Não queremos ouvir mais que isso demora
Que é difícil, complexo
Vocês, raposas velhas e moribundas
Escondidos entre as novas, porém falsas ideias
Vocês não são bem vindos nem pelo nono círculo do inferno
Não, não aceitamos mais, nós comemos a carne dos ossos
E vocês jogam fora uma panela com comida para doze
Como é possível, hoje, ainda morrer, mas por culpa de vocês?
Eu me banho de ira e revolta, não porque eu quero, mas porque foi necessário
Vocês nos enganaram, sempre nos enganam, acreditamos porque não temos como não acreditar
Como não?
Olhem para nós, nos enxerguem, vejam como vivemos e pelo que vivemos
Qualquer falácia, por mais surreal que seja, entram em nossas mentem como o cheiro doce do mel
Vocês chegam no trono do poder humano as custas da nossa dor e do nosso sofrimento
Vocês falam que vão nos salvar, queremos a redenção, nem que seja de uma pária do inferno
Naquele lugar, que deveria ser para a nossa salvação, vocês planejam nossa extinção
As sagradas leis são deturpadas e pervertidas, jogam migalhas no início
E anos depois, quando precisam de nossos corpos, vocês voltam, e tudo se repete
Não queremos ouvir mais que isso demora
Que é difícil, complexo
Queremos agora
Vocês nunca se sentiram ameaçados, não, não...
Se sentiam incomodados. Pois bem, agora eu vos declaro fecharemos as entradas do céu e do inferno, não existe mais escapatória
Chegou o nosso julgamento, será terrível
Que tragédia, queríamos dar a chance para que o amor pudesse conduzir esse momento digno de ser chamado de sacro, mas também substancialmente profano
Infelizmente, o amor morreu junto com os corpos desgarrados de nossos filhos, e os filhos dos seus filhos
Ao caos, as nossas sinceras congratulações, queimamos o mundo deles.
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