Canta Marilina, seduza seus amantes.
Vá, com seu querido piano,
Mostra a eles como se faz.
Complete suas almas e preencha seus corações.
Alivia suas mentes dos desleixos da vida.
Procura seus interiores,
Bata de frente com os neurônios.
Liberta eles do suores noturnos, das escavações de seus âmagos.
Assopra para longe a poeira de memórias inquisitivas,
Traz de volta os girassóis dos momentos.
Porque o prazer e alegria existem juntos,
Mas o primeiro é da hora e passa.
Já o segundo, mesmo que no passado,
Quando lembrado, se mantêm os sorrisos de dente.
Canta Marilina, no presente o passado.
Um, dois, três, quatro.
Com o futuro tão próximo
Mistura os desejos, sensações, lembranças.
Com sua voz de veludo,
Traz em volta os sentimentos
Enquanto assiste as cascatas dos amantes.
Pois abriste as portas do armário 'Esquecimento'.
Então os olhos transbordam e caem na mesa.
Os formatos abstratos dos maus tratos.
Esses que são levados pela sinfonia
Da sonata de cada vida à vista,
E que pelos milésimos são reformadas.
Até que a voz da alma chega ao fim.
Todos os copos são virados de uma vez
E corpos se viram para a saída.
Mas voltarão na próxima vez
Para serem realocados no lugar onde pertencem.
Por hora, seguirão para a Fantástica Fantasia:
Que é a Vida.
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