“-PAII! Aqui é um lindo lugar, mas vamos jogar? – O pequeno menino, entre os seus 6 anos, pele branca, cabelos pretos correndo com o vento, indo na direção do seu pai, para jogar bola
-Vamos sim, quando terminar essa ligação, eu já vou...
****
-PAIII! CADÊ VOCÊ?!... Cof... Cof... Pai ... Pai.. Pa..”
Não era isso. Não. Ele não queria lembrar das lembranças quando ele foi fraco, não queria lembrar o dia que ele virou o que ele é agora. Ele não queria, mas as memorias desse dia não sai da sua cabeça.
Ele sentiu o seu celular vibrar na sua calça, pegou olhando a tela, era o seu primo
-Que é...Você só ligou pra isso... Tá vou te buscar, mas não me enche o saco... Cala a boca...Só me aproveitei da morena... – Mordeu seus lábios lembrando o que aconteceu ontem e, das sensações incríveis que teve –Que? você achou o cara?... Tá já estou indo – Desligou o seu celular suspirando – Droga!
Soltou o ar vendo que hoje está frio, pegou uma jaqueta mais quente, pegou as chaves e saiu correndo do seu grande apartamento, esbarrou nas pessoas sem pedir “desculpas”, pelo seus atos. Apertou a chave com mais força querendo com sua raiva esvazie, ele odeia lembrar da quele fatídico dia que o mais o deixa irritado. Não. Irado. Sim essa é a palavra certa. Irado.
Entrou no seu carro acelerando, como fosse tirar a sua ira. Ele descobriu. Ele descobriu quem matou o seu pai e hoje ele vai matar aquele monte de lixo para vinga-lo
***
Em um lugar distante, tinha uma menina que iria sair de sua casa, da sua cidade natal. Para ir umas das melhores escolas do País. Ela não quer deixar a sua família, a sua casa, não quer deixar a sua vó doente.
-Vocês ficaram bem mesmo? – Perguntou com lagrimas nos olhos –Não quero deixá-los – Derramou em lagrimas, limpando com a manga da blusa, mas as lágrimas não deixavam de cair
-Esta tudo bem Nina. Eu sou forte como aço. Você acha que sua vó vai cair por causa de uma gripe mixuruca? – perguntou arrancando uma fina risada da sua neta querida
-Não – Sorriu – Vou indo, mas a senhora vai ficar bem mesmo? – Falou preocupada e sua vó revirou os olhos da neta
-Vai logo – Emburrou, pra ela entrar logo no ônibus – Eu ficarei bem, não se preocupe
-Tá bom, tá bom. Estou indo – Beijou a bochecha da sua vó, e a abraçou. Deu tchau para sua família e entrou no ônibum. Indo para a cidade que irá mudar a sua vida literalmente
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