ariane-munhoz Ariane Munhoz

Fim de jogo: a bola bateu contra o piso da quadra uma última vez. Iwaizumi e Oikawa se entreolharam por um breve momento e sorriram. Era o início do quarto set para ambos. - IwaOi.


Фанфикшн Аниме/Манга 18+.

#haikyuu #iwaoi #oikawa #iwaizumi #romance #lgbt #yaoi #lemon #comédia
Короткий рассказ
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Fim de jogo

— Haikyuu não me pertence;
— Fanfic feita de fãs para fãs, por favor, não copie;
— Art retirada do pinterest, créditos ao autor;
— Presente para Allie e para a Mandy, meus dois bolinhos que surtam comigo sobre esse casal cheiroso!

Mais um dia normal, onde Ariane cede às chantagens de Alice e Mandy, e choca zero pessoas.

Boa leitura!

***


A bola girou entre os dedos de Oikawa mais uma vez, e todos os olhares se voltaram em sua direção quando ela quicou contra o chão três vezes. Era de consentimento geral que, quando Tooru sacava, todos – e principalmente o time adversário – prendiam a respiração; Iwaizumi então nem se falava.

Aquele era o set point do terceiro tempo, o que significava que, se Oikawa marcasse, venceriam mais aquele jogo treino contra a Fukurodani.

Oiwaka lançou a bola para o alto, todas as respirações se prenderam, o tempo parou. Era como se, naquele ínfimo momento, Tooru ganhasse as asas dos corvos, como se saltasse tão alto quanto Hinata e ascendesse para além das nuvens, aquém de toda as galáxias e universo. Se fosse um pintor, Iwaizumi faria daquela cena um quadro eternizado, mas a arte não estava em seu sangue.

Sequer precisou olhar para o outro lado da quadra antes de comemorar, pois já sabia do ponto marcado. Apenas correu na direção do levantador e capitão de seu time, dando-lhe um cascudo tão forte que o fez choramingar.

− Rude, Iwa-chan, rude! – exclamou ele, ao mesmo tempo em que passava um dos braços ao redor de seus ombros. – Esse ponto foi pra você.

Havia uma seriedade compenetrada quando Oikawa falou isso – a mesma que Hajime observava todas as vezes em que Tooru precisava estudar demais para uma prova ou marcar um ponto decisivo em um jogo oficial – indo receber de seus companheiros de time os cumprimentos por terem encerrado mais uma partida.

Hey, hey, hey! Na próxima nós vamos vencer, Oikawa! – Bokuto apontava na direção do rival, os olhos faiscando diante da perspectiva de uma nova partida. Oikawa apenas sorriu de volta, o mesmo sorriso debochado que costumava dedicar a todos aqueles que achavam que poderia pará-lo, mas não porque ele fosse de fato alguém que caçva de seus adversários, mas sim porque queria a adrenalina de mais um desafio contra alguém como Bokuto.

− Pode vir com tudo.

X

Mesmo após o jogo, Oikawa quis continuar praticando o saque.

− A bola fez curva demais, Iwa-chan. – dissera-lhe ao sacar mais uma vez. – Se eu continuar dessa maneira, Tobio-chan logo vai me alcançar.

Era possível ver o suor escorrendo de sua testa após mais um saque que bateu perfeitamente contra o piso da quadra e era como se uma mina terrestre explodisse a cada vez que Oikawa atingia o alvo colocado contra o chão para acertar perfeitamente a trajetória.

Todavia, tudo o que Iwaizumi conseguia ver, eram as asas de suas omoplatas se contraírem a cada vez que Tooru saltava, o corpo se envergando como se fosse feito de borracha. Podia sentir cada musculatura do corpo dele se retesando, o sorriso que se formava nos lábios a cada vez que a mão atingia a bola em cheio, quase como uma carícia a um amante, e ela seguia o caminho perfeito até atingir o ponto desejado.

Oikawa caiu no chão, as pernas levemente flexionadas, e respirou ofegante, as mãos apoiadas nos joelhos enquanto tentava recuperar o fôlego.

Iwaizumi achava incrível como ele podia ser, ao mesmo tempo, tão belo e irritante. Era esforçado, um gênio por seu próprio mérito, mas continuava treinando mesmo após a vitória. O suor escorria em bicas quando o ace aproximou-se com uma garrafinha d’água estendendo-a na direção de Tooru.

− Já chega por hoje, Baikawa. – Olhou-o de soslaio.

− Tão rude, Iwa-chan! – Tooru fez biquinho, aceitando a garrafa, e sentou-se, sentindo as pernas moles como gelatinas.

− Vê do que estou falando? – Iwaizumi derramou o conteúdo de sua própria garrafa sobre a nuca de Oikawa, deixando-o encharcado.

− Gelado, Iwa-chan, seu malvado! – Tooru gargalhava ao dizer isso, bebendo um gole da água oferecida anteriormente por Iwaizumi, tomando cuidado para não ser afoito demais ou passaria mal.

− Você faz por merecer. – Iwaizumi estreitou os olhos e franziu a testa enquanto olhava para o amigo de infância, agachando-se diante dele com as pernas flexionadas. – Precisa de um banho, está fedendo como se tivesse corrido uma maratona.

− Tão rude! Você adora o meu cheiro! – Oikawa provocou, acotovelando levemente as costelas de Iwaizumi. O ace, por sua vez, apenas o encarou, mal-humorado como sempre parecia.

− Não diga asneiras. – Estava prestes a erguer-se quando sentiu as mãos de Tooru se fecharem sobre o moletom aberto da Aoba Johsai que usava. Os orbes castanhos afinaram-se, brilhando em tom de desafio, e Iwaizumi não se dignou a mover-se.

− Admita. – Oikawa provocou, puxando-o e, sua direção até que as testas se colaram. – Admita que ama meu cheiro, e ama meu corpo, e posso deixá-lo ir.

Um quadro. Oikawa era como uma pintura e Iwaizumi queria guardar cada nuance do que ele representava, cada pequena mudança de coloração por conta da matiz de luzes que incidia sobre ele, desde o sorriso fácil aos olhos extremamente provocantes.

− Idiota. – Foi tudo o que Hajime disse, antes de agarrá-lo pela nuca, sentindo o suor que escorria por entre os dedos, e colou as bocas de ambos em um beijo afoito. Oikawa recebeu de maneira aprazível a língua de Iwaizumi, entreabrindo os lábios e puxando-o para mais perto, encaixando-se entre as pernas do ace, praticamente sentando-se em seu colo travando bem as laterais de sua cintura.

Idiota, Baikawa, Shitykawa, Trashykawa – a verdade é que não importava como ele lhe chamava, Oikawa sabia que, no fundo, Iwaizumi preocupava-se com ele como nenhum outro, ou não teria ficado ali, horas após o jogo, apenas para observá-lo treinar e para lhe dizer a hora em que deveria parar.

No fim das contas, Iwaizumi era o seu pilar, aquele que sempre mantinha as estruturas de Tooru em qualquer situação.

As mãos de Oikawa correram por cima dos ombros do ace, livrando-o daquele casaco pesado que logo alcançou o chão. As bocas se separaram apenas para que a de Hajime fizesse uma trilha pelo pescoço fino até alcançar a curva entre ele e o ombro do outro jogador, sentindo o sabor almíscar do suor que ainda se espalhava por todo o corpo dele.

− Iwa...chan... – murmurou seu nome em lânguido prazer, as mãos apertando-se contra o tecido da camisa que usava. Iwaizumi afastou o rosto para encará-lo, com a certeza de que Oikawa era ainda mais lindo quando os cinquenta tons de vermelho tingiam seu rosto e sempre faziam com que o ace desejasse por mais.

− Segure em mim. – Iwaizumi pediu, sentindo as pernas de Tooru entrelaçarem em sua cintura, e ergueu-se com ele, capengando um pouco para manter o equilíbrio, pois, mesmo que estivesse mais descansado que o levantador, ainda sentia os efeitos do jogo contra a Fukurodani.

− Onde vamos? – perguntou divertido, a boca roçando em seu ouvido de maneira provocante, arrancando de Hajime um pesado suspiro.

− Vamos tirar de você esse cheiro de suor e essas roupas que estão me atrapalhando. – justificou, as pernas trabalhando em chegar até o vestiário que era próximo.

Não era incomum que o capitão e o vice ficassem até tarde na quadra da Aoba Johsai – em verdade, era bastante comum. Sempre eram os primeiros a chegarem e os últimos a saírem, ocupados em traçar estratégias e treinarem novas jogadas, fossem elas em dupla ou não. Iwaizumi já havia perdido a conta das vezes em que saíram dali tão tarde que seus pais ralhavam em seus ouvidos para que tomassem cuidado com o caminho de volta, por vezes preferindo os pais de Iwaizumi que ele ficasse na casa de Oikawa por ser mais próxima a escola.

Entraram aos tropeços no vestiário e Iwaizumi imprensou Oikawa contra os armários, arrancando dele um gemido ao morder-lhe o ombro. Tooru ergueu os braços, permitindo que o ace tirasse sua camisa e fez o mesmo com ele. Ainda sentia as pernas um pouco trêmulas por ter exagerado nos saltos, mas a adrenalina havia dado nova vida aos músculos junto da excitação que já estava evidente em suas partes baixas e que o short do uniforme não ajudava a esconder.

− Eu quero você, Iwa-chan. – Beijou seu rosto, a boca descendo até o canto da sua e pelo maxilar, onde mordeu-o levemente.

− E quando é que eu não sou seu? – Iwaizumi respondeu, as mãos fechando-se contra as nádegas do levantador e arrancando um suspiro de prazer que ele não sabia se vinha do apertão que lhe dera ali ou das palavras que havia proferido.

− Gosto disso. – Oikawa confidenciou, capturando seus lábios novamente. Era mais alto que Iwaizumi, alguns bons centímetros, mas isso não impedia que o ace o dominasse completamente quando queria; e Tooru entregava-se completamente a ele, sem nenhuma ressalva.

Sua língua passeava pela boca do outro jogador, o beijo quente e afoito que sempre lhe deixava sem fôlego. As mãos de Oikawa desceram pelas costas de Iwaizumi, passeando entre as omoplatas e sentindo a tensão de seus músculos enquanto a mão dele escorregava para dentro de seu short, pressionando a ereção. Não conseguiu evitar o gemido, colando mais o corpo ao dele, querendo sentir os pênis roçarem através da proximidade.

Livraram-se dos tecidos restantes enquanto Oikawa, ainda afobado, pegou algo dentro do próprio armário – não podemos esquecer as proteções, Iwa-chan! – dando uma risadinha para a expressão indignada do melhor amigo.

− Eu não ia esquecer. – Fez um muxoxo baixinho, sentindo os dedos de Oikawa entrelaçarem-se aos seus.

− Toma banho comigo? – Pediu com jeitinho, o que fez com que Iwaizumi revirasse os olhos. Mas o que o levantador não pedia para ele daquela maneira que não era feito com prazer pelo outro?

Não lhe deu uma resposta verbal, mas o acompanhou, ambos nus, até que chegassem às duchas comunitárias onde tornaram a se beijar. Não era a primeira vez que faziam isso ali, tampouco seria a última. Estavam acostumados a fazerem da quadra uma extensão de suas vidas e nesta parte não seria nem um pouco diferente.

O contato com o azulejo frio dos chuveiros eriçou os pelos do corpo de Iwaizumi, puxando Tooru para um novo beijo enquanto o namorado ligava o chuveiro, deixando a água quente entrar em contato com seus corpos ao mesmo tempo em que o vapor começava a espalhar-se por todo o banheiro.

O preservativo e o lubrificante foram colocados na saboneteira, ao passo que as mãos de Iwaizumi correram pelo corpo de Oikawa, conhecendo cada pedacinho dele e sabendo exatamente do que o outro gostava.

Desde o início do Ensino Médio, os dois mantinham aquele namoro, descobrindo-se aos poucos através dos hormônios que explodiam desde o início da adolescência, mas somente naquele ano haviam decidido ousar um pouco mais, justamente depois de um jogo que os deixou completamente acesos. Desde então, havia se tornado um vício entre os dois comemorarem as suas vitórias assim e consolar-se nas derrotas. Por sorte, nunca tinham sido flagrados. Não queriam nem imaginar a dor de cabeça que isso daria: capitão e vice pegos no banheiro aos beijos e sem roupa!

Os dedos longos de Tooru fecharam-se contra deu falo ereto, passando a masturbá-lo lentamente, correndo pela glande para espalhar o pré-gozo. Iwaizumi passou a ensaboar todo seu corpo, as mãos demorando-se nos mamilos e sobretudo nas nádegas do levantador, sentindo cada músculo retesar ao seu toque. Era incrível como, nos últimos três anos, o corpo de Oikawa havia se tornado mais definido, resultado dos treinos constantes e de toda a musculação que havia feito com o acompanhamento médico para recuperar o joelho lesionado pelo esforço excessivo.

Te quero. – Iwaizumi incitou, quase que como uma ordem, mas a voz rouca deixava transparecer o quanto aquilo era um pedido, mais do que qualquer coisa, mas talvez para quem não o conhecesse aquilo soasse diferente.

Sou seu. – Oikawa respondeu à provocação, colocando-se de costas enquanto sentia a trilha de beijos de Iwaizumi em sua nuca.

O ace agarrou o tubo do lubrificante após vestir o preservativo, espalhando-o bem entre os dedos, e penetrando-o lentamente para espalhar o conteúdo, tomando o cuidado de não deixar a água levá-lo embora. Ouviu o gemido manhoso de Oikawa – um sinal positivo para que prosseguisse – e penetrou-o com o segundo dedo para que se acostumasse. Sua boca ocupava-se em beijar a nuca do levantador, a mão livre subia por seu corpo, tocando os mamilos, descendo lentamente pelos músculos de seu abdômen, fechando-se ao redor de seu pênis enquanto o masturbava.

− Vem, Iwa-chan. – pediu em tom de súplica e Iwaizumi guiou o próprio membro até penetrá-lo, inicialmente com cuidado, até que Tooru se ajustasse ao seu tamanho, sentindo as contrações involuntárias quase lhe levarem à loucura enquanto movia o quadril em sua direção, sentindo a água quente bater contra suas costas enquanto o vapor se desprendia do chuveiro e de seu próprio corpo, tão quente se sentia pelo fogo que Oikawa trazia para dentro de si. – Assim... vai.

Quem conhecia Oikawa Tooru jamais o imaginaria um pervertido de carteirinha, mas a verdade é que, enquanto Iwaizumi tinha planos lindos de preservar-se até o momento do casamento, aquele safado o tinha seduzido e lhe mostrado todos os prazeres da vida dos quais não se arrependia de maneira alguma.

As estocadas tornaram-se mais fortes, sua mão moveu-se com mais velocidade, até que Oikawa afastou-se.

− Me pega no colo. – Ali estava o sorriso travesso novamente. Com os olhos nublados, tão próximo estava de gozar, Iwaizumi respirou fundo, mas sorriu de volta, compreendendo o que ele queria. – Acha que aguenta?

− Não me subestime, Kusokawa. – O suspendeu sem dificuldade alguma, apoiando o próprio joelho contra o azulejo frio, e sentiu as pernas de Oikawa se fecharem ao redor de sua cintura com força.

Não foi tão fácil assim quanto parecia guiar o membro para dentro dele novamente, mas conseguiram encontrar uma posição confortável para ambos. Logo, estava se movimentando outra vez, sentindo Oikawa ajudá-lo ao mover o próprio quadril na direção dele. Era um pouco difícil sustentar o peso dele ali, mas a sensação era incrivelmente prazerosa, e a adrenalina o fez suportar bem toda aquela provação. Afinal, ele não seria o ace da Aoba Johsai se não aguentasse alguns quilinhos de seu capitão, não é? Sim! Aquilo poderia ser levado como um treinamento saudável entre membros do mesmo time que não seria realizado com mais ninguém!

Os gemidos dos dois se tornaram as únicas coisas audíveis além do som do chuveiro, abafados pelos beijos que trocavam. Todavia, não passou muito tempo antes que ambos gozassem, o sêmen de Oikawa melando a barriga de ambos. Quando Iwaizumi o pousou no chão, Tooru sentiu as pernas vacilarem, trêmulas, e agarrou-se a ele com firmeza, mas as mãos do namorado já o seguravam firmemente pela cintura.

− Eu não vou te deixar cair. – disse, e a seriedade em seus olhos fez com que Tooru fizesse daquelas palavras a sua verdade absoluta, sorrindo para ele e lhe dando um selinho.

− Nunca. – murmurou, respirando fundo.

− Nunca. – Trocaram risinhos cúmplices, e ver a expressão serena de Iwaizumi era um dos melhores presentes que Oikawa poderia receber.

Ajudaram um ao outro no banho, Iwaizumi brigando consigo por ter mantido os olhos abertos enquanto ele passava shampoo em sua cabeça – Vai arder, Shittykawa, feche os olhos! – e tomando o cuidado de enxaguá-los para que não ficassem ardendo.

− É por isso que você precisa de shampoo para bebês, Crappykawa. – Iwaizumi ralhou, secando os cabelos de Oikawa, que estava sentado no banco do vestiário, já trajando roupas limpas: uma camisa branca de gola polo e um jeans escuro.

− Rude, Iwa-chan, rude! Estou dodói! – Tooru fez um biquinho adorável quando ele terminou de secar seus cabelos, erguendo o rosto para encará-lo. Os olhos, de fato, estavam ligeiramente avermelhados por conta do shampoo, e fizeram com que Iwaizumi revirasse os olhos, sentando-se atrás dele.

− Fique quieto. – Passou a pentear seus cabelos, e durante aquele período, por incrível que parecesse, Oikawa não disse uma única palavra. – Aqui.

Estendeu para ele um par de óculos escuros que Oikawa reconheceu como os próprios que havia esquecido na casa do namorado da última vez que estivera lá.

− Para a claridade não te incomodar. – Coçou ligeiramente a bochecha corada.

− Que adorável, Iwa-chan corado! – Tooru o abraçou, escorando a bochecha contra a dele como um detestável felino que remetia Iwaizumi a pensar na Nekoma e no jogo que teriam em breve.

− Cale a boca, é só o vapor do banho, Shittykawa! – bradou como um cão raivoso, afastando-se, mas não muito.

− Tão rude, mas o amo assim! – Oikawa exclamou de maneira teatral, colocando os óculos escuros, e sorriu quando notou os tons de vermelho ainda mais evidentes no rosto de Hajime, mas nada disse a respeito.

− Vamos logo, seu idiota, antes que pegue um resfriado por sair no sereno com os cabelos molhados. – Entrelaçou os dedos aos seus. – E vou te alimentar ou sua mãe vai ficar furiosa.

− Quero pão de leite! – exclamou, animado. Hajime revirou os olhos.

− Você quer sempre pão de leite.

Saíram de mãos dadas de dentro da quadra após trancá-la, aos resmungos de Iwaizumi, enquanto Oikawa fazia um inferno para conseguir o que queria, e, como de praxe, ele sempre conseguia...

Notas:

Não sei se fiz jus à personalidade dos dois, mas juro que me esforcei pra sair o mais fiel possível! Como minha primeira tentativa com o casal, acho que ficou até legal.

Essa é pra vocês, meninas, que sempre estão aí pra suportar os meus surtos e que, mais do que colegas de fics, são amigas queridas.

Espero que vocês gostem! Vamos povoar o mundo com o ship cheiroso!

24 июля 2018 г. 16:59 2 Отчет Добавить Подписаться
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Об авторе

Ariane Munhoz Dona de mim, escritora, louca dos pássaros, veterinária e mãe dos Inuzuka. Já ouviram a palavra Shiba hoje?

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Ellie Blue Ellie Blue
Oh, meus deuses! Eu disse que viria aqui comentar logo depois que li, não é mesmo? Me desculpe, eu acabei esquecendo, mas aqui estou eu. EU AMEI, ARI, QUE COISA MARAVILHOSA. EU ADORO TANTO SUA FORMA DE ESCREVER. Caramba, que coisa maravilhosa!!! O Iwa sempre coisa do Tooru, amo isso. Mano, como eu adoro esses dois aaaah!

  • Ariane Munhoz Ariane Munhoz
    Eu amo demais o Oikawa sendo a rainha safada de todos, gente. Como não amar esse ship? Você sempre cumpre o que promete, não importa o tempo. Fico feliz que tenha aparecido aqui <3 November 27, 2018, 21:12
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