Olá, irei dar alguns avisos, antes de vocês começarem a ler, okay!
— nada aqui é real, tudo não passa de uma ficção criada por mim, por isso caso tenha algo similar ou parecido com outra história é mera coincidência.
— sem data para atualizar, sem número de palavras e muito menos ideia de quantos capítulos terão!
— casal principal: SasuHina.
— haverá cenas com uma temática que pode ser desconfortável para alguns, irei avisar quando tais partes estiverem na história.
— temática: assassino de aluguel, sequestro, romance, noivado. Estilo de uma outra história minha, todavia com um um rumo e ritmo diferente.
Espero que gostem, escrevi de coração, é um projeto antigo, todavia ele é um dos meus amores!
Ignorem os erros e boa leitura!
§
Hitman
“O Noivo”
Prólogo
— Assassino… — Hinata disse assustada. Sua voz oscilou ao ver o homem vestido de preto, usando uma gravata rubra, esse que tinha os olhos fixos na mulher enquanto a arma apontada para o meio de sua testa. Havia corrido desesperadamente, lutando para prolongar a vida por mais alguns curtos minutos.
“Ele cumpriu, ele cumpriu com a ameaça!”, pensou ao analisar com cuidado as feições do homem, esse que tem sua vida e morte em mãos. Tão irônico dizer que ele é o seu: júri, juiz e executor; embora não tenha sido ele a ordenar tal coisa.
A roupa empapada, os fios que grudam em sua testa, sua respiração ofegou, seus dedos tremeram quando o homem deu mais um passo para frente. Uma parte de si rezou para que fosse uma brincadeira de mal gosto, somente uns jovens testando-lhe a paciência novamente, embora nenhum dos jovens se parecem com o homem parado há poucos centímetros de distância, a beleza quase mortal existentes nas íris escuras, a peculiaridade escura a fez um arrepio percorrer-lhe a espinha, intensificando o tremor que apossou-se de seu corpo.
Sussurrou uma súplica baixa, um suspiro sôfrego escapou por seus lábios, podia sentir o cheiro de nicotina misturado ao perfume. “O sedutor aroma da morte…”
Hinata cobriu os lábios, uma parte de si desejou poder sumir ao escutar o som de passos, esses pesados, rápidos passando por entre as poças formadas no asfalto molhado; embora seu coração tenha errado uma batida ao escutar o destravar do gatilho. No instante em que a presença do homem tornou-se maior, por instinto fechou os olhos e cobriu os ouvidos, a sede de sangue existente no homem deixou seu estômago embrulhado, sentiu frio, a chuva se intensificou, caindo pesadamente sobre a viela suja de uma das ruas de Moscou, seus pés de maneira involuntária começaram a bater contra o chão.
Temeu o pior, havia lutado, fugido daquele que estava a lhe perseguir há mais de quarenta minutos, tudo havia começado quando notou o homem, o único a carregar uma maleta, com um chapéu cobrindo-lhe os cabelos, com o terno e gravata impecáveis, um roupa comum de ser na movimenta Moscou, principalmente nos horários de pico. Mas diferente dos demais ele continuou calmo, estagnado, observando e seguindo cada mísero movimento de Hinata, está que temeu respirar em certos momento, e em outros, nem se julgou capaz de se mover. a calma existente nos atos e gestos do homem deixou Hinata apavorada.
Embora ele não fosse o único atrás de sua vida, a sugar-lhe as energias. Haviam lhe assegurado paz, embora ela tivesse receio, desconfiando de tudo, de todos aqueles que lhe rodeavam, pessoas boas demais sempre deixaram Hinata em alerta, as ruins demais faziam com que a jovem desviasse deles.
Esconder-se em um convento foi conveniente demais, usou a fé existente em si para esquecer dos problemas, prendeu-se a esperança de dias melhores, orou para que o antigo namorado esquecesse de sua existência, para que ele seguisse com a vida, arrumando um outro amor e dando a ela a chance de recomeço, mesmo que ele significasse uma vida de penitência e oração.
— Por favor, poupe a minha vida. — Suplicou, saído de sua posição defensiva, agarrando a calça social do homem. — Por favor, eu te suplico, não fiz nada de errado durante toda a minha vida, meu único erro foi amar o homem errado.
O homem encarou os olhos cinzas, a pele clara, a vestimenta simples, os fios que soltaram-se durante a fuga desesperada da mulher, está que foi tão previsível ao escolher ao caminho, pegando uma viela abandonada a grande Moscou. Pessoas como ela, guiadas pelo medo, ocupadas demais pensando em despistar que nem ao menos a rota que estão a tomar. O caminho na qual percorrem, esse que na maioria das vezes acaba por lhe complicar a situação.
Os dedos longos lhe cobriram os lábios, o som dos disparos foi ocultado pelo silenciador anexado ao cano da arma preta.
— Por favor! Por favor! Por favor! — murmurou, tendo o tecido de couro que revistam as mãos masculinas lhe abafar a voz.
— Silêncio, só temos uma chance. — Hinata parou, encarando o “seu assassino”. — Mulher, colabore, tenho ordens a cumprir e irei segui-las.
Hinata assentiu, sentindo os sentidos lhe abandonarem, o transe, esse longo e prazeroso, fazendo-a abandonar brevemente a realidade, está que a deixa enjoada, com o corpo tenso demais.
— Ordens? — Questionou assustada, ignorando a calma, a serenidade existente no tom de voz do homem.
— Hyuuga Hinata, seu noivo lhe manda lembranças.
Obrigado pela leitura!
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