Talvez tenha sido essa frase que tenha ansiado os meus antigos costumes de voltar a escrever. Talvez encontre minha espiritualidade em algo mais simples e que sempre tenha me preenchido. Talvez estivesse na minha cara o tempo todo o que poderia me ajudar…
Ao mesmo tempo não gostaria de ter a falsa pretensão da escrita. Sinto que esta deve ser muito valorizada e que não basta um compilado de palavras bonitas, mas sim um compilado de sensações REAIS a serem transmitidas. É por meio dessa percepção que me arrisco.
Foi através da escrita “Memórias, sonhos, reflexões” do autor Carl G. Jung que decidi anotar impressões da psicologia analítica e do que sinto nesta jornada do curso. Meus sonhos revelam o que talvez não seja tão agradável na “vida real”. Tenho um contato espiritual com eles.
Sempre tive registros pela internet sobre minhas leituras, vivências.. mas decidi apagar tudo e recomeçar. Pois nunca mais fui a mesma, vivo em busca de transformações e mesmo quando as evito, me deparo mesmo assim. A metamorfose é uma constante em minha vida, não há opções para retroceder. Eu me esforço o tempo todo para chegar em algum lugar, decidi parar um pouco. Decidi só ser o que sou.
O desfecho é o trecho que confirmou meu retorno a fazer o que já deveria ter feito:
“Cada vida é um desencadeamento psíquico que não se pode dominar a não ser parcialmente. Por conseguinte, é muito difícil estabelecer um julgamento definitivo sobre si mesmo ou sobre a própria vida.”
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