atila-titi-senna Atila Senna

O amor brotara entre Marília e seu verdadeiro amor. Porem vivem em uma época em que as garotas se casam logo ao escorrer do sangue, mas devido aos ideais, recusam-se a terem um casamento prematuro, por isso, tentam desfrutar do amor em um encontro escondidos dos pais. +18 conteúdo adulto.


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#amor #sexo #nudismo #beijos #excitação
Короткий рассказ
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Encontro

Não resistimos, rimos alto e quase cuspi nele. Meu velho costume de segurar o riso e quando solto: explodo. Rimos tanto que pousou seu rosto atrás de meu ombro e brincou dizendo que além de fazer o feio ao segurar a felicidade cuspo no rosto dos outros.


— Ah, chato! Isso foi sem querer!

— É? Isso também!

— Eca, porque você me lambeu?

— Foi sem querer.

— Sem querer nada!


Realmente me sinto feliz, com saliva no lado esquerdo do meu rosto secando, ele é a pessoa certa. Observando seu corpo, que o mesmo analisado de outros encontro anteriores, me parecia diferente. Mais magro mais másculo.


— Por que você olha tanto pra mim?

— Não sei, gosto de olhar eu acho. — e talvez fosse isso mesmo.

— Prefiro que me beije.


Ficamos ajoelhados de frente à face um do outro, pegou sua mochila que trazia, uma coroa que raízes flexíveis ainda verde. Enquanto retirava flores caiam delicadamente ao redor. Observava sua pele extremamente branca e macia. Clareia mais sempre que estamos no riu, é clara como a luz e gostoso o observar de cada poro cada detalhe da claridade.


— Fiz isso para você.

— Posso colocar se você quiser.

— Pode, colocarei as flores.


Posto a coroa em minha cabeça os fios de cabelo assentaram-se e dera uma noção do formato do meu crânio. Colocado as flores que, alternava de cores e tom meigos, como eu, em silêncio sorria me sentindo uma criança de treze anos. Antes de começar, rapidamente pensei a vida que levo até aqui, foi como o planejado, desde que passou a colocar em minha cabeça que a vida tem que seguir seu rumo depois das coisas trágicas, me tirou um grande peso da minha costas. Minha mãe quem sabe? Estava na hora de seguir em frente e ele me ajudou muito. Meu pai se recupera e a fazenda está se sustentando mesmo a beira da falência e o melhor de tudo é que ainda tenho um amor para desfrutar enquanto as coisas ruins passam. Preciso cuidar do meu prazer.


— Marque outro encontro comigo?

— Diz que esse já acabou? — perguntou descontente.

— Não! Eu só não quero esquecer e perder a chance de te ver novamente.

— Então quando?

— Uh, que tal no dia 85?

— Você conta os dias?

— Conto!

— Será no próximo sábado...


Sua boca estala na minha, sorrimos e depois rimos prazerosamente como inocentes. Logo após os primeiro beijos sua língua encontra o céu da minha boca com muita saliva, tão profundo que inclino a cabeça para cima dando mais autonomia para o músculo que me excita ao céu da boca. Seus dedos abriram caminho nos fios da nuca, porosa devido à sensação excitante, e acontece contrações involuntárias em meu corpo todo. Deixamos de ficarmos ajoelhados sobre o pano branco acima da areia úmida, sentado, me trouxe mais próximo.


— Você está tremendo de frio, sente, eu tenho calor.


Devagar fui descendo meu corpo, sentando-me de pernas abertas, conduzindo-me para o encaixe de seu colo onde me aconchego soltando meu pouco peso em suas coxas másculas. O sinto duro, gostoso. Nossas bocas coladas, enquanto me molho quase despercebida, fica a brincar com minha língua. O seguro com minhas mãos em seu rosto enquanto me aperta com seus braços definidos em torno da minha cintura me deixando mais próximo de seu corpo apertando meus seios contra seu peitoral e arredondando minha bunda. Mas... De repente afasta-se de mim, me observa sorrindo alegremente e atraente. Sua expressão se torna sedutora. Ansiosa pelo que está por vir fico a espera de suas atitudes ousadas e, desejo de ser abusiva, abusada. Suamos devido o nervosismo suamos devido ao aquecer da estrela que nos deixa lubrificados, assim aproveitando para lambe-me o queixo desenhado, passando pelos lábios até a ponta do nariz suave ao mesmo tempo em que ergue meu vestido deixando minha bunda a amostra e sobe suas mãos até a fechadura do meu sutiã o qual abre explodindo meus seios volumosos. Com as palmas das mãos caminha até as laterais das costas. Posteriormente sobe até pescoço por onde desce arranhando levemente enfim, girando suas mãos apontando os dedos para baixo entrando em minha calcinha, abrindo a carne da bunda, fazendo-me sentir o frescor da natureza, aberta ao prazer.


— Safado...

— Eu sei... Gosta disso?

— Muito!


Nesse momento volta a me beijar abrindo-me mais as coxas conforme me arrasta com as suas mãos para seu colo deixando. Debaixo da minha calcinha seu membro duro, e entre as genitais os tecidos. Tomo a iniciativa de deixar sua boca para beijar e lamber seu pescoço, me curvando para ainda me manter encaixada em seu colo. Noto seu respirar e sua boca aberta, seus dois tente superiores em amostra mostra o charme. Sua boca chegar ao meu ouvido dizendo com sua voz grave e baixa:


— Eu te amo Marí... Muito.


Os poros brotam fortemente em meus braços e espalhasse pelo corpo quando belas palavras escuto e sinto o roçar dos pelos de sua boca enquanto passeia com a língua em minha orelha, me leva a um leve gemer suave.


— Ah, eu também...

Mais beijos molhados, sem medo do abuso. Movimento-me mesmo ainda com roupa.

— Sabe qual o significado do seu nome?

— Não, qual é?

— Quero mostrar fazendo...


Suas mãos retira meu vestido negro erguendo meus braços para cima e junto dele leva meu sutiã que desde que abriu não cobrira meus peitos adequadamente. Quando escapa dos panos, a vista pela primeira vez no ato do sexo, suas mãos os acariciam levemente, os justa ao cetro me deixando boquiaberta ao senti-lo pela primeira salivando entre eles enquanto o observo e ergo minha cabeça quando sobe pelo meu pescoço até minha boca e mordisca a sugando. Em suas mãos os puxa para si e me lambe de onde sua boca pode descer até meu rosto onde pode subir. Molho-me toda e ele repousa cada mão em cada seio massageando. Os solta e olha, nós olhamos, e eu, devassa selvagem completamente excitada com os seios de fora para o mundo.

Abro botão por botão, retiro a veste de seu corpo e a jogo em minha frente, na minha vez de afastar, vejo seus músculos, abdômen definido, peitoral volumoso. Procuro passar a mão e chupar a áurea do seu peito enquanto seus dedos entrelaçam entre os cabelos na minha nuca acariciando-me suavemente, fazendo tremelicar de excitação. Logo desço, uso uma mão em seu peito enquanto direciono a outra em sua barriga, a barriga é o ponto mais sensível que tem, sente cócegas e tesão, mais só se alcança tais sensações com o tocar dos lábios. Ali fico um bom tempo, perto de onde preciso estar. Depois de alguns minutos desço mais e o acaricio sobre sua calça enquanto nós olhamos com ambição um pelo outro.

É lindo vê-lo sem camisa, sua mão passeia em meu corpo quando de repente nos levanta e, me deita sobre o pano a sua frente, vem e me beija, por toda barriga, me fazendo contorcer mesmo que me segure ao máximo. Olho para o céu sentindo o fervor. Acariciada profundamente em meu umbigo com sua língua, contraio os músculos os elevando, forçando contra sua boca, me levando a loucura e mais molhada a ponto de sentir escorrer. Momento que delicadamente passa a mão sobre minha calcinha ao mesmo tempo olhando-me atentamente enquanto beija-me no lado interno das minhas coxas uma de cada vez. Sem presa até meus pés onde às leves cocegas se tornam prazerosas. Ao juntar das minhas coxas facilito o processo de retirada da minha última peça, devagar e com delicadeza, pouco a pouco, os pelos saem, ralos e novatos há brotar, abrindo espaço para o melhor do que eu reservei somente para ele. Adentrará. Nestes tempos de se guardar eu a me libertar desse mundo quadrado. Deixando-a de fora. Diante de meu amor estou completamente nua. O sopro natural do vendo batendo no molhado devido a excitação me atiça, esquenta deliciosamente devido a luz da estrela. Devagar vem subindo beijando parte a parte, na virilha sensível eu gemo, a barriga se contorce e um de meus seios sinto sua mão.

Sinto-me aberta a ser explorada, tenho vontade de ser dominada, com vontade de ser invadida quase a força, abusada... comida. Inesperadamente senta-se em meu colo de modo leve enquanto estou deitada e acaricio entre as pernas sobre sua calça.


— Tudo bem?

— Sim, tudo, continua...

— Tire o restante de minha roupa...


Nunca esperava uma loucura dessas neste lugar. Facilitou meu serviço ficando de pé em minha frente enquanto estou sentada. Todos os músculos superiores, seu rosto, seus lábios, que sei que ficam rosados ao me beijar, bem diante de mim. Nua sentada em sua frente de pernas abertas para ele abro o botão e desço o zíper devagar. Olhei para ele como pude, sedutora, esta sorrindo e safado. Atrás do tecido branco da veste eu o vejo de tamanho perfeito para mim. Beijo-o por cima até que ele coloca as mãos sobre minha cabeça acariciando entre os fios de cabelo, não me direciona, mas geme.


— Faça o que você quiser comigo.


Silenciei, não soube o que dizer apenas por extinto fui retirando o tecido, e quando escapou encostou e ficou em meu rosto, completamente amostra. Fechei meus olhos de vontade satisfeita por estar em meu rosto, firme quente e delicioso, com desejo de esfrega-lo por completo em mim. O deixei a face enquanto retiro toda sua roupa. Finalmente por completo nu junto de mim. Ele me dá as costas. Subo levemente arranhando desde os dedos de seu pé até subir passando pelas coxas e parar em sua bunda, proporcionalmente igual a minha, a parte preferia de seu próprio corpo, apertei querendo devora-la. Perfeita, branca lá rosado, dediquei-me em torno do centro e suas pernas. Viro-o de frente. No interno das coxas enquanto sentia encostar em minha cabeça duro, sensação diferente e boa, chupo o mole tecido vivo. Coloco inteiro em minha boca e até o olhei. O lambi da base à cabeça enquanto gemia para mim e eu para ele, apenas por chupar.


— Olhe para mim...


Olhei. O seguro pelas bolas enquanto adoro seu sorriso, e nesse momento me tranquilizava saber estar gostando. Sinto o gosto diferente. Passo no céu da boca, por iniciativa dele acariciou em meus lábios e o deixou de lado, pegou-me pela bunda e puxou para cima em seu colo. Posso sentir duro e palpitante em minha barriga. Fica meu molhado em seu corpo, nos lubrificando da tanta excitação. Dou-lhe beijos molhado com seu gosto. Brutalmente ajoelhou-se comigo, ainda em seu colo sobre o pano. Meus peitos pressiona contra os deles, desliza sem nem mesmo querer, sei que é de suar fácil e está começando a ficar molhado, assim como eu, estamos lisos e escorregadios enquanto a estrela forte penetra em nossos corpos aquecendo como faz o amor. Exalamos nosso odor natural e delicado.

Devido à posição, desço escorregando sobre suas coxas, ficando a cima dos joelhos com minha bunda secando no pano posto no chão, de pernas abertas devido as suas estarem ao meio. Novamente me sinto aberta, prazerosa de estar liberta e sentindo o frescor do mundo. Deixa minha boca e passa aos meus seios, redondos e excitados com seus chupões e salivas misturadas com suor, suas mãos passeiam em meu corpo abrindo minha bunda novamente, fato que adoro, me deixa intimamente exposta, até surpreender-me com o tocar entre minhas pernas sentindo o interior da carne.


— Ah...

— Vem próximo do meu ouvido nenê.

— Ah...


De olhos fechado ou aberto para o céu azul, um céu de felicidade que eu nem sei descrever, enfraqueço de tesão. De qualquer forma fecho minha boca apoiando meu queixo em seu ombro devido tanta excitação por ser masturbada, e me delicio com a caricia. Faço seu pedido. Gemo em seu ouvido. Retribuo no mesmo momento a mesma intensidade. Pega em minha mão e direciona em mim mesma até o melado e a redireciona ao meio de suas pernas, de bolas cheias, todo firme, mas delicado a ponto de sentir suas veias. Nos masturbamos por um longo tempo, e observamos nossas genitais, depois lentamente, para não gozar, como me pede.


— Assim?

— Isso! Perfeito. Continua.


Mesmo que não lhe peso aproximasse de meu ouvido e alternamos entre gemidos e elogios em nossos ouvidos e caricias de língua para beijos molhados na boca. Gemo mais forte ao colocar um dedo dentro de mim, só um, devagar com delicadeza indo o mais profundo que pode, revira e retira, passa por debaixo das pernas e sobe até onde sua mão pode ir pelas costas para descer numa acaricia sem vergonha passando devagar entre minha bunda e novamente repete a dose mais a frente até o ponto mais profundo que consegue ir. Retira, mais uma vez sobe pelo ânus até as costas e de tão gostoso me acostumei à sensação então peso, dois dedos. Gemendo comigo com olhos nos meus olhos, retira e acaricia o centro da minha bunda, fazendo círculos, excitando ao estremo até colocar um delicioso dedo sem minha permissão. Submissa e delicada.


— Ahh! Você não presta mesmo.

— Quero te mostrar outro modo de usar minha boca.

— Hummm.


Fiquei em silêncio enquanto seus dedos ainda em mim, mas comigo mesma pensei, como? Sem resposta se levantou, duro e rosado, foi para trás de mim, decidi ficar na mesma sem olhar para trás. A cabeça rosa encostou levemente em minha orelha e colocou sua mão em meu peito. Adoro a sensação. Forçou-se. O que faz que passa suas pernas entre as minhas ajoelhadas? Enquanto se deita passo a mão levemente entre as coxas parrando no membro duro e gostoso. Ah, se mil deles se esfregando em mim...


— Senta em meu rosto.

— Sério?


Sou chupada deliciosamente, suas mãos em meus seios os apertando delicadamente, subindo aranhando minhas costas devagar, deixando rastro sem suor, e levemente a cima da minha...


— Ah...

Introduziu a cabeça do polegar.

— Unhhhh.


Já desapegada e segura de que é delicioso, levo minhas mãos as poupas e abro a sua vista, sinto sua face entrar. Logo seguro seu membro em minha mão, olhando cada detalhe perverso, me dou conta de que posso chupa-lo também. Retiro minha corroa de flores e a deixo ao lado. Gememos entre os barulhos de saliva em cada genital. Sei que sentimos vontade de ficar de cara em cada parte. Eu o sinto fazer isso, lá atrás. Assuntei-me. Adorei. Deixo de chupa-lo para desfrutar o prazer imenso que todo orifício pode oferecer. Contraia com seu rosto todo a me beijar, posteriormente, um leve passar de língua. Mais de centenas de vezes contraídas até nos cansar, sentindo-me simplesmente satisfeita! Os movimentos voluntários que ele faz dentro da minha boca me atiça, me molha mais e mais me seca. Nesse momento já não me aguento, forço-me contra a face dele. Entre. Três dedos dentro de mim. Desci e deixo meu rosto em uma de suas coxas enquanto sinto duro molhado encostando em minha face. Empinada outra vezes me deixo levar pelo prazer que sua boca me proporciona entre as pernas.

Depois de minutos prazerosos, levanto-me pronta, sento sobre ele, mas não entra, sinto rosar das nossas genitais e recebo o comando de colocá-lo dentro de mim. Faço. O seguro lambuzado e me encontro, onde antes três dedos, agora enfim, firme e rígido por completo no fundo deliciosamente dentro de mim.

— Ah...

19 марта 2021 г. 1:44 7 Отчет Добавить Подписаться
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Об авторе

Atila Senna Imagino cenas, faço delas contos e histórias.

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Camille Vit�ria Camille Vit�ria
Adorei! Realmente é uma delícia, impossível de ler e não imaginar cada cena, isso quando não se identificar em alguma. Confesso que vem uma vontade de realizar o que foi descrito. Haha, ótima história.

  • Atila Senna Atila Senna
    Haha, muito , muito obrigado. March 04, 2019, 02:05
annie mcfly annie mcfly
adorei o smutão

Liliane Cris Liliane Cris
Que delicia

  • Atila Senna Atila Senna
    Haha, obrigado. February 05, 2019, 02:27
  • Liliane Cris Liliane Cris
    Por nada, se tiver interesse leia minha história. February 05, 2019, 13:14
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