Wu Yifan era um pai solteiro de primeira viagem que acabará de adotar um menino dócil e fofinho chamado Huang Zitao. Ele já tinha seus 7 anos e Yifan tinha se apaixonado à primeira vista pela criança, e não foi diferente para Tao.
Os dois ficaram muito conectados desde a primeira visita de Yifan ao orfanato e não havia dúvidas de que eles teriam uma relação muito amorosa entre pai e filho.
Em um belo dia, Wu leva seu filho para a festa Junina de sua escola e eles acabam brigando por uma coisa que, para Yifan, era extremamente besta. Um algodão doce. Tao queria porque queria aquilo, porém o pai não deixou, pois o menininho já havia comido doce demais naquele dia e poderia fazer mal para ele.
Depois da briga, Tao simplesmente saiu correndo no meio da multidão dentro daquela escola enorme. Wu até tentou segurar o menino, mas ele foi rápido demais e acabou sumindo ali.
Yifan estava desesperado. Ele não sabia o que fazer, ele rodou a escola inteira atrás de seu filho e não o achava de jeito nenhum. Chegou um momento que seu desespero era tão grande, que ele só sabia chorar. O alto não conseguia nem enxergar as coisas à sua frente, pois a única coisa que ele conseguia era desabar a chorar por medo de perder seu tão precioso filho. Ele pensou em tudo de ruim que poderia acontecer, seja isso possível ou não, e já havia até desistido de simplesmente correr por aí em desespero. Ele decidiu ficar no lugar onde Tao sumiu e esperar o menino voltar. Ele tinha aquela esperança, pois sabia que aquela criança era mais inteligente até mesmo que ele, e logo estaria ali.
E realmente Tao apareceu, com a companhia de seu professor, Zhang Yixing, que viu Yifan ali chorando enquanto o procurava com Tao, então levou o menino até o local.
— BABA!* – gritou Tao o abraçando, fazendo Wu piscar os olhos algumas vezes pra ter certeza que ele estava realmente ali.
— Tao! Meu Deus Taozi, não faz mais isso comigo, em nome de Jesus. Eu te procurei a escola inteira! Onde você se enfiou criança? – disse o pai de uma vez, fazendo a criança balançar a cabeça confusa.
— Desculpa baba, Tao ficou com raiva e saiu correndo. Não vi mais onde você tava depois. – disse Tao com um biquinho extremamente fofo nos lábios, fazendo o pai o abraçar.
— Tudo bem, meu amor. Só não faz mais isso, ok? – disse ele passando a mão no rosto do filho e ele concordou com a cabeça. — Obrigada por trazer ele para mim. – falou Yifan se dirigindo à Yixing, o professor de Tao.
— Que isso. – disse ele balançando as mãos e sorrindo. — Eu to aqui pra qualquer coisa. Tenho que cuidar dessas crianças.
— Obrigada tio Lay. – disse Tao o abraçando forte, fazendo-o sorrir.
— De nada, criança. Agora vai ficar com seu baba, hm? – disse Yixing sorrido para ele, fazendo a criança sair correndo para o colo do pai.
— Obrigada novamente Yixing. Se não fosse você, acho que teria infartado. – Yifan disse rindo, fazendo o professor rir junto.
Logo Zhang se afastou dos dois, os deixando a sós e confortáveis. Eles ficaram alguns minutos abraçados ali, até porque, Yifan não queria soltar a criança mais. O medo de o perder novamente subiu a sua espinha a cada vez que Tao tentava se afastar dele.
Assim que ele conseguiu se desfazer do abraço, Tao se virou para ele e fez Wu gargalhar com a pergunta que lhe fez.
— Baba, posso comer algodão doce agora?
*baba é papai em Chinês
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