tiotobirama brener Silva

Criado desde criança para ser uma maquina de matar Naruto é um gladiador arredio e rebelde com um passado nebuloso até para ele, depois de uma grande vitoria lhe é oferecido um futuro que vai contra seu orgulho e oque acredita, mas ele não sabia que esse futuro lhe traria muito mais que humilhação e submissão.


Фанфикшн Аниме/Манга 21+.

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Raposa

De olhos fechados ele estava sentindo o calor de centenas de gladiadores naquele espaço apertado abaixo da arena, gritos e gemidos de dor eram ouvidos daqueles que haviam sobrevivido aos brutais combates que serviam de deleites para os romanos, “porcos pomposos” o jovem loiro pensava olhando os corpos de seus companheiros mutilados, aqueles que venciam e ficavam assim tinham o destino selado, serviriam como ferramentas dos romanos até seus corpos não agüentarem.

A grade se abriu e mais um mutilado era tirado da arena, Naruto reconheceu o gladiador, era da casa a qual servia os Hyuuga, se aproximou do homem mutilado pela mordida das feras selvagens que enfrentou, sem um braço e o metade do corpo dilacerado pelas feras o homem ainda se agarrava aos últimos sopros de sua vida.

-Obito – se ajoelhou ao lado de onde o corpo do companheiro descansava respirando com dificuldade.

-Naruto hehehehe matei um leão – falou rindo meio nervoso – o desgraçado ficou com meu braço e meu olho.

-Não foi um bom lanche pra ele não é? – os homens riram.

-Raposa – estendeu à mão restante aberta, eles apertaram suas mãos – eu não vou conseguir mais aproveitar os vinhos e o calor de uma mulher novamente, me prometa amigo vai comer, beber e foder por mim.

-Todas as que eu puder amigo – olhou para o curandeiro e fez um sinal, o homem trouxe um cinzel e um martelo.

-Você tem algum deus? – Obito perguntou para o loiro.

-Deus nenhum me tirou da escravidão, se eles existem são piores que os romanos, ou os romanos servem de prostitutas pra eles – os homens riram.

-Você tem razão, mas mesmo com a tirania deles eu rezo para os deuses dos meus ancestrais que eu encontre a minha amada no outro mundo, eu teria que te matar porque você a cobiçaria de tão linda que ela era, Rin – o loiro riu e ajeitou a cabeça do amigo para o curandeiro por o cinzel em sua nuca.

-Tenho certeza que ela é linda, aproveite ela no outro mundo – o homem sorriu.

-Vou aproveitar amigo – apertou a mão do loiro com força – te vejo do outro lado.

-Nos veremos em campos verdes cheios de arvores, comidas e muito vinho, adeus amigo – ele sorriu e fez um sinal para o curandeiro que bateu o cinzel e pos fim a dor do gladiador.

-Hoje não é um bom dia para a casa Hyuuga já é o sexto gladiador de hoje -falou com certo deboche – cuidado para não ser o sétimo.

-Se continuar falando dos meus irmãos assim você será o sétimo – o homem olhou para a fúria do gladiador e recuou para longe.

Voltou para seu lugar esperando ser chamado para lutar na arena da cidade Cápula palco de combates sangrentos para deleite do povo e dos políticos e ricos da região, o loiro se lembrava vagamente da vida que levava antes da escravidão, se lembra de sua mãe e de seus longos cabelos vermelhos, se lembra de brincar entre as arvores do bosque e se lembra do fogo queimando sua casa e de ser levado pelos romanos, desde pequeno fora criado para ser gladiador pelo mercador de escravos que o comprou dos romanos, quando fez dezesseis anos fora comprado pelo dominus da casa Hyuuga e desde então serve ao dominus e suas filhas, mas não era o escravo mais submisso do mundo, por vezes fora castigado por sua rebeldia, suas costas exibiam as cicatrizes dos chicotes do doctore da casa Hyuuga que o castigou por suas rebeldias, mas o mesmo doctore o protegia, seu dominus quase o vendeu para os trabalhos pesados nas minas de sal, mas o doctore o via como um talento a ser lapidado, então após quatro anos ainda lutava pela casa Hyuuga.

Fora chamado pelo guarda da arena para sua vez, foi a estante de armas, pegou duas gladius velhas cujo o couro da guarda já estava tão desgastado e sujo que era como pegar em uma pedra áspera, pos seu elmo enferrujado, tão vermelho pela ferrugem que levava o apelido de raposa, foi para a rampa de entrada e fui cumprimentado pelo gladiador que saia devolveu o cumprimento e se preparou.

-E AGORA PARA ENFRENTAR O INVICTO MIZUKI CADIDATO A CAMPEÃO DA ARENA RECEBAM O RAPOSA – o obeso anunciante falou levando o publico ao delírio.

-VEJAM MINHA PROXIMA VITIMA – Mizuki gritava para o publico, esse gladiador era a personificação da covardia, estava invicto porque na maioria das vezes enfrentava homens fracos vindos do carniçal onde a aposta não era na luta, mas sim por quanto tempo um gladiador vinha, era influente com seu dominus então conseguia evitar as lutas sérias, Naruto vinha do mesmo lugar por isso escolheu o enfrentar.

-Cuidado cão que ladra não morde – falou abaixando e pegando um punhado de areia e esfregando nas mãos.

-O cão aqui será você arrancarei sua cabeça e vou foder com ela a noite – falava rindo como um animal.

-COMECEM.

Mizuki avançou como uma águia, podia ser um covarde, mas sabia empunhar um tridente, Naruto desviou o corpo fazendo o inimigo passar reto por ele, Mizuki refez sua base e dessa vez tentou estocar com as três pontas, Naruto recuava a cada estocada desviando com as espadas os golpes mais perigosos, se deixou arranhar na perna direita e fingiu dor, Mizuki caiu na armadilha, avançou como um corvo avança na carniça, Naruto desviou o golpe com uma das gladius para cima e com a espada livre desferiu um golpe no braço direto de Mizuki que só não teve o membro arrancado pois teve agilidade para desviar um pouco, mas mesmo assim sentiu o corte levemente profundo sangrar molhando toda a extensão do braço até as mãos, certo desespero tomou seu coração, era a primeira vez que se feria em combate, aquele homem vinha mesmo do carniçal? O desespero o fez recuar com medo daquele homem que se movia como um predador noturno, foi para as bordas da arena como um animal acuado, Naruto era muitas coisas, principalmente afobado e muito rápido nas lutas, mas estava diferente era como se saboreasse a matança que viria, Mizuki tentou atacar mirando no pescoço de Naruto, o loiro soltou a espada da mão esquerda e se abaixou desviando do golpe pegando o tridente em seguida girando a arma e cravando na perna direita de Mizuki, ele girou a arma com força e a platéia pode ouvir o estalo dos ossos quebrando, gritos de pavor e êxtase misturavam o som da arena, ainda com a arma cravada na perna do inimigo Naruto o arrastou para o centro da arena segurando pelo tridente, cravou sua gladius no ombro direito do homem e sentou cobre seu torço desferindo socos contínuos em sua face até quebrar alguns ossos dele.

-Agora ele vive ou morre? – o anunciador falou e os romanos ensandecidos e embriagados alguns até fodiam na arena, eles gritavam em êxtase MORTE – que assim seja – estendeu o polegar e o virou para baixo.

-Não, não por favor, não – começou a gritar em agonia quando Naruto meteu os dedões dentro dos olhos de Mizuki apertando até estourarem, apertou ainda mais fazendo o homem começar a se contorcer pela dor, Naruto então imprimiu mais força arrebentando o crânio do homem na região das temporas, seus miolos começaram a vazar pelos buracos abertos pelo bruto gladiador, segundo depois nem um movimento.

-ERA ISSO QUE QUERIAM – os romanos interpretaram como um grito de vitoria do gladiador, mas Naruto gritava em fúria aos seus algozes, não foi ele que matou aquele gladiador, foi a doentia necessidade romana por sangue.

Saiu da arena sem nem mesmo pegar suas espadas, com as mãos sujas do sangue de Mizuki voltou para os calabouços da arena, uma escrava da arena lhe trouxe um balde com água, fez menção a lavar suas mãos, mas Naruto a afastou e passou a fazê-lo sozinho limpando vagarosamente os restos de miolos sob suas unhas, depois com um pano limpou o leve arranhão que Mizuki lhe fez, com o mesmo pano molhou seus lábios rachados pelo calor, enquanto fazia isso mais um pobre diabo entrava na arena para lutar com uma fera, entre os gritos e urros da platéia ele respirava o ódio que sentia dos romanos, esse sempre fora seu único motor.

Com o cair da noite a arena ficou fazia e os gladiadores sobreviventes iam para as casas de seus dominus, descansar e treinar para as próximas apresentações para os romanos, Naruto voltava acorrentado na carroça dos Hyuuga, era o único assim, a maioria dos gladiadores da leva enviada a arena estava morta ou mutilada, apenas um conseguiria voltar à arena depois de um grande tempo fora, o caminho era tortuoso a cada solavanco da carroça os mais debilitados gemiam de dor, Naruto fazia oque podia para confortá-los, era outra coisa que o fazia odiar os romanos, não eram mais que animais pra eles.

Ao chegar à cidadela Hyuuga os feridos foram levados ao lugar onde a curandeira dos Hyuuga cuidava dos feridos, Naruto foi solto e escoltado por quatro guardas até a casa principal onde os Hyuuga moravam, era totalmente luxuosa toda em mármore branco com lagos artificiais feitos da mais pura porcelana do oriente, apenas senadores e Cesar tinham esse tamanho luxo fora dali, piras iluminavam o lugar repleto de estatuas e altares para os deuses romanos, algumas escravas faziam trabalho no salão, mais a frente estava uma luxuosa piscina cercada por camas e poltronas igualmente luxuosas onde o dominus recebia seus convidados e dava festas, na parte de cima da casa deitada com sua escrava pessoal estava Hinata filha mais velha do dominus, quando a primogênita ouviu as portas se abrirem olhou pela janela para baixo vendo o homem que ocupava sua mente e desejos, tinha apenas 14 anos quando o escravo chegou a casa e desde então seus sonhos mais eróticos são com ele a fodendo de todas as maneiras possíveis, mas a vigília de seu pai era constante, ele permitia que trocasse caricias com as escravas, mas não permitia que corresse o risco de engravidar de um escravo, sua virgindade era guardada para aquele a quem o pai desse a mão, mas mesmo assim não parava de fantasiar noites com o escravo, ela se levantou e sua escrava de cabelos exoticamente róseos a vestiu e desceram as duas para olhar o escravo recém chegado.

Quando Naruto chegou à piscina esperou por pouco tempo até doctore Jiraya e dominus Hiashi chegassem juntos da primogênita e sua escrava.

-Ele foi o único que estava em condições de vir? – doctore perguntou olhando para um dos guardas.

-Sim doctore – falou olhando para o escravo de confiança do dominus.

-Ora, ora, ora te mando para o carniçal e você volta, te mando para enfrentar um gladiador poderoso e você volta, te todos os escravos é o mais rebelde não sei se te amo ou se odeio – dominus falou segurando parte de sua toga enquanto rodeava o gladiador – você trás muitas moedas, por isso ainda te tolero aqui, isso e doctore que gosta de você.

-Primeiramente dominus Hiashi, o senhor me envia para terminar de matar cães sarnentos e em segundo lugar eu não morrerei antes do senhor – falou em bravata, dominus pegou uma espada dos guardas e pos em sua garganta.

-Sua clássica insolência, me diga bárbaro não teme a morte? – falou e Naruto riu ao mesmo tempo que sua filha temia pela vida do escravo.

-Temo não poder ver você morrer – falou e Hiashi riu também.

-Sabe você poderia ter tudo aqui, mulheres sem precisar pagar, luxo, e se quisesse comprar algum dia sua liberdade, mas é um cão selvagem demais – falou tirando a espada – verei até onde agüenta.

-Dominus se me permite – doctore falou olhando para o gladiador – um cão selvagem deve apanhar para aprender a temer seu dono, eu mesmo me encarreguei disso nesses anos, e bem deu certo ele não mais tenta fugir ou espancar os guardas, mas para que um cão seja leal mostre a ele um alento, permita que a escrava de sua primogênita o sirva hoje, de a ele esse premio por ser o único gladiador que voltou forte para cá.

-Doctore nesse anos em que me serve oque mais me intriga é seu apego por ele, mas creio que está certo – falou e olhou para a escrava de sua filha – Sakura pegue um bom vinho do meu estoque, peça para outras escravas levarem uma bacia com água para a sela privada um nos dormitórios, de banho nele, sirva vinho e comida para ele e depois deixe ele aproveitar seu corpo, entendeu?

-Sim meu dominus – se virou para sua mestra – minha senhora tenho que ir – a primogênita da casa assentiu com pesar, não admitia que as escravas pudessem provar dele e ela não.

-Vá e faça como meu pai disse – falou e se retirou para seus aposentos.

-Aproveite raposa, quem sabe um pouco de luxo não o faça ficar menos animal – falou e saiu rindo.

-Naruto – doctore chamou a atenção do escravo – aproveite bem amanhã conversamos.

-Doctore – falou acenando com a cabeça apesar de tudo respeitava o homem.

-Venha comigo – Sakura falou olhando para Naruto que começou a segui-la – Fuu, Samui, levem uma bacia para o lugar que o dominus indicou - falou para duas escravas que estava em seu caminho.

Sakura deixou Naruto na sela privada, era toda feita em pedra com uma cama relativamente confortável para homens que dormiam no chão apenas com palha para se deitar, escravos que queriam uma foda privada ou alguma regalia especial pagavam aos dominus as poucas moedas que tinham que ou usavam pra isso ou guardavam para comprar a liberdade, momentos depois da mulher de cabelos róseos sair às outras duas escravas trouxeram a bacia e uma muda de roupa para o gladiador “cortesia do dominus”, falaram juntas e se retiraram, olhou para a as poucas peças de roupas ali e riu “grande cortesia”, tirou a camisa empoeirada e suja, retirou a sai que usava sempre seja nos treinos ou na arena e ficou apenas com as vestes de baixo, um amontoado de tecidos velhos remendados que cobriam sua virilidade, ele começou a desenrolar os panos que em pouco tempo caíram ao chão o deixando completamente exposto, se abaixou e pegou um pano que estava junto da bacia, começou a se lavar, passando o pano molhado pela base do pescoço sujo de dias sem banho, torceu um pouco o pano em um balde de necessidades que havia na cela, antes que pudesse molhar o pano novamente Sakura e a escrava de nome Fuu chegaram com o vinho e a comida, Fuu era uma escrava virgem criada por seu dominus para dar de presente ou vender a um comprador interessado, seu dominus não permitia que ela nem visse ele mesmo nu para não tentá-la a se oferecer a outros longe do olho do dominus.

-Então é assim que o corpo de homem é – falou com certo interesse.

-Volte à casa principal e não diga uma palavra ao dominus ou qualquer outra escrava se souber que viu um homem nu ele arranca seus olhos – Sakura falou repreendendo a jovem escrava, não que fosse muito mais velha que Fuu, mas Sakura teve uma criação diferente e sabia doque seu dominus era capaz.

-Sim, com sua licença – falou deixando o pão, queijo e carne da carneiro que trazia consigo.

-Peço perdão por ela, foi criada como uma flor intocada pelo dominus, não entende os limites doque pode ou não fazer é de certa forma ingênua – falou, deixando o vinho no mesmo lugar da comida e se aproximando do gladiador e pegando o pano que ele usava para se lavar.

-Se ela não entende limites é do meu tipo – falou se virando de costas e mostrando as marcas de chicoteadas que levou.

-Não é oque doctore diz – falou começando a limpar as costas do gladiador - ele diz que você é forte e selvagem, mas as surras o amansaram ele diz que você está pronto para se tornar um verdadeiro gladiador poderoso e leal ao dominus.

-Lealdade? Só me cansei de dar prazer ao porco romano me vendo apanhar como um cão, porque você é leal a ele? Já te vi pela propriedade com cordas, facas e objetos pesados próximos ao dominus e sua filhas, porque não os mata e fica livre deles?

-Liberdade? – falou molhando o pano na bacia e ficando de frente com Naruto limpando seu tórax e descendo pelo abdômen até perto de sua virilidade. – pra que me serviria liberdade para viver fugindo de romanos que me achariam e me crucificariam sem antes de me estuprar, viver a mercê da crueldade do mundo sem ter oque comer ou vestir, não sei de onde veio raposa, mas sei de onde eu vim, meus pais me venderam para um comerciante romano em troca de algumas moedas de prata e vinho com absinto, eu tinha onze invernos na época, o porco me fazia de sua puta e brinquedo, me fodia de maneira violenta me espancando e me marcando com cortes de faca - mostrou parte de trás do braço esquerdo marcada - por quase três invernos eu sofri essa tortura continua, quando estávamos na costa, especificamente no porto de Óstia meu corpo não agüentou mais e desfaleci não tinha mais força nem para andar direito, meu dono me pos no porto ao sol com uma placa “escrava inútil LEVE” fiquei o dia inteiro sob o sol escaldante, quando pensei que ia morrer senti alguém me levar dali, era doctore ele e dominus foram comprar escravos para arena e me acharam, dominus simpatizou por mim, por minha dor, ele me pegou me registrou como dele e me deu meu nome, eu estava entre a vida e a morte machucada e fedida, dominus me deu casa, me deu roupas, permitiu que me banhasse em suas piscinas, ele pediu que curandeira Tsunade cuidasse das minhas feridas, me deu comida, me deu estudo, vivo melhor que as romanas comuns, não me importo de ter que servir meu dominus na cama ocasionalmente ou um de seus convidados – olhou diretamente em seus olhos - ser escrava pessoal de sua primogênita é um balsamo pra mim tenho uma companhia gentil e que me respeita e sente prazer em me acariciar, é por tudo isso que sou leal ao meu dominus.

-Entendo um pouco oque disse, você não tinha nada e o porco le jogou suas sobras, você vê oque acontece com as escravas e escravos que sequer olham torto pra ele, estupros espancamentos, você viu oque e fez com aquela garotinha a três luas a jogou do penhasco por pegar comida – falou e Sakura permaneceu calada começando a limpar suas partes - oque vai acontecer quando dominus decidir que você é inútil, prostíbulo, minas de mármore?

-Aquela garotinha roubou comida, e dominus nuca fará isso comigo porque sou leal, não direciono olhares insolentes e não questiono oque me é mandado, somos escravos nossa vida é servir o dominus, porque não tenta? Veja a curandeira Tsunade tem mais de quarenta invernos quase cinqüenta e continua aqui, ela tem alguns luxos e um quarto próprio, veja mesmo doctore ele serve dominus desde que dominus era jovem, foi campeão da antiga arena, hoje tem sua própria casa, posses, tem homens e mulheres quando quer, se isso não é uma vida boa não sei oque é. Doctore viu em você ele mesmo, porque não tenta ser leal e gozar da boa vontade do dominus?

-Homens e mulheres são torturados diariamente pelos romanos, vi meus irmãos de correntes serem devorados por feras que tipo de rato eu seria se virasse um covarde dos romanos? – olhou para a escrava que terminava seu banho.

-Um sobrevivente, agarre aquilo que te dão – falou pegando a bacia e colocando em um canto afastado da cama – mas agora não é hora de pensar nisso, é hora de você aproveitar o presente do dominus, oque gostaria de comer agora? – perguntou de maneira sugestiva, de certa forma ela tinha razão aproveitaria o momento principalmente pela promessa que fez a Obito.

-Tem razão penso nisso depois – falou tocando os ombros dela e tirando as alças de suas vestes que caíram ao chão deixando o corpo da escrava desnudo.

Naruto indicou que ela ficasse de joelhos, segurou seu membro com a mão e ofereceu a ela que abocanhou a glande chupando com habilidade sugando e circulando a língua em momentos já estava completamente ereto, o gladiador segurou por entre os fios rosas da escrava e ditou o ritmo dos movimentos que levava até a fundo da boca da escrava e trazia para frente, Sakura levou uma das mãos até as bolas dele e massageou e fez o gladiador sugar o ar pelo prazer jogando o pescoço para trás e gemendo levemente, ela intensificou os movimentos saindo do controle do gladiador que urrou com o prazer provocado por ela.

O loiro pegou Sakura a tirando do chão e a suspendendo no ar e levando para cama, dos poucos alentos dos escravos o prazer era um deles, na cama Naruto passeava seu membro rígido por toda a extensão da vagina dela, Sakura agradeceu enlaçando as pernas nele o trazendo para perto suas intimidades roçaram fazendo os dois gemerem levemente, Naruto a puxou para um beijo selvagem entre os dois e com habilidade ele a penetrou de uma vez fazendo Sakura soltar um gemido alto entre os beijos, ele não era um homem bruto com as mulheres, mas estava longe de ser suave, a estocava com firmeza enquanto se beijavam, desceu a atenção para seus seios e passou a chupá-los de forma alternada, ele enlaçou seus braços pelas costas dela e aumentou a velocidade das estocada sem parar a atenção para os seios.

Naruto estocava, mas em um momento que diminuiu o ritmo Sakura conseguiu o virar em um movimento ficou por cima dele, “se fosse na arena estaria morto” pensou de certa forma impressionado com o jeito que Sakura tomou controle da situação, ela se levantou um pouco o suficiente para encaixa o membro dele em sua entrada, com total atenção do loiro desceu fazendo ele gemer quando começou a rebolar para frente e para trás com as mãos sobre seu peito o qual ela arranhava, ele levou suas mãos aos seios dela e passou a massageá-los dando atenção especial para os bicos do seios que se moviam de maneira hipnótica enquanto ela rebolava em êxtase sentindo o prazer avassalador tomar conta de seu corpo, começou a gemer de forma desconexa e caiu sobre o peito do loiro, mas ele não estava satisfeito ainda.

Sakura foi colocada de bruços, ele puxou seu quadril para cima o deixando empinado e começou a penetrá-la com os dedos na vagina e com a outra mão penetrava se anus, Naruto sorriu ao ver os espasmos de prazer que o corpo dela tinha, não demorou para voltar a penetrá-la como força, ele segurou seu quadril com força trazendo o corpo dela com as mãos com velocidade nas estocadas, Sakura se pos de quarto olhando para trás vendo o gladiador a devorar de todas as formas mais eróticas possíveis, sentiu ele introduzir o dedão em seu anus segurando e trazendo para si com as estocadas.

Depois de um tempo o loiro a puxou para cima a trazendo para ficar com as costas eretas e sentando sobre seu membro, Naruto chupava seu pescoço e massageava seus seios enquanto ambos não paravam de se movimentar, Naruto sentiu que estava chegando no limite, puxou Sakura para um beijo, uma, duas, três estocadas e derramou sua semente dentro dela que teve outro ápice junto dele, devagar se beijaram e se deitaram na cama , Sakura deitou sobre o peito de Naruto ficando com uma das pernas sobre as dele, ela massageava seus peito enquanto Naruto brincava com seus cabelos.

-Foi de seu agrado? – perguntou com a voz cansada.

-Foi – falou olhando a escrava e dando um leve beijo em sua boca – disse que dominus deu seu nome Sakura, qual seu nome de nascimento? – perguntou casualmente.

-Nunca tive um nome, era menina inútil, escrava, puta, lixo e por ai vai – falou com certo pesar na voz – porque pergunta?

-Meu nome também me foi dado pelo homem que me comprou, não dominus, mas o mercador que me vendeu a ele, Kakuzo era um homem velho que dizia ter viajado o mundo, ele me deu o nome Naruto – falou olhando para o teto.

-Você foi vendido por seus pais também? – Sakura perguntou se apoiando no próprio braço e olhando o loiro.

-Não creio – falou e a rosada estranhou – digo isso porque das poucas lembranças boas que tenho é de um campo verde com algumas arvores, e uma mulher de cabelos vermelhos que sorria pra mim, acho que era minha mãe, me lembro disso e em seguida a essas memórias vem o fogo em uma casa, depois disso tenho lembrança do chicote romano nas minhas costas.

-Roma tomou sua casa e os soldados te venderam – falou fazendo Naruto concordar.

-É oque eu acredito – falou se levantando e sentado a cama.

-Te invejo tem boas lembranças da sua mãe e infância, eu não tenho, minhas melhores lembranças são depois do dominus me comprar – enquanto falava Naruto se levantou e foi até o vinho.

-Sabe nunca vou concordar que dominus é bom, mas entendo porque você gosta dele – falou olhando para rosada que lhe sorriu – vinho?

-Sim, mas se quiser eu posso servir – falou se levantando ainda nua ficando sentada sobre a cama.

-Não, fique tranqüila não sou o dominus, vou até te servir – falou pegando o copo e a jará indo até ela e depois pegou a comida e pos sobre a cama para ambos – tome – pos o como em suas mãos e viu Sakura sorrir com o gesto.

-Obrigada – falou olhando para ele enquanto tomava o vinho, ela lhe passou o copo e Naruto também bebeu, em seguida o gladiador lhe deu um beijo.

-Bom vamos comer – falou depois que se separou dela.

Começaram a comer, Naruto realmente gostou dessa parte depois de tanto tempo comendo a ração de comida que davam aos gladiadores era bom comer carne boa, mas nunca admitiria ao dominus. Depois de comer e beber, estavam prontos para mais, foderam por mais três vezes na noite até caírem no sono.

Durante o sono Naruto flutuava pelos limites da própria mente sonhando coisas desconexas, mas depois de um tempo acabou em um sonho estranho para ele, eram os mesmo campos verdejantes, mas dessa vez estava com um homem alto de cabelos loiros como o dele, seria seu pai? Logo em seguida sentia um peso em suas mãos era uma gladius de madeira, como as que treinou durante boa parte da vida, mas essa era pequena como se feita para brincar, logo em seguida se via batendo em um monte de feno, o monte de feno caia e ele pulava para estocar seu oponente no chão, mas quando a espada cravou no feno ele se viu automaticamente na arena de Cápua com Mizuki ao chão, mas ele não era grande era a mesma criança do sonho, ele batia continuamente no rosto dele, como fez na arena mais cedo e quando o matava voltou a si acordando ao lado de Sakura , ele estendeu as mãos para cima como se checasse se estavam sujas e ao mesmo tempo comparando com as pequenas mãos que tinha quando criança, apertou os punhos com força, se levantou e ficou sentando na cama, percebeu que os raios de sol da manha já entravam pela grade que dava para o horizonte e por debaixo da porta, se levantou e começou a se vestir e calçar a sandálias que vieram com a roupa, saiu da cela direto para um corredor que dava para área de treino da cidadela Hyuuga, quando pisou na areia, logo viu doctore Jiraya que o chamou com um aceno.

-Coma comigo – falou chamando ele e se sentando em um mesa que ficava do outro lado da área já na seção da cozinha dos escravos.

-Não quer que eu carregue troncos – falou apontando para alguns escravos que pagavam seu castigo por desobedecer ordens – ou treine com os outros - falou dessa vez olhando para os gladiadores que treinavam.

-Você passou da fase do tronco – falou rindo enquanto o loiro se sentava a mesa pegando um pedaço de pão – treino pode vir depois, como foi à noite?

-Eu vou mentir e dizer que foi ruim – o loiro falou e ambos riram.

-Mesmo se mentisse o sorriso na cara dela me diria o contrario – falou apontando para Sakura que passava pela grade que era guardada por seis soldados e dava acesso à casa principal, ela olhou para Naruto e acenou com a cabeça, ele devolveu o aceno.

-Ela é boa – falou com um leve sorriso.

-Espero que tenha aproveitado a boa vontade do dominus – falou e Naruto fechou a cara.

-Tomara que você não fale de como o dominus foi importante pra você e em como ser leal te deu oque tem, Sakura já me encheu disso ontem – falou levando doctore a rir.

-Ela é vive bem porque é leal assim como eu e assim como você deveria – falou olhando para ele – eu era como você cabeça dura, rebelde como você é, mas encontrei um doctore que me educou, me treinou e me fez campeão de Cápua, ele era conhecido apenas como A, serviu o pai do dominus Hiashi, um homem que veio dos grandes desertos da áfrica, sua lealdade deu liberdade aos seus filhos e netos, ele era um homem que sabia como o mundo era.

-Te chicoteou também – falou tentando provocar.

-Sim, como eu merecia pela desobediência – Naruto bufou não era concebível pra ele que alguém se achasse merecedor de castigos assim – Eu te protegi nesses quatro anos porque vejo em você a mim mesmo, você poderia ter tudo se fosse leal e obediente, comida boa, mulheres, Sakura poderia ser sua de maneira permanente, teria moedas para comprar oque quisesse, dominus te daria boas armas e armaduras para arena.

-Não me interessa, nunca vou abanar o rabo para o porco romano – Jiraya o encarou, Naruto pensou que ele ficaria irado, mas não foi o casso.

-Se desdenha tanto assim do dominus finja lealdade e submissão, diga a ele que o respeita ganhe as moedas, aceite os presentes diga obrigado dominus – estranhou e perguntou.

-E porque eu faria isso?

-Dominus quer que um gladiador da casa Hyuuga seja o campeão novamente, Kakashi, Gai, Yamato, Ibisu, Iruka estão sendo preparados para uma maratona de jogos, para ganharem o direito de desafiar o time Pain da casa do Salamandra que hoje dividem o titulo, convenci o dominus que um jovem bárbaro seria uma boa adição a equipe, mas dominus está relutante e me pediu que o fizesse o jovem bárbaro implorar sobre seus pés – falou e Naruto foi levantando Irritado, sendo segurado por Jiraya pela mão.

-Não vou me humilhar ao porco – falou, mas Jiraya não o soltou.

-Primeiramente sente-se – o puxou com força para baixo – agora vai me ouvir, você vai se humilhar sim, se humilhando ganhara o direito de estar na equipe que desafiara os campeões, fazendo isso sobrevivendo se tornara um dos campeões de Cápua e mesmo em equipe esse titulo é muito poderoso, glorias e tesouros cairão sobre você, dominus te dará mais moedas que nunca, terá posses, mulheres, homens e oque quiser quase sem precisar pagar, apenas precisara matar na arena, você tem algumas opções, ganhar o titulo, ganhar as moedas e comprar sua liberdade, pode continuar como campeão sobrevivendo até sua velhice e como eu se tornar doctore e não pense que tem concorrência, Gai e Kakashi já têm dinheiro para sua liberdade, querem um pouco mais para comprar um pedaço de terra e viverem em paz longe das arenas, os outros três gostam de muita farra a mulheres, se não morrerem na arena não digo nada e mesmo sobrevivendo não tem disciplina suficiente para virarem doctores, mas a uma ultima opção, vire oque os romanos querem um deus do sangue e morte na arena, seja adorado como imperador é e poderá ser levado ao coliseu em Roma e lá poderá ter o maior dos futuros que um escravo pode ter, seja o campeão de Roma, ganhe o povo e quem sabe Imperador não lhe dê o titulo de Calabius, você será um dominus, terá terras dinheiro e escravos, sua própria casa de gladiadores onde você não vai precisar se humilhar para nenhum porco romano, sei que pode não concordar com a ultima, mas pense, quando estiver na arena sendo adorado pelos milhares você entendera oque falo, esses são os seus futuros, esses ou ser chicoteado até a morte ou servindo de ferramenta dos romanos nas minas e construções, a decisão é sua, dominus foi a cidade cuidar de assuntos e esperara sua filha mais nova que está de chegada da capital, a noite ele te espera para se ajoelhar e pedir, tem até lá para decidir.

Naruto foi deixado por doctore sozinho com seus pensamentos, ele tinha um futuro, desistiria de seu orgulho para não ter que chamar mais nenhum romano de mestre, ficaria servindo os romanos até o fim da vida sem o chicote sobre ele, ou teria que ver romanos o tratando com respeito.

Na casa principal Sakura terminava de limpar o suor e poeira do corpo e vestia vestes nova em seus aposento quando sua senhora entrou pela porta, fez um sinal para que a seguisse, terminou de por suas veste e seguiu sua senhora até o quarto dela.

-Oque deseja minha senhora? – falou e Hinata foi até sua janela que dava para arena de treinamento e se pos a observar Naruto que agora já treinava com as espadas duplas.

-Como foi? - falou sem olhar para Sakura.

-Minha senhora não devia se interessar por escravos é a herdeira de dominus, nenhum escravo é digno de tocá-la e derramar sua semente em seu ventre – falou quando chegou ao lado e olhou para Naruto.

-Escravos não, mas você pode? – provocou e viu Sakura rir.

-Escravos não, escravas sim – riu e fez Hinata rir com ela.

-Mas falando serio, por Venus você parece meu pai falando, ele falou exatamente isso quando o questionei sobre isso, mesmo quando ele mesmo ou seus convidados ou convidadas aproveitam os escravos, Sakura algumas são casadas e às vezes vem com seus maridos aproveitarem os escravos – falou com certa indignação.

-Mulheres já casadas e com herdeiros se engravidarem de escravos pouco importante vai ser e muitas vezes homens que já não tem mais virilidade usam a semente dos escravos para gerar um descendentes em jovens esposas – Sakura falou e fez Hinata bufar.

-As vezes acho que não sou romana por não concordar com essas coisas – Sakura riu – dizem que romanas são livres, livres pra que? Decidir que roupa vão usar no dia? Queria poder decidir oque vou fazer da vida, com quem vou me casar e com quem me deito.

-Bom a senhora então não sabe como é abençoada - falou e Hinata me suspirou.

-Essa conversa está me cansando, me diga de uma vez como foi com ele – Sakura sorriu para sua senhora e fechou a janela.

-Bem ele é firme e forte – falou empresando Hinata na parede – mas sabe como dar prazer a uma mulher – Sakura desceu a mão e levando o vestido de Hinata tocando ela e a estimulando com habilidade.

-E oque mais? – falava segurando os gemidos para não dar o gostinho a sua escrava.

-Seu membro é o mais viril que já provei – falou penetrando ela com os dedos e beijando a parte desnuda de seu busto – foi um êxtase quando ele segurou meu quadril com força e me estocava me deixando fora de mim.

-Você - suspirou agora sem conter os gemidos – fez tem algo a mais para dizer?

-Ele não tem problemas com a mulher tomando o controle, quando montei e rebolei cobre seu membro ele foi a loucura também – agora Sakura baixou uma das alças do vestido e começou a sugar o seio exposto de Hinata, Hinata nada disse se entregou as caricias e jogou a cabeça para trás gemendo, depois de um tempo se contraiu e gemeu alto com o orgasmo que a atingiu.

-Foi bom assim? – perguntou ofegante quando Sakura se afastou.

-Isso foi apenas para a senhora ter uma ideia – riu e se deitou na cama de Hinata – seu pai me mataria se soubesse dessa propaganda que fiz.

-Fique tranqüila – foi e se deitou com ela.

Longe da casa Hyuuga na casa Karatachi também em Cápua, o dominus Yagura chorava a morte de seu gladiador predileto Mizuki, o amor de Yagura por Mizuki era tão grande que estava lhe dando um enterro romano, Mizuki teve que assumir como dominus quando tinha apenas nove anos, uma criança ainda, mas nisso não impediu doctore Fuguki de usar isso a seu favor, tomou controle da casa influenciado seu jovem dominus, ele usava seu poder para desviar moedas e comprar sua liberdade e titulo romano que lhe daria o direito de ser um senhor de escravos, mas onde ele pensava que havia inocência, havia violencia reprimida, quando Yagura descobriu das tramas de seu doctore, aos quinze anos de idade arrancou a cabeça do ex gladiador enquanto dormia.

Ele era o único dominus sem um doctore, cuidava pessoalmente da violencia e brutalidade de seus gladiadores, comprava levas grandes os treinava, dava comida e incentivava o companheirismo deles apenas para se fazer eles se matarem no que ele chamava de noite de amadurecimento, jogava os corpos dos mortos em um lago que ficava em suas terras, com tanto sangue no lago e com o passar dos anos a casa Karatachi agora era conhecida como a casa da nevoa sangrenta pela lenda de que o sangue no lago deixava a nevoa vermelha, mas apesar disso tudo amava Mizuki, era o único gladiador que não havia participado do amadurecimento por ter salvo sua vida de um gladiador que o tentou matar, seu amor por Mizuki era tanto que ele não morava em cela e sim com seu dominus, Yagura o enviava para lutas fáceis ou execuções porque acreditava que ele também merecia ser honrado com a gloria da arena, mas dessa vez seu amado não havia voltado, ele deixou o corpo de Mizuki que ainda era preparado para cremação e foi até seu primo Chojuro que cuidava das finanças e acertos das lutas de seus gladiadores.

-Oque houve na arena? Ele devia ter enfrentado um gladiador do carniçal – falou se contendo para não agredir seu primo.

-Meu primo ele enfrentou um gladiador do carniçal – falou sentindo a tensão.

-Os homens do carniçal estão quase mortos nas lutas – suspirou – eu mandava Mizuki para essas lutas porque eram fáceis, ele acha que eu não notava as tentativas dele para que eu o poupa-se, fazia isso porque o amava.

-Bom era um gladiador da casa Hyuuga – falou e seu primo riu.

-Hiashi vai tentar colocar uma equipe ficando com o titulo de campeões como o porco Uzumaki da capital fez há três anos, eu planejava deixar Hiashi tentar para então desafiá-lo ou desafiar quem sobrasse do time do Uzumaki, pretendia ter dez amadurecidos no sangue para solidificar uma base forte de protetores do meu campeão que seria Mizuki, ele seria o próprio Mercúrio brilhando intocado, mas agora ele está morto, quantos gladiadores prontos temos?

-Deixe-me ver – falou mexendo nos papéis em sua mesa – Zabuza, Jinin, Raiga, Kushimaru, Juzo, Jinpachi e Kisame.

-Bom, vamos preparar tudo, um gladiador do Hyuuga tirou meu amado, vou tirar suas esperanças de gloria – falou se apoiando na mesa e olhando para

Enquanto a cólera de Yagura se preparava a noite começava em Cápua, Hiashi voltava da cidade em sua carruagem pessoal com sua filha mais nova Hanabi, era um pouco diferente da irmã, uma garota de palavras acidas e que não escondia seus desejos, parecia não se importar com a divisão entre mestres e escravos, tanto que sua escrava pessoal Moegi ainda era intocada por um homem por sua intervenção, ela acreditava que mesmo as escravas mereciam respeito a suas intimidades, isso já dava má fama a ela, Hiashi temia não encontrar um homem para ela, Hanabi estava na capital para estudos com seu tio Hizashi que era escriba no senado, não vivia como Hiashi, mas tinha uma boa situação na capital, com os três vinha Neji filho único de Hizashi, ele vinha para conhecer Cápua e se as esperanças de Hiashi se concretizasse seu sobrinho se interessaria sua primogênita e se casaria com ela, Hiashi precisava de um homem para que pudesse confiar a casa Hyuuga.

Quando chegaram à cidadela Hyuuga os escravos e escravas da casa pegaram os pertencesses e roupas dos dois recém chegados e levaram para casa principal, Hinata veio receber a irmã, ambas não se viam há dois anos, Hinata ficou impressionada como a menina que brincava com as bonecas de pano quando saiu da casa, agora parecia uma musa de tão bela, também elogiou a escrava pessoal de sua irmã que também havia se tornado uma mulher deslumbrante, cumprimentou seu primo, para desgosto de Hiashi eles trocaram poucas palavras e Neji não demonstrou interesse, mas esperava que o tempo em Cápua tratasse disso, ao mesmo tempo Hiashi foi a Sakura perguntar sobre a noite que havia tido com Naruto, Sakura teceu elogios as habilidades do loiro na cama e deu detalhes sobre a noite, Hiashi sorriu, talvez finalmente possa ter um gladiador obediente, começou a cogitar em sua mente dar Sakura a Naruto de maneira permanente, seria bom que eles gerassem um filho que lhe serviria como escravo ou na arena ou na casa, não admitiria, mas sabia que Naruto era forte e resistente esperava que um filho dele tivesse essas qualidades, por isso instruiu a Sakura que não tomasse os chás de ervas que forçavam as regras das escravas, para não estragar uma possível gravidez da escrava.

Pouco depois de sua chegada Hiashi foi informado que Naruto havia solicitado uma audiência com ele, estranhou não esperava que ele em especifico pedisse isso, mandou que os guardas os trouxessem.

-Diga por que quis falar comigo escravo? – Hiashi falou quando o loiro chegou a sua frente

-Dominus, doctore me disse sobre sua intenção de mandar uma equipe em uma seqüência de jogos para desafiar os campeões da arena, ele me disse que o senhor disse que se eu quisesse competir deveria vir e pedir ao senhor, por favor me conceda essa oportunidade – Naruto se prostrou com um joelho no chão e com um braço apoiado do outro, Hiashi se viu impressionado, não esperava que as apostas de doctore dessem certo e os escravo arrisco viesse lhe implorar para ir a arena.

-Tem certeza disso? – enquanto falava suas filhas e seu sobrinho observavam de longe – oque pretende escravo te mato se estiver brincando comigo.

- O presente que me deu ontem me fez perceber que minha rebeldia é descabida e o senhor é bom comigo, quero apenas as glorias da arena e os tesouros que virão – estreitou o olhar não via firmeza.

-Fique nos dois joelhos curve-se e beije meus pés se está falando sério – um pouco de silencio se instaurou, Sakura e Hinata temeram que Naruto avançasse em seu dominus, sabiam como ele era arredio e não se humilhava.

-Como desejar meu dominus – fez como pedido e beijou os pés de Hiashi – me conceda esse pedido meu dominus.

Finalmente, não tinha fé em você, agradeça a doctore por esses anos, te concedo seu pedido, você participara da campanha dos campeões da casa Hyuuga.

Dominus se sentia um deus com o escravo aos seus pés, mas mal sabia que o apelido de raposa ia mais doque um elmo enferrujado.

Roma – Residência do Imperador

Pelos suntuosos corredores de mármore do palácio pequenas pernas corriam deixando as escravas loucas atrás do menino, ele se escondia e pregava peças nas mulheres lhes jogando vinho e água, quando elas pensavam que seu jovem mestre lhes daria descanso correu para longe rindo com a energia de uma criança que não parecia que carregava um fardo tão grande para seu futuro, despistou elas e correu para uma grande sala onde haviam tesouros e armaduras, seus pequenos olhos azuis olhavam impressionados para os objetos, seus cabelos pretos contratavam com o ouro e prata brilhantes ele viu uma bela gladius adornada que estava ao seus alcance, pegou a espada e passou a brincar com a perigosa lamina, correu pelos corredores se imaginando os gladiadores da arena, matava leões e tigres imensos com um golpe certeiro, girou a lamina e perdeu o equilíbrio iria se machucar feio, mas uma mão segurou suas veste e impediu que caísse em cima da lamina.

-Antes de usar uma espada deveria saber como usar meu jovem mestre – falou o garoto o olhou, e sorriu era uma cara conhecida, as inconfundíveis bandagens no olho e o braço imobilizado.

-Tio Danzou – falou sorrindo.

-Tem que tomar cuidado imagine oque sua mão ou seu pai sentiriam se você se machuca-se? – falou com seu jeito seco.

-Eu só estava brincando – falou ainda com um sorriso.

-Você é futuro de Roma, mas é tão frágil ainda tem que tomar cuidado, o perigo está sempre à espreita – falou dando medo na criança.

-MENMA – o garoto ficou com ainda mais medo quando ouviu o grito de sua mãe – oque te disse para fazer enquanto me banhava?

-Que obedecesse a Kurenai e Shizune – falou sem olhar suas mãe.

-Você merece um castigo – falou e Danzou interveio.

-Minha Imperatriz Anko, ele é apenas um menino não é culpa dele, mas talvez fosse bom deixar pessoas mais capazes cuidado dele – falou e a imperatriz o olhou.

-Aprecio a preocupação senador Danzou, mas Menma precisa de mais modos e respeitar minhas ordens – falou e o senador concordou com a cabeça, Anko levou o filho para seus aposentos.

-DANZOU – um homem no fundo do corredor gritou, ele olhou e se curvou levemente ao homem.

-Cesar – se curvou um poucos mais arancando uma risada do imperador.

-Ora meu amigo nos conhecemos há muito tempo, você me ensinou a empunhar uma espada, quando estivermos sozinhos esqueça essas formalidades – Danzou riu com o amigo.

-Sim Imperador Minato...

17 августа 2018 г. 17:42 0 Отчет Добавить Подписаться
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Продолжение следует… Новая глава Каждое воскресенье.

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