Ontem à noite, eu conversei sobre você com a lua, admiti pra mim e pra ela que eu ainda te amo. As estrelas me deram conselhos, os mais sábios que já ouvi, me disseram que dói mesmo, que vai demorar pra isso passar, mas que um dia essa dor vai embora.
Ontem à noite, eu conversei comigo. Contei pra mim tudo aquilo que eu vivi e percebi que havia mais coisa do que eu pensava lembrar.
Ontem à noite, eu decidi de vez que, por mais que me amargue a boca ao dizer, não há futuro para nós. E, se um dia você voltar, tudo que eu poderei dizer é: Me perdoe por não poder te perdoar, é que teu olhar ainda queima as cicatrizes e teus lábios ainda sussurram profanidades e teu sorriso ainda me corta a alma. Me desculpe por não poder te desculpar, mas é que meu coração está de castigo e não há desculpas que o inocentem do crime que é ele ainda não ter te esquecido. Mas não se preocupe, um dia ainda irei te esquecer. E, quando esse dia chegar, te sorrirei sem mágoa. E meus olhos não serão mais lagoa. E meu peito não será mais tão doído. E meu coração não será mais seu.
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