karionce KARIONCE

Kawaki (25) e Sarada (23) namoram há pouco mais de um ano. Os dois enfrentaram muitos desafios para ficarem juntos, mas essa história não será contada aqui. Neste pequeno conto, veremos com riqueza de detalhas como ambos dão prazer, apoiam, confortam e protegem um ao outro.


Fanfiction Anime/Mangá Para maiores de 18 apenas.

#boruto #naruto #sarada #Kawaki #KawaSara #sasuke #sakura #sasusaku
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Capítulo Único

Ter Uchiha Sarada como namorada significava, entre tantas coisas, que ela teria tudo que quisesse, quando quisesse e como quisesse.

Eram duas da manhã e ainda estávamos na pista de dança da maldita boate, cercados de fumaça, luzes pirotécnicas e dezenas de estranhos bêbados. Meus cinco sentidos estavam sendo castigados naquele lugar, mas ela queria dançar e eu... Bem, eu não conseguia negar nada a ela.

Contudo, no instante em que virou de costas e começou a rebolar a bunda avantajada no meu pau, eu sabia que meu autocontrole seria vencido em poucos segundos.

- Você parece tão desconfortável Kawaki... Precisa de uma bebida?

A voz era de um anjo, suave, doce e inocente, nem parecia que esfregava a bunda no meu pau em público. Depois, sem aviso prévio, puxou minhas mãos para os seios redondos. A lembrança das auréolas, pequenas e rosadas, me fez salivar.

Tudo nela me deixava a beira de um precipício e ela sabia disso. A pele de Sarada era branca, extremamente macia e ficava vermelha sempre que minhas mãos a apertavam com força. Era pequena, mas cheia de curvas, coxas, bunda, cintura, seios, pescoço, boca, olhos, boceta... Tudo nela era perfeito e eu me considerava o filho da puta mais sortudo do planeta.

Só queria ir pra casa e me enterrar em seu corpo o mais rápido possível.

- Se continuar com isso Sarada...

- O que? O que vai fazer?

- ...

Como não respondi ela se aproximou e sussurrou no meu ouvido:

- Está duro como pedra, querido... Por que não me leva pra um dos banheiros e...

- Não importa o quão insano eu esteja pra te foder, não vou te levar pra um lugar daquele.

- Que pena, eu ainda não quero ir pra casa... Quero dançar mais um pouco, tudo bem pra você?

- Claro, tudo bem...

Algo na minha expressão a fez gargalhar. Era raro vê-la tão solta daquele jeito, por um momento, esqueci do meu próprio pau e apenas admirei seu rosto corado, olhos brilhantes e sorriso aberto.

Sarada era linda. A mulher mais linda que já vi. Os olhos eram tão escuros que me deixavam desnorteado. Os traços eram altivos e refinados, claramente uma Uchiha.

E eu a amava.

Aquele desgraçado estava errado, eu não era vazio, ainda podia sentir, principalmente com ela.

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Quando Sarada finalmente cansou de dançar e foi se despedir de Chocho e das outras garotas, eu me aproximei dos caras e avisei que ia dar o fora.

Percebi que meu irmão adotivo, Boruto, havia bebido demais e não me encarava nos olhos, ele com certeza viu nosso show de amassos na pista de dança. Por um lado, eu me sentia mal, devia muito a Boruto e sua família, mas na verdade, eu não fiz nada de errado. Quando me apaixonei por Sarada e ela por mim, nem ele mesmo sabia que também tinha sentimentos por ela.

O merdinha só foi perceber o que sentia quando começamos a sair. Que conveniente, não?

Desde o nosso fatídico confronto, um ano atrás, nunca mais fomos os mesmos, nossa camaradagem se perdeu, mas decidimos fazer o nosso melhor pra conviver juntos, em respeito a nossa família, amigos e, principalmente, em respeito aos sentimentos de Sarada. Ele sempre será seu melhor amigo de infância e isso nunca vai mudar.

Quando me afastei pra buscar minha garota, ainda pude ouvir a voz arrastada atrás de mim:

- Tem certeza que não bebeu demais pra dirigir com ela?

O cara era mesmo irônico. Não me dei o trabalho de virar completamente, mas respondi:

- Certeza absoluta.

- Beleza.

- Beleza.

E era isso. Pelos últimos meses, era assim que nos tratávamos. Eu tentava relevar as encaradas, os olhares enviesados, o sorriso de escárnio, o fato de ele sempre beber demais quando nos via juntos...

Mas eu não era de ferro, ter consciência que meu irmão ainda era apaixonado pela minha namorada ferrava completamente comigo, me deixava puto, sentia raiva, ciúmes e mágoa. Afinal, era a mim que ela correspondia, foi para mim que ela disse "sim".

Não deveria, mas encontra-lo daquele jeito acabou com a pouca paciência que ainda me restava. Estava suado, cansado, irritado e duro. Só queria achar Sarada, ir pra casa e me jogar na cama com ela em meus braços.

Mas o destino pode ser uma cadela ingrata quando quer.

A avistei com Chocho e outras duas garotas perto do banheiro feminino. De longe tudo parecia bem, mas ao me aproximar percebi que havia dado merda e seria eu a joga-la no ventilador.

Aquele filho da puta puxando seu braço iria direto pro hospital mais próximo e eu esperava que ele tivesse um bom plano de saúde.

___×___×___×___×___×___×___

Ela estava chateada. Assim que entramos no apartamento às 03:30 da manhã, sem nenhuma palavra ou olhar em minha direção, Sarada foi direto para o banheiro e se trancou lá, claramente me evitando.

Ok. Eu também não estava de bom humor, então nos manter afastados por um tempo seria bom. Nós quase nunca brigávamos, éramos sérios e maduros o bastante para sentar, conversar e aparar as arestas quando necessário.

No entanto, nenhum de nós tinha saco pra isso hoje, a adrenalina ainda corria em meu corpo por causa da briga, minha sobrancelha esquerda e meu nariz ainda sangravam, os punhos latejavam e as juntas da mão direita estavam em carne viva. Não me arrependia, no entanto. O desgraçado e seus amigos mereceram cada soco que demos a eles. Sim, porque quando ele recebeu ajuda, os caras também apareceram por mim, inclusive Boruto.

Quarenta minutos depois, eu ainda estava na varanda da nossa suíte, pensando no que deveria fazer para amansa-la, quando Sarada, finalmente, saiu do banheiro. Havia tomado banho, vestia apenas uma das minhas camisas e trazia nas mãos a caixinha de primeiros socorros. Meu pau ressuscitou magicamente dentro da boxer.

- Senta na cama, precisamos cuidar do seu rosto.

Era um comando. O tom de voz que ela usava sempre que precisava se impor. Nem alto, nem baixo, apenas uma ordem direta.
Não deveria, mas isso me excitou ainda mais.

Obedeci, lógico.

Ela se aproximou e se posicionou entre minhas pernas, pude sentir o perfume que sempre me tirou o ar, era limpo e fresco, me lembrava de ervas, orvalho e flor de laranjeira. Era meu cheiro favorito no mundo e eu sabia que em seu pescoço, nos pulsos e entre os seios ficava ainda mais intenso.

Mesmo sentado e ela em pé nossos olhares ainda estavam quase da mesma altura. Minha menina era realmente pequena, mas quando estava brava parecia se agigantar. A culpa era de seus olhos. Duas pedras escuras que absorviam tudo e devolviam nada.

Permanecemos calados. Ela trabalhou em meu rosto e em meu punho com cuidado e delicadeza. Parecia preocupada. Mesmo decepcionada comigo, ela ainda odiava me ver sofrer. Quando terminou, eu finalmente pude ouvir sua voz:

- Eu esperava que esse tipo de comportamento tivesse ficado no passado.

- E ficou. Você sabe que hoje foi uma excessão.

- Espero que não se repita.

- ...

Em vez de responder, a puxei para o meu colo, queria sentir suas coxas ao meu redor, ela não resistiu e isso me tranquilizou. Tirei a camisa enorme que vestia e quando ficou nua na minha frente, passei os próximos segundos observando cada detalhe de seu corpo, ela corou e eu não pude segurar um suspiro de puro contentamento, Sarada era perfeita e minha.

"Desgraçado-Sortudo-do-Caralho"

Fui direto para o vale entre os seios, inspirei fundo e senti suas mãos em meu cabelo, fazendo um carinho reconfortante que só recebia dela. Seu quadril começou o vai e vem que sempre me deixou louco, ela rebolava devagar, esfregava a boceta fazendo pressão no meu pau ainda dentro da boxer, suspirava no meu ouvido e as mãos pequenas puxavam os cabelos da minha nuca.

Era tudo tão fodidamente intenso, ela nua e aberta no meu colo, enquanto eu ainda estava completamente vestido. Seu cheiro, a pele macia, nossos suspiros, a carne dos seios perfeitos enchendo minhas mãos, o quadril rebolando devagar, a boceta pequena já melada com sua excitação... Era impossível não perder o controle. Sarada seria minha perdição.

Quando finalmente nos beijamos soltei um grunido de êxtase, parecia que não a beijava há séculos. Movi minha língua do jeito que eu sabia que ela gostava, nos chupamos, mordemos e gememos na boca um do outro. Levei as duas mãos para a bunda cheia e redonda, apertei com vontade, guiei seu rebolado, pressionei ainda mais trazendo todo seu corpo para mais perto. Eu a queria toda aberta, a boca, os braços, as coxas, a boceta, a bunda... Tudo bem aberto, só pra mim.

- Era isso queria, não era? Passou a noite inteira me provocando, esfregando a bunda no meu pau, gemendo no meu ouvido... Tudo porque estava louca pra me dar essa boceta, não estava querida?

- Sim... Sim Kawaki...

- E o que quer agora?

- Quero você dentro de mim... Bem forte... Bem fundo...

- É exatamente o que vai ter... Fique de quatro pra mim.

Não aguentava mais, rápido como um raio nos levantei e a joguei na cama, tirei toda a minha roupa em tempo recorde, enquanto observava Sarada ficando de quatro entre os lençóis de seda.

Naquela posição, eu não conseguia ver seu rosto, ela o havia escondido entre as almofadas, o longo cabelo negro caía pelas costas delicadas até a pequena cintura, a bunda cheia e redonda já ostentava marcas vermelhas dos meu dedos e estava empinada do jeito que eu gostava, completamente exposta, sem esconder nenhum centímetro da boceta carnuda e rosada que já esperava pelo meu pau. Acima dela o pequeno orifício rosado era exposto sem vergonha alguma e também pulsava. Ele ficaria para a segunda rodada.

No momento, não conseguia tirar os olhos daquela carne melada, apertei sua bunda com força, enchendo minhas mãos e me deliciando com a maciez. Sarada não gostava das coisas suaves, então desferi o primeiro tapa na banda esquerda, ela gemeu alto e meu pau parecia ter dobrado de tamanho, era tanto sangue acumulado nas veias que parecia prestes a estourar, eu precisava me enterrar nela. Logo. Mas, não antes de...

- Kawaki... Por favor...

A ignorei e desferi o segundo tapa, ela gemeu ainda mais. Estava necessitada e manhosa, exatamente como eu queria. Me afastei, fiquei de joelhos no chão e abaixei o rosto até ter sua boceta na minha linha de visão, uma mão continuou massageando sua bunda e com a outra abri os grandes lábios para chupa-la.

"Esperei por isso a porra da noite inteira."

O gosto e o cheiro de Sarada eram viciantes. Eu os tinha em toda a minha boca, nariz e queixo. Introduzi dois dedos de uma única vez enquanto a chupava e ela gritou de surpresa. Me empenhei chupando desde o clitóris inchado até o ânus, com o movimento de vai e vem dos dedos cada vez mais fundo e rápido. Não demorou muito para ela gozar na minha boca. Ouvir Sarada chamar meu nome em meio aos gemidos de intenso prazer era praticamente meu objetivo de vida.

Ela gozou forte e por muito tempo, então usei a língua para limpa-la, retirei meus dedos e os chupei também, eu era mesmo um puto ganancioso. Me levantei com os jeolhos tremendo, eu estava tão excitado que meu quadril se movia sozinho em direção a ela. Não podia mais esperar, direcionei meu pau em sua boceta sensível, ela estava muito bem lubrificada, ainda assim, precisa ter cuidado, meu tamanho não era nada modesto e Sarada era muito pequena.

- Vem Kawaki... Agora...

- Estou indo pequena, com cuidado...

- Não! Eu quero forte, não quero que se segure... Vem... Me fode... Enfia esse pau bem fundo na minha boceta...

- É isso que quer, não é? Quer que eu te foda sem nenhum cuidado... Quer me sentir por dias aí dentro.

Nesse momento ela virou o rosto para mim, estava ofegante, suada, corada e linda... Então, a ouvi dizer com todas as letras:

- Sim, é exatamente isso que eu quero.

Eu não precisava de mais nada. Segurei sua cintura com firmesa, aproveitei sua lubrificação interna e enterrei meu pau de uma única vez em Sarada. Sua boceta era tão apertada que nós dois gritamos. A sensação era escaldante e deliciosa. Assim que alcancei o limite de seu útero, uma corrente elétrica passou por tada a minha coluna me fazendo grunir como um animal e foi exatamente assim que passei a fode-la.

- Era isso que queria?! Era assim que queria ser fodida?! Queria que eu te comesse como uma cadela?!

Agarrei seus cabelos e desferi outro tapa.

- Responda Sarada!

- Era isso que eu queria! Era isso Kawaki...

Encontrei uma posição mais confortável, ainda em pé, a puxei mais para perto, fiz com que empinasse a bunda ainda mais, sua coluna fez um lindo arco, de joelhos, suas pernas estavam ainda mais abertas.

"Melhor posição de todas, porra!"

Puxei o quadril de volta deixando apenas a cabeça do meu pau e enfiei tudo novamente, Sarada gritava e murmurava coisas incompreensíveis contra o travesseiro - parecia me xingar - e impulsionava o quadril para me encontrar no meio do caminho.

- Mais forte Kawaki! Pare de se segurar... Sabe que pode fazer o que quiser comigo, amor... Sou sua.

- Caralho Sarada... Argh... Puta que pariu... Sim, você é minha... Só minha porra! Argh...

Eu amava isso nela, minha garota adorava sexo pesado tanto quanto eu, era ativa, participativa e mandona. Mesmo naquela posição, tão submissa e exposta ela ainda comandava e exigia, tanto quanto se doava para mim. Era incrível. Estar com ela daquele jeito era fodidamente incrível.

Me afundei ainda mais, eu queria mais, ela queria mais, o cheiro de sexo no quarto era uma presença marcante, o som de nossos sexos batendo um contra o outro também. O vai e vem era constante. Sua boceta já estava vermelha, a bunda e a cintura com marcas dos meus dedos, suas costas com minhas chupadas e mordidas... Meu suor pingava nela e eu grunia, gemia e gritava sem vergonha alguma, completamente entregue a ela. Bombava tão fundo e tão rápido que por um momento achei que a estivesse machucando, mas não, seus gritos abafados pelas almofadas eram de puro prazer e luxúria.

Por um bom tempo, o vai e vem era alucinante, forte, fundo e rápido, contudo, diminuí a velocidade para atendê-la, ela gostava de quando eu rebolava dentro dela. Eu sabia muito bem como atingir seu ponto "g", o ângulo, a pressão, a profundidade, conhecia Sarada do avesso e estava na hora de fazê-la gozar de novo, eu não aguentaria muito mais.

- Gosta assim não gosta, Sarada? Bem fundo... Batendo no útero...

- Kawaki... Amor... E-eu vou...

- Eu sei. É claro que eu sei, pequena.

Me dediquei a ela, enfiei meu pau profundamente e passei a pressionar seu ponto mais sensível, angulando o quadril. Os gritos abafados diminuíram e passaram para gemidos curtos e ansiosos, ela estava vindo e eu precisava me segurar ao máximo.

Passei a meter com toda a força que me restava, sua boceta pequena me engolia completamente, o limite há muito perdido, estávamos os dois fora de controle, fodendo, gritando, mordendo e grunhido como loucos. A enorme cama balançava tanto que não parecia mais tão segura.

Eu não via nem ouvia mais nada que não fosse Sarada, esqueci onde estávamos, a boate, a briga e até meu próprio nome... Minhas mãos estavam fincadas em seu quadril e eu mataria quem tentasse afasta-la de mim... Eu a puxava com tanta força que Sarada foi literalmente empalada pelo meu pau dezenas de vezes.

Ela estava gozando, seu canal me apertou como um fodido punho e com uma profunda enterrada eu fui com ela, era delicioso, agonizante, viciante...

Nunca encontraria palavras suficientes para descrever como era gozar junto com Sarada.

Ela se acalmou, mas eu não... Me apoiei em suas costas, abracei sua cintura com um braço e levei a outra mão para um dos seios. Ela estava quietinha, mas ainda gemia baixinho... Continuei me enterranto na boceta quente até que minha última gota de gozo estivesse dentro de Sarada.

Quando, enfim, consegui sair de dentro dela, ainda fiquei observando meu gozo escorrer de sua boceta para a virilha e as coxas. Só então me joguei completamente exausto e satisfeito ao seu lado.

- Caralho...

- Caralho...

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Acordei perto do meio dia e Sarada não estava mais no quarto. Sentia meu corpo todo moído, só então lembrei da briga estúpida na boate.

Tomei um banho rápido e gelado, refiz os curativos que se perderam durante a madrugada, vesti uma calça de moletom e tomei um relaxante muscular.

Pronto, agora eu poderia enfrentar a fera. Mas, quando cheguei na cozinha fui surpreendido por uma mesa cheia de comida gostosa e um lindo sorriso no rosto de Sarada. Seu cabelo estava trançado e usava um vestido de alças, leve e vermelho. Era mesmo linda.

- Bom dia Kawaki

- Bom dia... Está tudo bem, Sarada?

- É claro, por que não estaria?

- Você sabe... Pela confusão na boate...

- Ah... Nós já conversamos sobre isso ontem, não lembra? Você prometeu que não se repetiria.

- Prometi?

- Quem cala consente... Ou estou enganada?

- Está certa! Você está sempre certa, pequena.

Me aproximei da minha garota, cheirei seu pescoço perfumado e beijei seus lábios com vontade.

Algumas marcas de ontem ainda eram visíveis, tanto as dela, quanto as minhas. Se fosse no início do namoro eu surtaria vendo aquilo. Sarada teve muito trabalho para me fazer entender que ela era muito branquinha e o sexo que nós dois gostávamos deixava algumas marcas e estava tudo bem, não era doloroso.

Na época, não conseguia diferenciar as marcas que eu deixava nela e as marcas que aquele desgraçado deixava na minha mãe.

Sarada foi muito paciente comigo, mesmo sendo mais nova que eu, virgem e cheia de vergonha, ela aprendeu a falar claramente o que queria na hora do sexo, até mesmo a comandar minhas ações, porque no início eu era realmente travado, morria de medo de machuca-la e surtava quando via minhas marcas em seu corpo, literalmente.

Ela foi incrível de todas as formas. Assumiu a liderança, nos conduziu e me ajudou a lidar com os traumas e gatilhos do passado. Uchiha Sarada é única pra mim. Tudo nela é incrível. Tudo nela me deixa sem ar... No bom sentido da coisa, é claro ;)


13 de Fevereiro de 2020 às 23:30 0 Denunciar Insira Seguir história
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Fim

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KARIONCE Não escreverei. Mas, se escrever... Leia.

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