ageha_sakura Ageha Sakura

Yoongi ajudava todas as noites seu pai no estabelecimento do mais velho. Em uma dessas noites uma banda repleta de garotos havia pedido para se apresentarem; bom ele não esperava ter caído aos pés pelo baterista ruivo Jung Hoseok. [Sope • PWP • Band!au]


Fanfiction Bandas/Cantores Para maiores de 18 apenas.

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Único; O Baterista Ruivo Delícia

Bom dia / Boa tarde / Boa noite


Sejam todos bem vindos a "Doce Sensação"!


Espero que gostem da minha primeira OneShot Sope e que se divirtam muito.


Boa leitura [🌚]💕


________________


O som da bateria acompanhada do baixo era o motivo de tanta animação de cada um ali presente.


A banda que se apresentava havia conquistado o coração de todos em pouquíssimo tempo, ate mesmo o meu.


Confesso não ter esperado nada bom vindo deles, os julguei sem nem ao menos ter dado uma chance e agora me sinto um fanático por cada um, principalmente pelo baterista.


Aquele belo baterista que parecia se divertir a beça enquanto jogava para cima suas baquetas e as recuperava para batucar aquela bateria como um perfeito profissional ou mais que isso.


Suas madeixas ruivas saltitavam enquanto o mesmo compartilhava um belo sorriso com seus companheiros.


Estava enlouquecendo por um cara totalmente desconhecido que veio tocar com seus amigos no restaurante do meu pai.


Definitivamente deveria estar louco.


Preciso fazer um exame preventivo contra ataques cardíacos por bateristas bonitos e atraentes com sorrisos iluminados.


Jimin estava ao meu lado apenas fotografando e filmando cada reação apaixonada por aquele homem.


— Park Jimin você pode parar de me filmar!? Deixa eu sofrer pelo futuro pai dos meus filhos em paz!


O Park apenas ria escandalosamente enquanto voltava a me gravar.


— Yoongi apenas entenda que minha missão como seu amigo é gravar tudo e mostrar pros meus parentes e os seus no futuro. Pode me agradecer porque eu sei que sou um amigo incrível. – Balançou levemente seus fios enquanto esboçava deboche.


Preciso de amigos novos, urgentemente.


Aturo Jimin desde meus doze anos e ate hoje esse nanico não larga de mim, sempre fica cansando minha beleza.


Mas voltando ao nosso foco principal, o baterista ruivo delicia.


O show deles esta chegando ao fim, mas não deixarei de fazer meu máximo e ir falar com ele.


Mais alguns gritos, pessoas eufóricas em demasia e o motivo mais uma vez era eles.


Nunca vi pessoas tão incríveis, mas infelizmente meu coração já estava com somente um dono.


O show se encerra, eles agradecem à todas as pessoas ali presente e ao meu pai, dono do estabelecimento.


Os vejo descerem e virem em nossa direção. Meu coração falha uma batida, meu desespero se demostra quase transparente mas tento não demostrar.


— Parabéns meninos! Vocês me impressionaram demais, sempre que quiserem se apresentar aqui são bem vindos. – Falava meu pai que se encontrava bastante animado em relação aos garotos.


— Nós quem agradecemos Sr. Min! – Fala o líder, cujo o nome se não me engano é TaeHyung.


Os observo um por um ate meu olhar se encontrar com o amor da minha vida, vulgo Jung Hoseok, o baterista gato.


O mesmo me encarava de uma forma que não consegui decifrar, ou fingi não saber. O vejo se aproximar enquanto os demais estavam distraídos e Jimin havia ido servir as mesas.


Então, o que achou da nossa apresentação? – Perguntou-me sem desviar seu olhar profundo do meu.


— E-Eu gostei bastante... – Solto um sorriso fraco e me amaldiçoou internamente por ter gaguejado.


— Gostou de me ver tocando? Quero saber o que achou. – Sorria ladino como se quisesse me conquistar, mal sabe ele que já estou caidinho desde que ele começou a tocar.


— Você me parece bem próximo da sua bateria, c-como se tivessem alguma ligação. Foi lindo ver você tocar com tanta emoção. – Sem perceber acabo por sorrir e ser correspondido.


— Que profundo... Mas não chega a se tão lindo quanto você me olhando como se fosse me devorar.


Meus olhos se arregalaram de uma forma que eu não posso explicar.


Não acredito que ele percebeu tudo.


— Não fiquei preocupado... – Se aproximou do meu rosto e sussurrou — Eu estou louco pra te ver gemendo meu nome no seu quarto...


Meu rosto esquentou bastante, devo ter virado uma reencarnação e pimenta.


Ele solta uma risada e desliza sua mão pelo meu braço e segura minha mão por algum tempo. O olhei sem entender e pude ver um brilho doce em seus olhos.


Entrelaçou nossos dedos e acariciou minha mão com o dedão. Suspirei em agrado e o sorriso estampado em meu rosto me denunciou.


Ele solta minha mão de repente quando meu pai me chama.


— Yoongi! Suba e vá fazer o jantar, pois os meninos vão comer com a gente.


— O Jimin pode me ajudar, pai?


— Não, temos muitos clientes hoje e ele esta ocupado.


Suspirei em frustração, mas uma voz apareceu para me salvar, bem eu acho.


— Eu posso ajuda-lo, claro, se o senhor não se importar. – Hoseok fala enquanto esperava por uma resposta do meu pai.


— Se não for incômodo por mim tudo bem.


— Não é senhor, será um prazer. – Frisou a última palavra enquanto virou o rosto para me fitar com seu sorriso ladino.


Senti minhas pernas vacilaram e meu coração disparar no meu peito. Sem dizer nada apenas o puxei ate o segundo andar, onde adentrei o cômodo e busquei pelos ingredientes.


Organizei tudo sobre o balcão de granito e comecei a cortar alguns legumes, quando volto meu olhar a Hoseok.


— Você gosta de macarronada? É o que posso fazer de imediato para todos.


O mesmo ficou em silêncio enquanto me fitava intensamente ate caminhar a passos lentos em minha direção, segurar meu queixo e olhar-me no fundo dos meus olhos.


— Eu ate gosto, mas eu gostaria de comer outra coisa agora... – Passou a ponta da língua sobre os lábios.


Porra... Sinto muito, mas eu me concentro no jantar e depois falamos sobre isso. – Retiro sua mão do meu rosto e volto aos meus afazeres enquanto lhe entrego alguns ingredientes para ele utilizar.


— Você não é nada fácil docinho. – Comenta o mesmo rindo e como resposta lhe dou um soco um pouco forte e devolvo uma risada por causa da careta que o mesmo havia feito.


Continuamos cozinhando juntos por quase uma hora. Quando o macarrão com molho estava pronto me virei para o mesmo e o agradeci, mas como resposta fui prensado no balcão.


— Tudo terminado, agora eu posso te ter pra mim... Certo? – Seu sorriso malicioso surgiu mais uma vez para remover o último resquício de sanidade que ainda existia em mim.


Mas eu também sei brincar.


— Hmm... Não sei. Será que você merece algum prêmio? Se comportou tão mal! – Sorrio vendo sua feição ganhar um pouco de seriedade e um bico fofo se formar em seus lábios.


— Você é muito malvado, Yoon... – Sua destra segurou meu rosto com certa força, o levantando para encará-lo — Mas é uma pena que suas malvadezas não tenham nenhum efeito sobre mim.


Sem mais nem menos seus lábios pressionaram os meus, com certo desespero como se quisesse nos fundir de toda forma.


Nossas línguas se interligavam, se tornando uma só e depois se separavam em busca de mais dessa ligação que pareciam possuir.


Suas mãos seguraram meu quadril e me impulsionaram a sentar sobre o balcão. Sem demora seu corpo estava entre minhas pernas enquanto nossas mãos traçavam caminhos totalmente desconhecidos por nós dois, mas que traziam uma espécie de conforto com o contato.


Nos separamos minimamente para nos olharmos e compartilharmos nossas respirações pesadas seguidas de arfares. Sorrio e sou correspondido de imediato, sentindo o calor que teu sorriso possui.


— Eu quero tanto você que eu não vou suportar. Seja meu Yoongi! – Sua canhota acaricia minha cintura e como resposta apenas lhe dou um pequeno selar.


— Claro, mas não na cozinha, por favor. – Solto uma risada fraca e o mesmo me ajuda a descer do balcão, só que me vira ficando de frente para a mesa.


— Eu sei, mas agora me deixa apenas te enlouquecer como um pré-teste antes de irmos até o fim?


— Somente se me prometer uma coisa...


O mesmo franze as sobrancelhas e me fita esperando a proposta. Me viro um pouco e o olho profundamente em seus olhos.


— Prometa que não será somente essa noite e que vai ficar comigo a partir de hoje. Eu sei que pode ser repentino e meio insano, mas eu não quero me entregar somente por desejo.


O silêncio se instalou entre nós, deixando tudo desconfortável e me fazendo amaldiçoar-me internamente.


— Eu prometo. Confesso ter um pouco de medo, mas eu prometo mesmo assim.


Meu coração disparou o suficiente para me fazer acreditar que ele poderia estar ouvindo cada batida nesse exato momento.


Levei minhas mãos em direção ao seu rosto e o puxei para mim, deixando um beijo intenso nesses lábios pouco vermelhos que me enlouquecia.


O beijo foi trocado por chupões, mordidas e selares molhados na região do meu pescoço.


Podia sentir seu membro um pouco desperto roçar em minhas nádegas e um sorriso safado abandonar meus lábios e enfeitar meu rosto.


Sua destra entrelaçou a minha e sua canhota apertava minha cintura, impulsionando-me mais ainda no balcão enquanto ele simulava uma penetração.


— Porra... Você é muito gostoso, Yoon... – Um gemido baixo escapou de sua boca, me deixando atordoado por alguns segundos.


— E você é minha perdição, Hoseok... – Desta vez um gemido seguido de um arfar abandonou meus lábios, aumentando o ego do mesmo.


Os movimentos continuarem em uma dança lenta que as vezes ganhava um pouco de ritmo. Um ritmo bastante seduzente, diga-se de passagem.


Meu quadril rebolava em sintonia com a pélvis do mesmo que continuava a simular estocadas em minhas nádegas.


Senti meu baixo ventre repuxar e imaginei que o mesmo também deveria se encontrar próximo de seu ápice.


Continuamos nossa valsa pornográfica por mais alguns minutos, ate ouvi-lo se desfazer e em seguida eu me entregar a um delicioso orgasmo.


Me virei de frente ao mesmo e circulei seu pescoço o puxando para um beijo feroz. Suas mãos apertaram minhas nádegas com tanta força que não pude segurar o gemido no meio de nosso intenso beijo.


Nos separamos, encostamos nossas testas e nos olhamos no fundo dos olhos. Aqueles belos olhos castanhos que em meu ver se assemelhavam ao brilho do nascer do sol.


— Eu gosto muito de você e olha que foi somente um beijo e um pouco de safadeza. – Meu coração se encontrava disparado novamente.


Acredito seriamente que a missão de Jung Hoseok seja ver meu coração sair do meu peito e ficar com ele.


— Posso afirmar o mesmo comigo! Mas por enquanto vamos nos limpar antes que eles subam.


O mesmo apenas acena em resposta e juntos vamos ao banheiro. Trocamos algumas leves carícias e voltamos para servir o jantar na mesa.


Não demorou muito e todos já subiam para se unirem a nós no jantar.



[.♠.]



— E, novamente, agradeço a todos pela apresentação de hoje. Me desculpem se duvidei do talento de vocês, estava um pouco receoso. – Disse meu pai fazendo uma breve referencia enquanto desfrutava de sua comida.


— Não precisa se desculpar senhor! O que importa é que nossa música conseguiu tocar todos. – Sorrindo sincero respondeu TaeHyung, esse que parecia bastante animado com tudo.


— Agora agradecimentos devem ir para o Yoongi, pois essa macarronada esta divina! – NamJoon disse em tom brincalhão.


Timidamente agradeci e senti meu rosto esquentar um pouco.


— A sua comida é muito boa mesmo! – Jeongguk exclamava enquanto desfrutava de uma bela garfada.


— Verdade, Yoongi tem uma habilidade incrível. – Hoseok foi o último a se pronunciar, deixando claro seu duplo sentido que foi percebido por poucos na mesa.


Esse homem ainda vai me matar...


Acenei positivamente enquanto apenas ouvia ao longe a conversa entre todos prosseguir. Não me dei ao trabalho de tentar me enturmar, pois não me sentia confortável.


Achei melhor apenas me manter de cabeça baixa, provando da comida que havia feito e de relance olhar para o ruivo ao meu lado.


Todas as vezes que nossos olhares se encontravam eu podia sentir aquele mesmo sentimento de uma hora atrás voltar. Aquela áurea repleta de luxúria e sentimentos puros, tudo um misto completo que causava diversos arrepios por todo meu corpo.


Hoseok conseguia me tirar do sério. Em poucos minutos me sentia flutuando em apenas estar ao seu lado, sendo que o conheci nesta noite.


Não conseguia compreender de fato como poderíamos sentir tantas coisas sem nem ao menos termos algum tipo de intimidade, ou algo mais profundo.


A vida era verdadeiramente um grande mistério e cabia a nós apenas viver cada segundo, mesmo que seja repleto de fenômenos incompreensíveis.


Vou retornando aos poucos para aquele ambiente quando sinto uma mão alisar minha coxa por debaixo da mesa.


Dedos intrometidos adentravam o tecido da minha bermuda e acariciavam minha pele morna. Círculos e mais círculos que começavam a me alucinar.


E foi neste momento que percebi que esta era a mão de Hoseok, um baterista atrevido demais.


E talvez o amor da minha vida, só talvez mesmo.


Suas unhas arranhavam minha carne de forma lenta e tortuosa, como uma doce e terrível tentação.


Sentia meu membro querer dá sinais de vida e tudo isso graças aquele homem maravilhoso de mechas avermelhadas.

– Yoon... Eu tô louco para te foder agora... – segredou o mesmo baixo rente ao meu ouvido.


Espasmos se espalhavam pelo meu corpo. Sentia cada pequena parte do meu corpo esquentar mais e mais, deixando meu corpo fervilhar em febre.


Sem resistir olho em direção ao meu pai e lhe digo:


— D-Desculpe meu pai, estou cansado e preciso me retirar agora... Boa noite a todos e agradeço por tudo. – Sorrio fraco e levanto-me saindo em direção ao meu quarto.


Respiro um pouco tentando recuperar um pouco o fôlego e me apoio no corredor tentando me fortalecer, mesmo sabendo ser um trabalho difícil.


Posso ouvir claramente o que falam e ouço um leve arrastar de cadeira, indicando que alguém se levantava.


— Senhor Min onde fica o banheiro? – Hoseok perguntou calmamente me deixando atordoado.


— No corredor, primeira porta a esquerda.


— Muito obrigado.


Ouço passos leves sobre o piso de madeira e em poucos segundos braços rodeiam meu corpo e uma voz sedutora, totalmente conhecida por mim, sussurra em meu ouvido.


– Eu vou te enlouquecer hoje Yoon... Hoje e para sempre. Eu prometi, não?– O tom sarcástico soa em pergunta acompanhando o ritmo acelerado do meu frágil coração.


Apenas aceno, tão repleto de euforia e querendo saciar esse imenso desejo que começava a nascer dentro de mim.


Caminhamos até meu quarto enquanto beijos molhados e mordidas eram depositados em minha pele, deixando-a completamente vermelha.


Abri a porta com um pouco de dificuldade e deixei que o mesmo entrasse primeiro.


Fechei meus olhos e puxei algum resquício de coragem para enfim entrar no cômodo e me entregar nos braços daquele que estava perdidamente apaixonado.


Sua boca era doce e ao mesmo tempo possuía algum outro sabor que não consegui identificar, mas que era deveras excitante.


Suas mãos apertavam meu corpo com tanta força, querendo nos fundir ainda mais.


Minhas mãos não hesitaram em arranhar seus músculos aparentes do abdômen, ou se quer negaram em apertar com certa força suas nádegas.


Roupas voavam em direções diferentes apenas demostrando a nossa necessidade de esta sentindo o calor um do outro.


Deixei mordidas em toda a região do seu abdômen, não esquecendo de lamber todo a área.


Queria deixar bem claro que poderia enlouquecê-lo, lhe dá prazer de uma forma que ele jamais esqueceria.


Me ajoelhei aos seus pés e com os dentes retirei de forma lenta e sensual sua sunga com meus dentes.


Seu olhar penetrante me perfurava, me incitando a prosseguir com o meu desejo.


Seu membro completamente duro estava totalmente exposto a minha frente. Minha boca salivava somente em imaginar tê-lo por completo na minha boca.


Sem desviar meu olhar deslizei minha língua pela região da sua coxa, passando pela virilha e finalmente lambendo seu membro até a chegar a glande, onde deixei um selar molhado tendo como resposta um doce gemido.


Retornei o caminho para suas coxas onde as mordi fracamente, depositando alguns chupões na virilha e enfim sugando sua glande.


Minhas mãos apertaram suas nádegas com demasia enquanto minha boca abrigava seu pênis por inteiro.


Mais um gemido baixo acompanhado de um arfar necessitado, era essa a resposta que eu necessitava ouvir.


Iniciei os movimentos de forma rápida e diminuía novamente o deixando bravo. Precisava castiga-lo pelas suas atitudes e mostrar quem mandava.


Meu indicador rodeava sua entrada e meus movimentos continuavam intercalando em muito rápidos ou muito lentos.


Eu estava amando tortura-lo, havia se tornado um fetiche que praticaria em todas as nossas vezes.


Podia senti-lo vibrar indicando que se aproximava da chegada do seu ápice, por isso cessei meus movimentos, retirando seu pênis da minha boca em um som estalado e erótico.


Retirei minha sunga e aproximei-me da gaveta, onde peguei meu vidro de lubrificante e despejei em meus dedos.


Deitei na cama, deixei minha bunda em sua direção e rodeio o indicador sobre a minha entrada, deixando assim escapar um gemido baixinho para atiçá-lo ainda mais.


Inseri o dedo soltando mais um gemido, que dessa vez saiu em tom mais agudo. Demorei um pouco para acostumar-me com a sensação ate iniciar os movimentos e rebolar fracamente enquanto podia sentir o seu olhar sobre mim.


Sabia que logo ele poderia gozar e isso eu não queria. Não ainda.


Inseri mais um dedo, esperei alguns poucos minutos e depois mais outro, deixando-os acariciar minha próstata de uma forma gostosa que somente me fazia gemer mais e mais.


Retirei meus dedos e me virei um pouco para olha-lo e a visão que tive foi dos deuses.


Seus fios grudados em sua testa, o suor descendo em gotículas por todo seu torço, seus olhos fechados devido a sua respiração pesada e sua mão semicerrada que se segurava para não se masturbar com a visão que tinha.


O chamei com o indicador quando pedi baixo para abrir seus olhos. O mesmo veio tão rápido que só pude sentir suas mãos descontando sua frustração com tudo.


— Yoon... Como você pode ser tão malvado, hm? Estou quase desmaiando de tanto prazer. Você é um pecado que eu não me arrependo de cometer...


Um tapa estalado foi aplicado em minha nádega, trazendo um arrepio ate a região da espinha.


Outro tapa em minha coxa, mais outro novamente em minhas nádegas e em seguida uma lambida no meu ânus.


Hoseok estava me fazendo pagar, mas ele sabia que estava em seu limite por isso apenas despejou o lubrificante sobre seu membro e afastou um pouco minhas nádegas.


Suspirou e adentrou seu membro de forma lenta em minha entrada, trazendo junto aquele pequeno desconforto e uma explosão de prazer. Esperou um pouco enquanto gemia baixo por sentir seu pênis sendo esmagado pela meu ânus.


Iniciou movimentos lentos apenas esperando eu começar a me acostumar mais para enfim se aprofundar de vez, fazendo-me quase gritar de prazer.


Mais forte e mais rápido, me levando a loucura em pouquíssimo tempo enquanto sentia-me perder a sanidade por ter minha próstata surrada com tanta força.


Mais um pouco e o mesmo saiu para enfim jorrar seu sêmen sobre minhas costas. Estimulei-me mais um pouco e pude sentir meu prazer jorrar na cama.


Desabei primeiro e depois o senti cair sobre mim, respirando pesado em meu pescoço.


— Foi... Incrível... – falei com certa dificuldade.


— Eu amei estar com você... Acho que depois de hoje... Eu quero somente você. – Respondeu-me de uma forma um pouco clara fazendo meu coração desabar de tanta felicidade.


— Eu também só quero você, Seokie... – Depositei um selar em sua destra que estava ao redor do meu pescoço.


Seokie? Gostei... Vamos tomar um banho? Preciso aparecer apresentável. – Tentou soar sério, mas acabou falhando.


Quando iria respondê-lo uma forte chuva começou a cair, seguida de trovões e relâmpagos que nos assustaram brevemente.


— Uau... Como vamos voltar pra casa? – O mesmo parecia preocupado.


— Tenho certeza que meu pai não os deixará sair. Por isso vai tomar banho primeiro, eu preciso fazer algo.


— Mais eu queria uma segunda rodada Yoon! – Exclamou irritado.


— Nada disso! Eu não estou acostumado! – Reclamei de volta e o mesmo apenas sorrio deixando selares no meu pescoço e bochecha para enfim sair e caminhar ate o cômodo.


O vi fechar a porta e aproveitei para pegar meu pequeno caderno. Não o chamaria de diário porque somente escrevo coisas aleatórias e ate mesmo desenho nas horas vagas.


Pego a caneta acoplada e começo a escrever um pequeno texto, um pouco poético para resumir o que ele e nossa noite havia significado para mim.



Como uma bateria meu coração batia rapidamente em meu peito.


Sentia o corpo esquentar quando nossas mãos estavam entrelaçadas, unindo nossos corpos em um só.


Seu cheiro impregnado em mim, sua boca na minha e nossas vozes entonando juntas como uma só melodia.


Viciei nessa droga que é você e jamais deixarei seu sorriso, seu corpo, seu talento... Jamais deixarei você ir da minha vida, amor.



Fechei o caderno e um pouco risonho adentrei o cômodo, abrindo o box e beijando-o loucamente como resposta para ele entender todos os meus mais profundos sentimentos.


Sabíamos que era tudo uma primeira vez, mas não tinha problema.


Todos os dias seriam como hoje e de pouco em pouco nos conheceríamos melhor, nos apaixonaríamos de novo e enfim estaríamos repetindo esse dia várias e várias vezes.


O infinito nos aguardava e disso tínhamos certeza.


*Notas*


Primeiramente gostaria de agradecer a @Lee_Hyuck do projeto @BumbleebeePjct por ter feito essa belíssima capa e a do Spirit, agradeço de coração por todo esforço e dedicação 💖💖💖💖


Twitter: @stephy_lilian

CuriousCat: https://curiouscat.me/stephy_lilian


Vejo vocês numa próxima história 💕 AMO TODOS VOCÊS MEUS AMORES 💞

16 de Junho de 2019 às 12:24 0 Denunciar Insira Seguir história
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Fim

Conheça o autor

Ageha Sakura >> why do you still wishing to fly? >> taekook is a cute world sope ; bwoo ; kaisoo ; markson ; hyudawn twitter: @stephy_lilian [Ficwriter]

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