Fileiras de casas, todas dirigindo-se a mim
Posso sentir suas mãos tristes tocando-me
Todas essas coisas em posição
Todas essas coisas que um dia devoraremos inteiras
E se apaga outra vez
E se apaga
Aia. Martha. Esposa. Econo-Esposa. Tia. Prostituta. Não-Mulher.
Filha. Mãe. Irmã. Tia. Avó. Madrasta.
Mulheres.
Pessoas.
O fim vem para cada uma delas, à sua maneira.
Essa máquina não comunicará
Esses pensamentos e a pressão a que estou submetido
Seja uma criança do mundo, forme um círculo
Antes que todos nós sucumbamos
E se apaga outra vez
E se apaga
Seus olhos estão perdidos na escuridão, seus corpos engolidos por ela, suas mãos atadas, feridas, sangrando. Seus pés dão passos calculados, pois sabem que podem cair para o fim com o menor tropeço. Suas vozes não são ouvidas, pois estão amordaçadas.
Ovos quebrados, pássaros mortos
Gritam enquanto lutam pela vida
Eu posso sentir a morte, posso ver seus olhos redondos e brilhantes
Todas essas coisas em posição
Todas essas coisas que um dia devoraremos inteiras
E se apaga outra vez
E se apaga outra vez
Viver engaiolada, escravizada, abusada, ou morrer uma mulher livre? Não é uma resposta simples. Não é como se pudéssemos escolher, não estamos em suas peles. Toda e cada uma delas tem um nome, um nome que são proibidas de usar. Suas identidades são resumidas às suas castas.
Odette
Lillie
Sara
Elie
Brianna
Alma
Emily
Janine
Moira
June
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