda a alegria que ele sentia ali, ele não conseguia aceitar a ideia de voltar para o quarto escuro, então continuou a explorar.

Muito tempo se passou, e ele já conhecia praticamente todo o bosque. Passava o dia explorando, comendo do fruto e bebendo das águas, e tudo aquilo o fazia cada vez mais feliz. Às vezes, a mulher aparecia e pedia para ele ir embora. Porém, ele sempre se recusava e acabava convencendo-a a deixá-lo ficar um pouco mais. Contudo, essa insistência o incomodava muito. O homem começou a perceber, embora não quisesse aceitar, que só estava prolongando o inevitável, e que um dia teria de sair do bosque.

Depois de alguns dias explorando, ele viu outra cabana. Era uma casa linda de madeira, grande e toda enfeitada de flores. O homem se aproximou da casa e, por um motivo que ele não sabia explicar, sentiu uma alegria ainda maior do que quando saiu do quarto escuro. Até que ouviu a voz da mulher atrás de si.

— Oi! — Disse a mulher.

— Oi! — Disse ele, com medo.

— Quer entrar na cabana?

— Sim.

Entraram na cabana e ela serviu um copo com água para ele. A água era a mesma da nascente que ele encontrara no primeiro dia, assim como todas as outras do bosque.

— Se você conseguir permissão para morar na cabana, poderá viver no bosque para sempre.

— Como faço para conseguir essa permissão? Quem pode me dar essa permissão? — disse o homem eufórico.

— Sou eu que te dou a permissão.

— Então, por favor, me dê. — implorou. — Tudo que mais quero é viver aqui para sempre.

— Eu quero te dar permissão, mas ao mesmo tempo não sei se te quero aqui. Tenho te observado todo o tempo que esteve aqui, e vi que o bosque não sente amor por você. Isso é necessário para viver aqui.

— Mas eu amo o bosque mais do que tudo. — disse o homem sentindo que estava perdendo a oportunidade de sua vida.

— Sinto muito. — Disse a mulher e no segundo seguinte o homem se viu de volta no bosque. A cabana e a mulher haviam sumido.

Com o passar dos dias, ele ficou lamentando a oportunidade que perdeu, tentando achar onde errara ou se não podia ficar no bosque. As respostas nunca vinham, para ele, tudo estava certo e ele amava o bosque cada dia mais.

Uma manhã, escutou vozes ao longe. Ao chegar lá, viu a mulher conversando com três homens. Ficou confuso, pois nunca havia visto outras pessoas no bosque. Resolveu observar de trás de uma árvore.

Ao primeiro homem, a mulher disse:

— Você não significou muito para o bosque, por isso não pode ficar aqui. — o homem então desapareceu.

Ao segundo, ela disse:

— O bosque te amou muito no passado, mas decidiu que era melhor não ter você por perto. O bosque te admira, mas decidiu deixar você de fora. — o segundo homem também desapareceu.

Ao terceiro, ela disse:

— A você o bosque ama, e sente sua falta, mas nós dois sabemos que você não pode ficar aqui. — o terceiro homem concordou com um aceno de cabeça e também sumiu.

Nesse momento, o homem sentiu muito medo e ciúme. Não queria outras pessoas no seu bosque e também não queria simplesmente desaparecer. Olhou à sua volta e viu que tudo havia morrido, as flores, as árvores e a grama. Sentiu muita raiva e quando olhou na direção de onde os homens estavam, viu que lá também tudo havia morrido.

— Você não devia ficar me espionando. — Disse a mulher atrás dele.

— Quem são aqueles homens?

— São antigos moradores do bosque. Você tem que ir embora, o bosque não te quer aqui, está matando ele.

— Não, é você que está matando, toda vez que você aparece tudo morre. — disse ele gritando e com raiva.

— Não, eu só apareço para impedir você de destruí-lo, você tem que ir.

O homem não sabia como agir, tudo parecia desmoronar aos seus pés, ele se sentia totalmente deslocado.

— Me deixa ficar, por favor. — disse chorando.

— Olha, o bosque te admira, mas não te ama. Já te disse isso, você pode ficar, continuar tentando conquistar o amor do bosque, mas não acredito que consiga. — disse com pesar e então ela desapareceu.

O homem ficou em silêncio e observou que o bosque não voltou ao normal como das outras vezes, o que morreu ali permaneceu morto. Os dias que se passaram foram diferentes, o bosque estava mais sombrio, o céu nublado e tudo tinha uma cor cinzenta. O homem chegou à conclusão de que seus dias no bosque estavam acabando. Começou a se preparar para o fim, pensou muito em voltar para o quarto escuro, mas lhe faltava coragem. Ele acreditava que precisava do bosque para ser feliz.

O tempo foi passando e a cada dia ele se preparava para o fim. Convenceu-se de que, caso a mulher aparecesse novamente, iria aceitar seu destino e ir embora. Após mais algum tempo, o bosque amanheceu bonito como sempre fora. Dia ensolarado, tudo vivo e verde, o cheiro das flores estava como antes. Bebeu água de um lago, explorou o bosque e fez tudo que amava. No fim do dia, a mulher apareceu. Estava com uma cesta de frutas vermelhas na mão e ofereceu ao homem. Os dois comeram juntos, e como sempre aquela fruta estava deliciosa. A mulher também se deliciou com o fruto até que ambos estivessem satisfeitos. Por fim, ela virou-se para o homem e disse:

— Chegou a hora, você precisa ir embora.

Ele se lembrou de tudo que pensou desde a última vez que a vira. Sabia que precisava ir, para o bem do bosque. Observou tudo voltar a morrer à sua volta, era como se o bosque o estivesse expulsando. Primeiro bateu um desespero, e a tentação de dizer não, de dizer que iria ficar, mas ao olhar o bosque morrer, viu que o amor que sentia pelo lugar era maior que a vontade de ficar, e que ele faria tudo para preservá-lo. Juntou, então, coragem e com os olhos marejados de lágrimas disse:

— Tudo bem.

No mesmo instante, tudo desapareceu, tudo era escuro e frio novamente. Percebeu que estava no quarto escuro de novo. Sentiu todo o vazio que antes sentia, mas agora era mais forte. Agora ele sabia o que estava do lado de fora do quarto e era algo muito bom, algo que ele amava com toda a força, mas sabia que era melhor ele não voltar lá.

Depois de um tempo sozinho, a mulher apareceu de novo. No quarto, ela tinha luz própria, como um anjo brilhando. O homem observou a beleza da mulher e sentiu saudade do bosque. A mulher olhou para o homem e disse:

— Você não precisa viver aqui, o bosque e o quarto não são os únicos lugares no mundo. Se você se permitir, conhecerá outros lugares, outros bosques. A água que provou no meu bosque estará presente em tudo que você beber de agora em diante, nada vai tirar essa água de você a menos que você queira, pois, de tudo que existia no bosque, foi aquela nascente de água a primeira coisa que você amou do bosque e que te retribuiu este amor da mesma forma. A nascente faz parte de você, e você faz parte da nascente. Olhe atentamente e verá a porta se abrir de novo quando estiver pronto para sair por ela e conhecer outros bosques. Peço que você não fique aqui para sempre, seu bosque pode estar lá fora, só precisa se permitir achá-lo.

— Vou voltar ao seu bosque novamente?

— Não sei, só o tempo irá dizer, mas lembre-se não existe só um bosque no mundo. — Disse a mulher e no momento seguinte desapareceu.

No lado do quarto escuro, surgiu uma jarra com água. A jarra também tinha luz própria de forma que estava sempre visível. Ao lado da jarra, tinha um copo, então o homem pegou a jarra despejou seu líquido no copo e bebeu. Sentiu que o gosto era da água do bosque e aquilo lhe deu profundo alívio. Quando olhou para a jarra novamente, viu que continuava cheia, bebeu mais, mais e mais, reparou que a jarra nunca se esvaziava não importa o quanto bebia. Permaneceu sentado no escuro, lembrando de cada momento feliz no bosque, de cada flor, de cada árvore, de cada fruta vermelha, de todos os passeios pelo lugar paradisíaco. Vez ou outra, bebia da água e voltava a sentir a alegria que era beber aquele delicioso líquido, e assim viveu sua vida.

17 января 2019 г. 17:02 14 Отчет Добавить Подписаться
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Об авторе

Junio Salles Nascido em Belo Horizonte, desde pequeno vivia em mundos de fantasia criados por mim mesmo em minha cabeça. Sempre preferi ficar sozinho imaginando e criando histórias baseadas no que lia nos livros ou assistia na TV. A maioria das histórias que criei não escrevi, mas agora de um tempo pra cá tenho passado pro papel esses roteiros que estão na minha cabeça. Espero que gostem

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Luiz Carlo's Luiz Carlo's
Texto perfeito, história muito boa... Sucesso 🙏🏽

MS Micaela Sakamoto
Adoro como você trata as metáforas no texto

Anne L Anne L
Olá! Venho pelo Sistema de Verificação do Inkspired. Sua história está Em Revisão pelos seguintes apontamentos: 1) Traz x trás: um é o verbo trazer, o outro é a preposição trás (ex: deixar para trás). Verificar o uso. 2) Concordância. O verbo “existir” sempre concorda com o sujeito. Ex: “não existia janelas” >> “não existiam janelas”. 3) Vírgulas usadas para unir frases com assuntos diferentes, que deveriam ser separadas com ponto final. Há várias ocorrências, como em “Havia um quarto escuro, frio e solitário, não existia janelas, somente...” >> “Havia um quarto escuro, frio e solitário. Não existiam janelas, somente...” 4) Vírgulas faltando. Quando uma locução adverbial for muito longa, o ideal é que ela venha entre vírgulas. Um caso é este aqui: “Depois de comer várias frutas ele se sentiu...” >> Depois de comer várias frutas, ele se sentiu...” 5) A palavra “árvore” sempre tem acento. 6) Chegar à conclusão de que (faltou o “de” na frase). 7) Verificar o uso dos porquês. Ex: “Mas porquê?” >> “Mas por quê?”, visto que é uma pergunta. Outro exemplo seria “... mas não sabia porque precisava ir”, que seria “... mas não sabia por que precisava ir”, que também vem separado porque pode ser substituído por “por que razão”. Esta é uma dica útil. Sempre que você puder substituir por “por que razão”, é separado. Se vier em final de frase, vem com acento no “que”. 8) Coesão. Seria legal manter uma lógica nos verbos de fala. Às vezes estão com letra maiúscula, às vezes minúscula. Ex: — Oi — Disse ela. >> — Oi — disse ela. >> Tem as duas coisas na história, tudo misturado. Eu sugiro usar minúsculo, porque essa é a pontuação padrão usada com verbos de fala (verbos que se referem a uma fala, como o “dizer”). Há também pontos finais faltando, o que seria bom verificar, e uma mistura de hífen (-) com meia-risca (–) para as falas. O ideal mesmo é usar travessão (—), mas você pode usar os outros dois, só é melhor escolher só um e colocar em todas as falas sempre, não ficar variando. Esteticamente não é muito bonito e pode ficar confuso. Não tem nada terrivelmente grave, mas são diversos pequenos problemas, o que impede a verificação da história. O foco maior aqui é no item 3. Sugiro dar uma revisada, talvez passar para outra pessoa ler (um beta reader seria uma boa também). No mais, a história está excelente. Parabéns! Assim que corrigir esses detalhes e, se ainda quiser que a história seja verificada, basta responder esse comentário que avaliaremos de novo. Até mais!

  • Junio Salles Junio Salles
    Bom dia! Fiz as alterações solicitadas. Favor verificar novamente e ver se ficou bom. Obrigado. February 11, 2019, 13:39
  • Anne L Anne L
    Olá, ainda tem alguns problemas. Os itens 3, 4, 6 e 8 persistem em alguns trechos. Na verdade, sobre o 6, eu até mostrei qual era a frase com problema e ela continua com o problema. Sobre as vírgulas, vi algumas faltando antes de "pois" e também a mesma questão que assinalei de locuções muito longas. Seria bom verificar. Ainda tem "Disse" maiúsculo e minúsculo aleatoriamente e ponto final sobrando agora (e uns espaços sobrando entre palavras também, acho que onde você mexeu). Assim que corrigir esses detalhes e, se quiser que a história seja verificada, basta responder que avaliaremos de novo. Até mais! February 13, 2019, 23:19
  • Junio Salles Junio Salles
    Olá, poderia verificar novamente e me dizer se ficou de acordo? November 26, 2020, 12:31
ME Malaquias Ezequiel
Parabéns, um dos melhores textos seu.

Liliane Cris Liliane Cris
Dificil dizer o que senti ao final desse conto. É mais complicado de entender mas no fim a mensagem é muito bonita parabéns.

JS Jamaes Silveira
Achei o texto bom, embora seja difícil de digerir e entender. Acredito que é por ser muito metafórico. Mas no geral é um excelente texto

  • Junio Salles Junio Salles
    O texto de fato é difícil devido as metáforas, mas acredito que cada um pode pegar essas metáforas e adaptar na própria vivência tendo assim uma experiência única January 17, 2019, 17:13
~