way_borges229 Way Borges

O gênio, bilionário, playboy, filantropo, Tony Stark nunca se considerou o tipo de homem que serve para ser pai e geralmente evitava crianças como a peste. Sem ofensa, é claro! Acontece que o bilionário simplesmente não sabia como lidar com elas. Normalmente preferia pessoas que pudessem montar uma frase inteira ou pelo menos amarrar os sapatos. Então não, crianças e Tony não iam na mesma frase juntos, mas a vida é cheia de surpresas. #TonyPai #LokiFilho #Natal (Livre)


Фанфикшн Кино Всех возростов. © Os personagens não me pertencem, porém a história é inteirinha minha. Capa editada por mim - créditos da imagem ao(s) autor(es).

#loki #tonystark #tony #homem-de-ferro #marvel #vinfadores #natal
3
3.0k ПРОСМОТРОВ
Завершено
reading time
AA Поделиться

Capítulo 01

Notas Iniciais

Olá meu povo lindo, olha quem tá aqui trazendo uma fanfiquizinha linda para vocês. Ela vai ser pequena, apenas 4 capítulos e quero postar o ultimo no dia 25, pois é o presentinho de Natal para vocês... mas, entretanto, todavia, contudo imprevistos podem acontecer, então se houver uma atraso vou precisar que me desculpem.

Espero que gostem e boa leitura


****


Uma reunião das Indústrias Stark estava marcada para aquele dia, Tony tentou se esquivar da responsabilidade de comparecer, mas, para sua infelicidade, Pepper o forçou a ir usando muitas ameaças. Ele, relutantemente, havia descido do próprio jato particular, em Paris, com o vento castigando seu rosto – era meados de outubro, outono parisiense, e, naquele dia, estava fazendo um frio de doer os ossos –, Tony entrou no carro que o aguardava. Pepper tinha ido na frente, para resolver com o conselho alguns imprevistos que surgiram de última hora.

Assim que se seu motorista o deixou em frente ao prédio que aconteceria a bendita reunião, Tony deu uma volta no quarteirão, protelando o seu fatídico destino. Além do mais, ele nunca tinha estado em Paris antes, por mais surpreendente que possa parecer, aquela era a cidade mais romântica do mundo e ele não fazia o tipo. Quando estava prestes a pegar o celular e verificar a hora, pois queria chegar o mais atrasado possível, Tony sentiu algo bater em sua perna.

Ele olhou para baixo e viu um menino de, no máximo, oito anos, encarando-o antes de sair correndo. Tony rapidamente verificou seu bolso e, por um momento, entrou em pânico quando não encontrou sua carteira. Ele virou a tempo de ver o menino virando à esquina.

— Ei, garoto, volta aqui! – gritou, antes de sair correndo.

O gênio bilionário sabia que acabaria perdendo a reunião – e que Pepper iria matá-lo –, mas não se importou, pois, ninguém rouba Tony Stark. Depois de cerca de oitocentos metros, ele perdeu o garoto de vista e bufou chateado, mas não era para menos... Afinal, não conhecia Paris e o garoto, claramente, conhecia às ruas parisienses como a palma da própria mão.

Suspirando derrotado, Tony ia se virar para voltar de onde veio, quando ouviu um grito abafado e a voz furiosa de um homem. Curioso, e sabendo que iria se arrepender do que estava fazendo, ele caminhou lentamente até um beco e esticou a cabeça para olhar o que acontecia. Um homem grande segurava, rudemente, contra a parede de pedra, o garoto que o furtou; a carteira de Tony estava em uma mão e a outra apertava o pescoço do menino. Sem pensar no que estava fazendo, ele correu na direção do desconhecido.

— Ei, amigo! Que tal pegar alguém do seu tamanho? – Stark indagou, imaginando como Steve estaria orgulhoso se o visse agora.

O homem, grande e musculoso, virou o rosto bem a tempo de receber um soco de Tony, deixando-o momentaneamente atordoado e fazendo com que soltasse o garoto, que aproveitou a oportunidade para rastejar para longe da luta. O Neandertal – como o Stark queria chamá-lo – avançou com o punho cerrado, e o gênio bilionário mal teve tempo de se esquivar.

Tony enfiou a mão direita no bolso do casaco e pressionou uma cápsula – que era uma obra prima da engenharia –, e estava guardada lá para momentos como esse; logo, quadrados de metal imediatamente revestiram sua pele, unindo-se como uma armadura. O gênio mostrou para o homem a palma da mão esquerda.

— Última chance, amigo – alertou, o engenheiro. – Deixe a criança em paz, e nós seguiremos nossas vidas chatas de todos os dias.

O homem neandertal bufou e correu para atacar Tony, que encolheu os ombros levantando a mão direita enquanto murmurava: “o funeral é seu”. Stark ativou o repulsor e disparou, a explosão atingiu o outro homem, fazendo-o bater na parede e pousar em um montante de neve, completamente inconsciente. Ele apertou um botão que fez a armadura retrair e voltar à sua forma original, Tony se virou para o menino trêmulo, que estava encolhido abraçando as próprias pernas perto de uma lata de lixo, enquanto guardava a cápsula no bolso.

Ele pegou a carteira, e abaixou-se para que ficasse na altura dos olhos do garoto. Estava cerca de vinte graus e ventava, por isso, não era de se admirar que o menino estivesse tremendo, já que este não tinha casaco, nem sapatos, suas roupas tinham buracos e eram extremamente finas, nada propícias para o clima. Seus cabelos negros estavam bagunçados, e tinha sujeira manchando a maior parte de seu rosto, braços e pernas.

— Eu não estou bravo com você, ok? Se tivesse conseguido me roubar e se safar disso, caramba, você iria merecer o que tem na minha carteira! — Tony avisou, depois sorriu calorosamente. Seria vergonhoso para ele ser roubado por um moleque de rua, mas, ao mesmo tempo, seria uma lição de humildade; que faria questão de fingir que nunca aconteceu para não manchar a sua reputação.

O menino apertou os braços em volta das pernas, em um movimento defensivo, seus olhos estavam fixos em Tony e refletiam medo, enquanto observava cada um de seus movimentos, quase como se esperasse que Tony o machucasse de alguma forma.

— Qual o seu nome? – o engenheiro indagou, enjoado com o pavor nos orbes esverdeadas do garoto, mas não houve uma resposta.

— Onde estão seus pais?

Apenas o silêncio.

— Quem era àquele outro homem?

Novamente, sem resposta.

Tony suspirou cansado, pois, isso, não estava levando a lugar algum. Parte dele só queria sair e voltar para a reunião, mas ele não poderia deixar o garoto sozinho no frio, especialmente, porque estava começando a escurecer e a temperatura cairia drasticamente.

Não vendo outra opção, Tony tentou pegar o menino nos braços, mas ele se encolheu gemendo assustado, fazendo-o parar e suspirar, novamente. O Stark começou a falar com uma suavidade que não sabia possuir, que “estava tudo bem”; assim que conseguiu segurar o garoto no colo, ele voltou-se para à rua e ligou para o motorista, Happy, para ir buscá-lo. O gênio pensou que haveria mais luta por parte do jovem de cabelos negros, mas o garoto apenas passou a observá-lo com curiosidade nítida nos olhos. Tony olhou para aqueles olhos, eles eram grandes e intensos, o fez sentir como se estivesse apegando-se mais aos orbes esverdeados do que um garoto de oito anos; eles pareciam mais velhos, de alguma forma. Encolhendo os ombros, ele sacudiu a cabeça para afastar esses pensamentos.

Quando Happy, finalmente, chegou e viu o pacote em seus braços, ergueu uma sobrancelha com um sorrisinho leve e cheio de deboche.

— Pepper não ficará feliz – disse, o motorista de Tony.

Oh, ele já sabia disso, quase podia imaginar isso em sua mente.

— Ela vai ficar bem – Tony respondeu, perguntando-se porque Happy ainda era seu motorista... Ah, é! Ele era seu amigo há mais de vinte anos. O bilionário revirou os olhos, e colocou o menino no banco de trás do carro, Happy fechou a porta e voltou para o assento do motorista.

— Quem é o garoto, chefe? – indagou, olhando pelo retrovisor.

— Eu não tenho ideia — disse Tony, enquanto colocava o cinto de segurança nele e no visitante. — Eu o encontrei quando ele tentou roubar minha carteira. Não se preocupe, eu o peguei, mas não antes de salvar sua vida de um grande francês. Eu nem sabia que os franceses tinham condições de lutar – acrescentou, e ouviu Happy bufar no banco da frente.

— Então, o que você vai fazer com ele?

Tony olhou para a criança, que tinha adormecido, segurando seu caro terno de grife com as pequenas mãos sujas, entretanto, para sua surpresa, não se sentiu incomodado com isso. Na verdade, achou fofo.

— Eu ainda não sei! Por enquanto, vou alimentá-lo e arrumar roupas mais quentes – o Stark avisou, engolindo a vontade de fazer carinho nos cabelos negros do menino.

— Então?

Tony não tinha realmente pensado nesse detalhe, não é como se ele planejasse o futuro, de qualquer maneira. Ele era mais um cara do tipo "vamos ver o que acontece". Pepper estava sempre o repreendendo por não agir como um adulto, e agora tinha Steve que também reclamava de seu comportamento impulsivo. Porém, ninguém disse nada quando Clint se sentou em cima de sua geladeira muito cara... Ah, não, esse era um comportamento adulto perfeitamente normal.

— Ei, vamos parar aqui! Vou comprar algumas coisas para esse carinha, aqui – o Stark pediu olhando para uma loja de roupas infantis.

Happy obedeceu às instruções de Tony e manteve o carro funcionando, enquanto seu chefe saía e corria para à loja. Poucos minutos depois, Tony voltou com uma enorme sacola, cheia de vários tipos de coisas para a criança que dormia em seu carro, e ganhou um olhar repreensivo de seu amigo motorista devido ao exagero nas compras. Em seguida, eles foram para o hotel em silêncio para não acordar o menino.


[...]


No trajeto até o quarto, Happy carregou o garoto no colo enquanto Tony lutava com o fluxo de mensagens raivosas de Pepper. Aparentemente, eles perceberam que ele não estava presente na reunião. Tony deslizou o cartão-chave pelo scanner e abriu a porta. Ele jogou o telefone em uma mesa próxima e separou as roupas que comprou, enquanto Happy colocava o garoto na cama. O gênio sacudiu suavemente o garoto adormecido até que seus olhos verdes lentamente se abriram.

— Olá garoto, depois você pode dormir mais pouco. Eu vou te ajudar a entrar no banheiro, ok? Você realmente precisa de um banho – o menino piscou sonolento, e seguiu Tony.

Não foi tão estranho quanto Tony esperava. O garoto estava muito quieto enquanto seu cabelo era lavado, ele até recebeu um pequeno sorriso ao enxaguar o shampoo. Depois de cinco minutos, o jovem visitante estava de pé com uma grande toalha fofa enrolada em seu corpo, enquanto o bilionário tentava domar seu cabelo escuro e rebelde com um pente barato.

Assim que o secou, ​​Tony vestiu o garoto com uma calça preta, uma camiseta branca e um moletom com zíper vermelho, por fim, colocou um par de meias com estampas de sapinhos em seus pés. Tony enxugou os cabelos do garoto pela última vez, e pediu para que voltasse ao quarto. Happy tinha saído, provavelmente, para buscar Pepper, e o Stark se preparou mentalmente para as reclamações que ouviria por faltar a mais uma reunião.

O menino subiu na cama, e sentou-se como se esperasse que Tony lhe dissesse para fazer algo. Sem muita escolha, Tony foi até a cama e sentou-se.

— Precisamos de um nome para você – disse. – Eu não posso, simplesmente, continuar chamando você de 'garoto', 'criança'. Posso?

O menino ergueu seus grandes olhos verdes – tão intensos que deixaram Tony desconsertado –, e encolheu os ombros.

— Que tal, John?

O garoto fez uma careta engraçada.

— Ok! – Tony disse, e acenou com a cabeça em concordância. Era um nome, mas ele não tinha cara de John. – Mateus?

O garoto balançou a cabeça negando.

— Marcos?

Outra sacudida.

— Jacob?

Novamente, negação.

Oh, ótimo, Tony, agora você está apenas citando livros na Bíblia.

— Lucas?

Com esse nome, o menino parou de balançar a cabeça e olhou para Tony com um sorriso contente. Parece que o nome "Lucas" era aceitável.

— Ótimo! Então é Lucas... Luke! — o gênio falou, em seguida, ofereceu ao menino um sorriso gentil.

Luke jogou-se na cama, examinando suas roupas novas com olhos curiosos. Elas eram muito macias, e ele não lembrava se em algum dia de sua vida esteve tão quente; em seguida, mexeu os dedos dos pés por dentro das meias e riu. Foi então que seu estômago roncou alto, fazendo Tony sorrir e buscar a sacola que trouxera. Ele remexeu no interior, e tirou um saco de batata frita.

— Aqui está, amigo – Tony jogou o pacote para Luke. — Achei que você pudesse estar com fome. Depois que Pepper voltar, vamos sair para um jantar de verdade, prometo.

Luke sorriu, agradecido pela gentileza poucas vezes experimentada, depois enfiou um punhado de batata frita na boca e mastigou.

Foi apenas dizer o nome da Pepper para que aparecesse acompanhada de Happy, o que fez Tony dar um pulo e endireitar a postura, pronto para dar à ela todas as desculpas possíveis.

— Pepper, eu posso explicar – Stark falou exasperado, fazendo-a revirar os olhos.

— Happy me contou porque você me deixou sozinha na reunião – avisou.

— Ele contou? — Tony questionou, confuso.

— Sim, ele me disse que você resgatou uma criança de um brucutu francês.

— Então, você não está brava comigo? – o gênio a olhou, com suspeita estampada em seu rosto.

Pepper colocou sua bolsa na mesa, e sentou-se ao lado de Luke, acariciando os cabelos negros do menino, que ergueu os olhos de seu lanche e sorriu para a ruiva. O coração dela se derreteu naquele instante; a criança era realmente adorável.

— Oh, não, ainda estou brava, mas estou feliz que você perdeu a reunião por um bom motivo. E não “esqueceu”, como da última vez.

“Uma vez! E eu não esqueci, apenas adormeci”, Tony pensou, com um bico infantil nos lábios.

— Olha, querido, meu nome é Pepper, muito prazer em te conhecer – ela falou, com uma voz mansa e gentil.

— Ele não é muito falante, mas o nome dele é Luke – Tony informou.

— Oh, meu Deus, Tony! – Pepper exclamou quando notou o moletom que Tony havia comprado.

— O quê?

Pepper apontou para o moletom do Homem de Ferro colocado sobre os ombros de Luke. No centro havia um reator de ARC brilhante, e as palavras: Homem de Ferro. O capuz ainda tinha remendos de ouro, nas mangas onde a armadura real era pintada da mesma cor.

— Isso era tudo que eles tinham – Tony informou encolhendo os ombros. Se ela não o conhecesse tão bem, poderia até dizer que ele estava com vergonha.

— Sei! – Pepper retrucou, com uma sobrancelha arqueada.

— Bem, era isso ou um moletom do Gavião Arqueiro, e eu não vou deixar Luke usar uma coisa com o rosto do Clint.

— Tony! – ela exclamou, usando um tom de repreenda.

— O homem estava sentado na minha geladeira – ele retrucou, birrento.

Pepper suspirou. Ela, realmente, não recebia o suficiente, e já estava mais do que na hora de pedir um aumento salarial.

Luke deitou-se de costas, de modo que sua cabeça ficou pendurada para fora, os lindos cachos de seu cabelo balançaram para baixo, quando seus olhos verdes se voltaram para Tony. Seu rosto, rechonchudo e possuidor de fofos traços infantis, foi ornado por um grande sorriso e ele ergueu os braços pedindo que Tony o pegasse no colo.

— Acho que ele gosta de você – Pepper falou, enquanto tentava abafar uma risada. Adorando ainda mais Luke por sua ousadia.

Tony olhou para o menino com os pequenos braços estendidos, e algo mudou dentro de si, naquele instante. Ele se abaixou, e embalou Luke perto do peito. Olhou para a bagunça de cabelo preto sob seu queixo, e lançou um olhar furioso a Pepper quando ela, ligeiramente, tirou uma foto.

— Oh, isso não tem preço! – ela sorriu travessa. — Tony Stark: Pai do Ano.

— Não é engraçado, Pep – ele retrucou, emburrado.

Luke aconchegou-se mais perto de Tony – caso isso fosse possível – para aproveitar o conforto de seus braços, e ouvir melhor o leve zumbido gerado pelo reator ARC, pois era um som engraçado, que também transmitia uma energia estranha... Quase parecida com mágica. Seus curtos braços envolveram o pescoço do bilionário, uma de suas mãos “brincava” com os cabelos da nuca do Stark, e seu rosto estava na curvatura do pescoço do adulto. Luke quase parecia uma bola.

— Jantar? – sua amiga, e secretária, perguntou. Tony se afastou de Luke por um momento.

— Isso parece bom para você? – indagou, olhando para baixo.

Luke acenou com a cabeça vigorosamente nos braços de Tony, e sorriu amplamente, mostrando quase todos os dentes de leite.

— Onde há um bom lugar para comer nesta cidade? – questionou para Pepper, mas o barulho da porta se abrindo chamou a atenção dos dois adultos. Happy entrou depois de se trocar em seu quarto.

— Eu não conheço nenhum lugar bom para comer – ela respondeu, sorrindo para o motorista e também amigo.

— Uhm! – Tony murmurou, enquanto fazia cafuné nos cachos de Luke. — Nós vamos dirigir por aí até encontrarmos algo, então.


[...]


Depois de meia hora rodando pelas ruas de Paris, eles acharam um McDonald’s, Luke passou o tempo todo com o rosto pressionado contra o vidro, tentando olhar para todas as luzes da cidade. Pepper gemeu quando Tony instruiu Happy a estacionar no drive-thru do recebedor de pedidos. O motorista pediu os lanches, e um McLanche Feliz para Luke.

Na segunda janela, Happy pegou os lanches e entregou ao Luke a caixa com seu sanduíche; seus olhos se arregalaram com seu prato de jantar. Tony riu enquanto o menino puxava o brinquedo na parte inferior usando os dentes, Luke rasgou o saco plástico para puxar o pobre brinquedo de sua prisão. Parecia que o McDonald’s estava com um tema animal, e o menino adorou sua pelúcia de cobra que havia ganhado. Pepper achou cativante quando Luke apertou a cobra contra a própria bochecha, enquanto comia suas batatas fritas e nuggets. Ela teve que se segurar para não apertar as bochechas do menino.

Quando eles voltaram para o quarto do hotel, Tony teve que carregar Luke porque o pobre garoto tinha adormecido assim que terminou de comer. Ao deitar o menino em uma das camas, ele tentou colocar a cobra na mesinha de cabeceira, mas Luke segurou o animal com firmeza. Tony deu de ombros.

Pepper deu um beijo de boa noite na testa de Luke, e se retirou para o quarto dela com Happy ao lado. Tony apagou as luzes e deitou na cama, e pouco segundos depois, sentiu o garoto se aconchegando perto de si, fazendo-o sorrir. O coração do Stark foi tomado por um sentimento estranho, mas muito caloroso e suave.


****


Notas Finais

E ai meu povo lindo, o que acharam? Deixem um comentário para a sua querida escritora

Quero agradecer aCecySazspor me ajudar com o capítulo

Bjus e até a próxima

22 декабря 2020 г. 17:42 0 Отчет Добавить Подписаться
0
Прочтите следующую главу Capítulo 02

Прокомментируйте

Отправить!
Нет комментариев. Будьте первым!
~

Вы наслаждаетесь чтением?

У вас все ещё остались 3 главы в этой истории.
Чтобы продолжить, пожалуйста, зарегистрируйтесь или войдите. Бесплатно!

Войти через Facebook Войти через Twitter

или используйте обычную регистрационную форму