vica-mendes3200 Diana Borges

Ao findar da guerra contra Hades, todos estão tentando se recuperar tanto dos ferimentos físicos como emocionais e psicológicos da dura batalha que tiveram nos campos Elísios com o deus do submundo.


Fanfiction Anime/Mangá Para maiores de 18 apenas.

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Questão de sentimentos

Venho postar essa estória em comemoração ao meu aniversário.


Mesmo que possa parecer essa não é nem será uma fanfic de romance yaoi, se você tem alguma esperança de ao longo da jornada encontrar um relacionamento mais sexual entre cavaleiros sinto informar está no local errado, não é disso que essa fanfic vai tratar. Haverá sim sentimento, afeto, carinho, mas não teremos nenhum envolvimento sexual ou perto disso.

Mas se mesmo assim você quiser embarcar comigo nessa trajetória eu ficarei muito feliz.

Ao longo da história irei indicar algumas musicas pra abrir nossa aventura vamos de Duran Duran Come Undone , mesmo que o título do capítulo seja o nome de outra música do grupo Uma questão de sentimentos, eu apenas adaptei pro que julguei ser mais adequado para começarmos.

Saint Seiya não me pertence e sim ao mestre Korumada e a Toei bla bla bla.


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Com as mãos nos bolsos observando a neve cair andando entre as pessoas comuns seus olhos claros passando desinteressadamente pelos desconhecidos, simples anônimos de cabeça erguida, o porte altivo, indiferente com o que acontecia ao seu redor, sua postura arrogante como um ser pertencente a realeza ou até mesmo um príncipe ,seus pensamentos e lembranças vagam ora rápidos ,ora analíticos e ponderados com foco nos acontecimentos a pouco vividos recheados de detalhes minuciosos.

Hyoga encontrava-se inquieto e ansioso, mesmo que isso não fosse perceptível a qualquer pessoa que parasse para observa-lo mais atentamente. Seu semblante indiferente, frígido, seu rosto inexpressivo quase como as geleiras eternas enganavam o turbilhão que se passava em seus sentimentos e seus pensamentos em ebulição. O cisne encontrava-se em grande conflito, tentando encontrar uma solução para ajudar seu querido amigo qual o apreço era como quase um irmão, o carinho era profundo e verdadeiro.

Os acontecimentos lhe pareciam errado como se estivessem fora de lugar, não fazia sentido tornavam-se difícil acreditar aquele reflexo distorcido as peças fora de ordem nada se encaixavam era como um pesadelo assistido acordado, do qual não se encontrava saída como se estivessem vagando no labirinto mitológico de Creta brincando com os mortais num jogo de deuses onde o senso de humor assemelhava-se mais a uma piada infame e sem graça. Por mais que tentasse encontrar respostas e consolar-se a aflição o perseguia deixando um sentimento latente de desamparo, inquietando seu coração para conseguir ajudar seu grande amigo, tentando retribuir todo carinho, afeição e amizade de todas as vezes que lhe salvou a vida.

Os sentimentos do russo para com Andrômeda as vezes o faziam pensar que o carinho dispensado ultrapassava a amizade o fazendo acreditar que haveria algo a mais do que carinho fraternal por esse motivo custava-lhe demasiadamente ficar impassível diante ao que o virginiano estava submetido forçadamente por conta da influencia da alma de Hades e seu cosmo as transformações do cosmo de Shun.

Sem conseguir frear suas inseguranças achando alguma resposta para abrandar seu coração revolto como um mar bravo, onde parecia sufocar em busca de ar , o quadro que se formava da situação parecia irreal como se aquilo não fosse verdade.

Shun era seu amigo mais sensível, abnegado, aquele que se esquece de si mesmo para sacrificar-se pelo outro.

Receptáculo de Hades um deus frio sem compaixão, o cavaleiro mais bondoso carinhoso, amoroso e empático uma alma nobre cheia de ternura era uma sombra da pessoa a qual Hyoga recordava com carinho. Shun parecia definhar a cada momento, sua situação tornava-se degradante a cada dia que passava, Andrômeda parecia consumir-se esvaindo sua vida minuto a minuto.

Hyoga sentia impotente seu amado e querido amigo precisava dele , o cisne estava perdido não sabia como ajudar, como agir e qual era amelhor escolha,seria o auxílio lhe oferecer, nada vinha a sua mente nada parecia bom o suficiente, suas ideias pareciam infantil e tolas, totalmente inúteis.

A neve continuava parecia intensificar-se cobrindo de branco o cenário, o loiro não se abalava indiferente ao clima a fria temperatura nem chegava perto de trazer algum incômodo ou qualquer desconforto.

Olhou ao redor como se despertasse de uma profunda meditação, tão absorto estava em seus pensamentos, observando o ir e vir de estranhos em seus próprios mundos, inquietações, preocupações, andando apressadamente com seus casacos pesados alguns com guarda-chuva, luvas e cachecóis tentando proteger-se das baixas temperaturas e umidade da neve.

O vento brandia não muito forte ,as ruas ao redor da praça iam esvaziando conforme as horas avançavam , todos pareciam com pressa de se recolher ao conforto de seus lares para encontrar suas famílias, e ao calor humano dos seus entes queridos.

Hyoga tinha vontade de gritar bem alto até que sua voz não tivesse mais forças para ver se assim expulsava toda a agonia e frustração que estava sentido. Tudo parecia tão injusto, desconexo e sem sentido que custava a ele acreditar que estavam todos na mesma realidade, sob a mesma vida em um mesmo plano de existência, era como se ele fizesse parte de uma outra dimensão que sua vida se deslocava do fluxo que estava inserido, um ser a parte. O cotidiano das pessoas comuns distinguia-se da sua realidade de Cavaleiro de Atena. Todas essas pessoas que transitavam diante de seus olhos transformando o cenário branco a sua frente em um fluxo de corpos difuso e inconstante como se fossem borrões disformes.

Ele testemunhava todas as alterações que ocorriam ao seu companheiro de armas e batalhas e o que trazia consigo de sofrimento e alterações ao qual o menor dos bronzeados ficava submetido, lutando bravamente para não sucumbir, sendo sincero consigo mesmo, não sabia de onde Shun tirava forças e até onde conseguiria impor-se a influência do deus.

Recobrava-se ainda com riqueza de detalhes a última batalha de Shun frente a imposição da vontade do deus dos mortos, sobrepondo-se ao cosmo de Shun

Sua mente o lembrava vividamente como ficou aterrorizado e paralisado vislumbrando o total colapso do amigo perdendo o controle sobre si mesmo tomado pela consciência de Hades submergido. Seria sempre uma imagem impressionante e triste ouvir os gritos e a figura do nobre cavaleiro e a alma mais bondosa que conheceu prostrado de joelhos e as palavras ressoando em seus ouvidos o assombrando por toda sua vida, ainda conseguia ouvir Shun berrando.

- Eu que fiz tudo por vocês, eu que trouxe de volta a vida os santos dourados, que fiz as almas dos antigos cavaleiros das guerras passadas reencarnarem - batendo no peito apontando a si mesmo - Para dar ao santuário de Atena mais soldados para fortalecer o exército da deusa contra futuros inimigos que podem ser ainda mais poderosos e perigosos que vocês já enfrentaram.

- Eu que livrei Seiya da maldição da espada de Hades que lhe salvei a vida quando ninguém mais foi capaz de fazer -- com o rosto transtornado e transfigurado como sentisse dor ao proferir tais palavras como se facas os golpeassem. Ainda aos gritos caído de joelhos, prosseguia batendo no peito.

-- Nunca sou reconhecido, sou sempre subestimado, deixado sozinho e esquecido como um estorvo, tido como fraco e sentimental demais, sensível em demasia, só que o meu cosmo é o maior entre os cavaleiros de bronze.

-- Eu o legítimo herdeiro da armadura de virgem sucessor de Shaka o homem considerado mais próximo de um deus. Ver a face do cavaleiro de Andrômeda transfigurada, seus olhos dilatados a voz alterada o deixou terrivelmente abalado e compadecido da situação crítica que se encontrava o santo lendário de bronze.

Não foi fácil presenciar o amigo perdendo o controle como se estivesse alucinando, completamente alterado proferindo frases sem sentido, os cavaleiros de ouro estavam mortos, ele não havia ressuscitado os doze dourados, não teria como efetuar tal ação, pois eles mal havia retornado do hospital e ainda estavam se recuperando dosflagelos da luta noscampos Elísios contra o deus do submundo. Shun apenas teria conseguido retirar a espada de Hades do corpo de Seiya ainda que eles não conseguissem entender ou sequer explicar como o menino havia feito, sendo que ainda encontrava-se enfraquecido pelo efeito que a subjugação de sua alma pela alma do deus. Não haviam saído do Japão e a elite do exército de Atena tinha recebido as honras funerárias na Grécia, os ritos tradicionais teriam sido acompanhados por Marin, Shaina e o restante dos cavaleiros enquanto estavam hospitalizados, somente Saori havia partido para Grécia a acompanhar a cerimônia fúnebre.

Hyoga sentia-se perdido, era uma situação desesperadora ele não sabia o que fazer para auxiliar seu mais querido amigo.

Em alguns momentos durante aquele terrível acontecimento Shun conseguia recobrar a consciência e ter pleno controle sobre suas ações, nesses poucos momentos ele pedia desculpas por estar causando preocupação aos seus amigos Hyoga Shiryu e Seiya e tentava tranquiliza-los dizendo que estava bem e que eles não se afligissem por ele.

Durante todo o acontecimento eles encontravam-se na sala da mansão de Saori onde teriam – se reunido a pedido da mesma que estava nas instalações da Fundação Graad e ainda demoraria algumas horas para retornar.

Ikki estava ausente como de costume ninguém sabia de seu paradeiro após a luta contra Hades e a recuperação no hospital a Fênix havia desaparecido a algumas semanas, depois de seu irmão haver despertado, e se restabelecido parcialmente tendo alta do hospital e ido para mansão a fim de recuperar-se plenamente, o leonino partiu uma semana depois de Shun estar convalescendo na mansão e encontrar-se apto a locomover-se sozinho e não necessitarmais de cuidados intensos sem saber que o castanho logo depois de sua partida retirou a espada de Hades que estava no peito de Seiya

Eles estavam na sala de estar dispostos entre os dois sofás conversando sobre qual seria o motivo de Saori tê-los chamado, pois Shiryu já havia retornado aos Cinco Picos na China, Ikki havia sumido fazia algumas semanas, tendo o dragão retornado no dia anterior. Seiya estava morando em seu apartamento próximo ao orfanato mantendo-se próximo. Hyoga ainda não havia retornado a Sibéria permanecendo na mansão com Shun.

Tudo aconteceu muito rápido, mal tiveram tempo de reagir, Shun um ou outro episódio anterior sendo mais brandos e curtos. Algumas outras ausências esporádicas com duração de poucos minutos sem trazer grandes consequências ou alterações significativas ao santo de virgem diferente dessa mais duradoura e tempestiva deixando todos os três muito assustados. Sendo a primeira vez que Hyoga e Shiryu teriam presenciado Hades possuir o santo de bronze.

Foi agoniante assistir o embate de Shun contra a presença de Hades que demonstrava indiferença e ausência total de empatia quando assumia o controle sobre Andrômeda, mostrando - se irascível, indiferente beirando a insensibilidade. O olhar vazio sem vida contrastava com o brilho cheio de esperança e confiança do gentil cavaleiro. Em volta do santo de bronze parecia haver uma força impedindo que seus amigos se aproximassem era se houvesse uma grande corrente nebulosa protegendo Shun e impedindo que seus companheiros acabassem feridos ou atingidos pelo poder esmagador do cosmo que irradiava tanto do cavaleiro como do deus, como se estivem fundindo um no outro.

Sem saber como reagir diante da situação o cisne se preparou para atacar com seu pó de diamante sendo interceptado por Shiryu que o advertiu dizendo:

-- Hyoga você irá machucar o Shun com esse ataque, o imobilize apenas --postando-se à sua frente ao mesmo tempo em que tentava acalmar o Pégaso que estava visivelmente aflito andando de um lado a outro falando sem parar tentando fazer com que Shun saísse daquela espécie de transe não tendo muito sucesso, o Pégaso parecia que teria um curto circuito.

Porém o dragão estava aflito e aterrorizado frente ao que se desenrolava diante de seus olhos, quando aproveitou um momento de lucidez de Shun ao ser atingido pelo círculo de gelo do cavaleiro de cisne que o paralisando e golpeou com a mão na nuca igual ao golpe que o próprio Shun utilizou com Tatsume para ir ao santuário no início da guerra santa o deixando inconsciente caindo nos braços do loiro que o deitou no sofá da sala.

Os olhos azuis do russo brilharam em expectativa e encararam o dragão num pedido mudo de auxílio para compreender o que eles haviam presenciado que soltando um suspiro de pesar comentou. --Sentando - se do outro lado do estofado -- Não sei como vamos ajudar o Shun essa crise foi bem violenta Hades deixou uma grande parcela de seu cosmo interligado ao cosmo de Andrômeda, espero que Saori possa auxilia-lo.

- Eu nunca esperei ver Shun dessa forma, mesmo que desde que recuperei minha visão, tenho o visto cada vez mais pálido e distante, não imaginava que acabaríamos assim.

Em pé com as duas mãos na cintura Hyoga ouvia atentamente as palavras de Shiryu embora permanecesse quieto e pensativo -- quando ouviu o moreno lhe perguntar. -- Hyoga, você não tem alguma ideia de onde possa estar o Ikki? Precisamos da ajuda dele, ele sempre vem em seu auxílio quando algo grave ameaça o pequeno.

O cisne piscou um pouco aturdido com a pergunta de Shiryu, elecomo os outros não tinha qualquer informação ou suposição por onde andava o niisan de seu amigo – argumentou dizendo ao dragão – Não tenho qualquer ideia de onde possa estar o Ikki todos sabemos que ele não gosta de dar satisfação de onde vai, se volta e quando volta.

Shiryu apenas assentiu de forma positiva concordando com o russo.

Hyoga sem ter mais o que acrescentar virou dirigindo-se a porta de saída, dando uma ultima olhada para Shun deitado inconsciente no sofá próximo de Shiryu como se certificando que o amigo estava seguro e com passos decididos encaminhou-se para rua.

Seiya ainda estupefato só conseguiu observar os dois amigos conversarem ao perceber a saída do loiro ainda tentou questiona-lo sendo impedido por Shiryu antes que esse conseguisse dizer a primeira palavra.

--Seiya deixe-o ir, ele deve estar querendo caminhar um pouco sozinho pra pensar e entender o que aconteceu aqui, Hyoga é como Ikki precisa se isolar ás vezes, pois ele é acostumado à imensidão solitária de gelo da Sibéria.

Pégaso estava encostado na parede da sala caminhou até o outro estofado e sentou cruzando as pernas emburrado reclamou, --mas, Shiryu precisamos achar um modo de ajudar o Shun, ele conseguiu retirar a espada de Hades do meu peito logo que se recuperou um pouco.

--Seiya! Eu sei disso. –exclamou o dragão- no entanto estou tentando pensar em alguma solução, tenho lido alguns livros na biblioteca de Saori sobre mitologia e nada tenho encontrado, quem sabe se formos ao santuário teremos mais sorte – ponderou - voltando a olhar o castanho inconsciente no sofá ficando pensativo.

-- Você pode ter razão Shiryu – sentenciou Seiya – mas não entendi como ir ao santuário pode ajudar – retrucou.

Shiryu piscou - incrédulo de como o amigo não entendia- e encarando Seiya completou.

--Simples Seiya é bem óbvio a resposta, o santuário possui registros sobre todos os mitos e deuses gregos deve haver algum documento ou pergaminho que possa nos auxiliar – concluiu balançando a cabeça pela falta de raciocínio de Seiya.

Hyoga observava o pôr do sol ao retornar com passoslentos e ainda perdido em pensamentos e lembranças para a mansão frustrado sem ter encontrado respostas ou alguma solução para auxiliar o virginiano quando assustou-se com a chegada intempestiva de Seiya a seu lado esbravejando.

--Hyoga por onde tu te meteu? Faz horas que saiu da mansão sem dizer pra onde iria. – questionou afoito – o agitado amigo.

-- Seiya! Exclamou o russo quase congelando o amigo, já estavam a uma quadra da casa de Saori – saí pra pensar, precisava entender o que aconteceu essa tarde, - simplificou o cisne.

Andaram lado a lado sem dizer mais nada o loiro parecia aborrecido, Seiya até tentou retrucar mas recebeu um olhar cortante do outro e preferiu ficar calado até entrarem na casa.

O russo dirigiu-se a sala para verificar se o Shun ainda estava no sofá e Seiya foi pra cozinha atrás de alguma comida, logo seria servida a janta porém o moreno tinha esperanças de conseguir filar alguma coisa aproveitando a distração da cozinheira.

Ao chegar na sala onde tinha deixado o Andrômeda aos cuidados de Shiryu percebeu o amigo quase do mesmo jeito que o havia deixado, no entanto Shun agora estava encolhido abraçando as pernas dormindo serenamente coberto por uma manta , o loiro logo associou que seria uma ação do dragão, afinal as noites insones e os pesadelos quase constantes cobravam seu preço e o amigo merecia um pouco de descanso.

Shiryu não estava na sala, todavia isso não preocupou o loiro, assim decidiu permanecer por alguns minutos apenas observando o sono do amigo antes de subir até seu quarto lavar-se e trocar de roupa para o jantar.

Ao adentrar no quarto encaminhou-se até o banheiro lavando as mãos e o rosto antes de comer e seguiu para trocar de roupa, procurando por algo mais confortável, já que não planejava sair outra vez.

Depois de vestir uma calça de moletom e camiseta encaminhou-se á porta do quarto mas antes que colocasse a mão na maçaneta sentiu o cosmo agressivo e preocupado de Fênix irradiando pela mansão inteira.

“Ikki chegou”. Foi tudo que conseguiu pensar ao bater a porta do quarto e descer as escadas se preparando para a fúria do irmão super protetor, ainda no quarto enquanto vestia a calça lembrou de acordar Shun para que jantassem todosjuntos, pensou em fazer isso de forma mais suave possível, porém no momento seus planos haviam evaporado Ikki certamente não deixaria que os outros aproximarem de seu irmãozinho e com sua chegada intempestiva deveria ter desperto de forma abrupta o doce Andrômeda.

Era melhor se prepararem para a verdadeira tormenta


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Notas de curiosidade

Esta estória é inspirada no mito de Damon e Pítias que podem ser lido nos seguintes links:

https://www.recantodasletras.com.br/redacoes/3548059

https://osegredo.com.br/a-amizade-segundo-os-gregos/

Musica do capitulo Come Undone - Duran Duran - https://youtu.be/uEvNAn93Gy4


Além disso o título na mitologia grega, Filotes (em grego Φιλότης) era um Daemon ou espírito que personificava a amizade, o carinho e a ternura, podendo também ser o carinho físico, ou sexo. Era filha(o) de Nix, por ela mesma ou unida com Éter, e seus opostos eram os Neikea, os Daemones das disputas.

Obrigada por ler , se quiser deixe seu comentário beijos

Shun do mangá castanho de olhos azuis.


10 de Maio de 2019 às 09:24 0 Denunciar Insira Seguir história
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