Ao nascer, por conta de seus olhos roxos e seus cabelos lilases, foi profetizado que ela seria destinada ao fracasso e que poderia vir a trazer mau agouro para a família.
Com o intuito de transformar o mundo e sabendo o quanto o preconceito ao diferente pode machucar, ingressou no curso de Filosofia Élfica Contemporânea na Universidade dos Elfos Livres que se localiza Biblioteca dos Rancorosos da Dimensão Infernal. Especializou-se na filosofia de Ameelí Laviorose, sendo considerada, dentro da área, a acadêmica que melhor desenvolveu os pensamentos desta revolucionária élfica.
O conteúdo de seus livros ficcionais são voltados para o público adolescente e abordam temas banais que beiram o absurdo. No entanto, com seus estudos avançados em Filosofia Política, seus livros publicados sobre o pseudônimo de A. Laviorose possuem teorias políticas avançadas e contemporâneas. Apesar dos elfos não serem mais tão conservadores, as autoridades tentam ao máximo boicotar livros com temáticas revolucionárias, tendo em vista que a Primeira Revolução dos Elfos Couleur só ocorreu por conta da distribuição gratuita por terceiros dos livros da falecida autora Ameelí Laviorose. Por conta de suas capacidades intelectuais que só conseguem fazer apenas uma coisa de cada vez, não cogitou a possibilidade de embutir críticas políticas em seus livros ficcionais.
Por conta de seu grande sucesso através das dimensões, juntou uma fortuna considerável. Possui diversas residências e uma imensa coleção de sapatos. Fundou sua própria editora, a Laviolette Livros, onde publica seus livros ficcionais e os de cunho político para evitar a censura das autoridades élficas. Neste lugar, busca abrir oportunidades para autores iniciantes realizarem suas primeiras publicações.
Agitada, comunicativa e distraída, Amélie é uma mulher com gostos extravagantes. Busca sempre estar na moda e quebrar os padrões estéticos imposto pela sua raça: apesar de seus olhos e cabelos possuírem quase a mesma cor, ela é considerada uma das mulheres mais bonita da Dimensão do Submundo.
Durante sua infância, foi abandonada pelos pais por conta de sua aparência. Apesar disso, acredita que é a nossa diversidade individual que nos torna belos e dignos de amor e carinho.
Tendo em vista o preconceito e a exclusão que sofreu tanto por sua família quanto por sua própria raça, criou uma instituição sem fins lucrativos no início de sua carreira como escritora, onde meninos e meninas elfos que sofrem com isso recebem apoio e acolhimento.
"Miss Butterfly repentinamente saltou de dentro do guarda-roupa e anunciou: - Com a autoridade concedida por mim mesma, você está preso, Assassino da Lagarta Azul!"; "A aceitação do diferente não é um favor, mas, sim, um direito que todos temos, independente de nossa raça."
Por conta de seus cabelos e olhos lilases, foi amaldiçoada ao fracasso no nascimento. Os pais, para evitar o mau agouro, a abandonaram. Por conta desse trauma, possui dificuldade em manter um relacionamento amoroso por muito tempo e, apesar de ter um alto astral constante, tem medo da solidão e do abandono.
Os pais a abandonaram na fronteira entre a Floresta dos Elfos e a Covil dos Assassinos. Apesar de ter sido deixada para morrer, ela foi encontrada por um casal de assassinos que seguiram as flores que brilhavam por conta de seu poder de luminescência, que os levou até o local em que estava. Após esse ocorrido, nunca mais conseguiu usar seu poder.
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