A madrugada estava amena o silêncio de seu quarto na meia luz a deixava consolada, ouvia o zunido dos grilos em sua janela, seu abajur iluminava sua velha companheira de aventuras e mistérios. Sua escrivaninha nela repousava seu fiel escudeiro, o seu notebook. Com ele poderia ir por caminhos mágicos e montar através de seus pixels, artes que pulsavam e que davam vida as suas estórias.
Olhou mais uma vez para o écran de seu computador portátil, e sentia o arrepio em sua espinha uma energia vibrando por todo o seu corpo, a aventura estava presa em sua mente pronta para se libertar. O mundo rodava as imagens bailavam ao som de uma música envolvente a fazia criar, tudo fazia sentido. Os personagens foram um a um ganhando vida e a cada batida nas teclas do dispositivo as sensações iam alcançando formas. Trocou a ‘janela’ do computador e voltou para o modelador de imagens nele foi modelando uma arte que acentuava a beleza das palavras por meio de imagens e um sorriso se formou em seus lábios ao notar que as figuras se combinavam, como a poesia ornava de beleza o plot que se desenvolvia no bloco de notas.
Não podia conter a magia de abrir outros mundos e compartilha-los com amigos queridos e pessoas que se encantavam com suas aventuras … Amores, sonhos, tristezas, terrores … Acima de tudo, emoções reais, pesquisas feitas com afinco, para trazer aos leitores mais do que apenas distração, informação, reflexão … sentimentos. A escuridão cobria todos os cantos, menos em sua mente que brilhava em torno de suas ideias e suas criações. Os dedos teclavam de modo compassado e as letras formavam palavras e frases e por fim, parágrafos iam se avolumando. Sua cabeça estava totalmente mergulhada nessa nova aventura, e o romance que se extraía dela a deixava enlevada.
Levantou-se um pouco para esticar o tronco e saiu do quarto, pois sua barriga reclamou um pouco. Então, foi até a cozinha e abriu a geladeira e apanhou algo e se, lembrou do mocinho da estória e decidiu que ‘ele precisava salvar seu único amor’. Memorizou essa ideia na cabeça e voltou para o seu pequeno universo.
De volta ao seu templo criativo, tornou a mergulhar nas vidas e mundos que imaginava, o sol começava a despontar timidamente por entre a janela. Sentiu um leve sono a chamando, no entanto, a euforia de contemplar sua imaginação sendo recortada e modelada de modo tão ímpar que mal podia conter a emoção de poder compartilhar na plataforma de escritores amadores.
Assim satisfeita com o desenvolvimento daquela criação, desligou seu computador. Precisava descansar alguns instantes, antes de começar a sua rotina diária, quando chegou em sua cama macia sentia o cheiro suave do amaciante entrando em suas narinas, o sono foi chegando calmamente como um leve suspirar, antes de entrar num sono mais profundo a garota sorriu e pensou consigo: tenho outro conto que não posso deixar de escrever. Suspirou feliz.
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