deza-uchiha-petamin1530666946 Deza Uchiha Petamin

Baekhyun, um inquisidor que não sabia o que era amar. Tao, condenado simplesmente por amar. O destino poderia pregar uma peça nesses dois? Poderiam esses dois trilharem os caminhos do amor?


Fanfiction Bandas/Cantores Para maiores de 18 apenas.

#medieval #taobaek #lemon #luta #universo-alternativo #slash #yaoi #sexo
Conto
3
5.5mil VISUALIZAÇÕES
Completa
tempo de leitura
AA Compartilhar

Capítulo único: conhecendo o amor

Ano de 1420 da era feudal européia.

O convento estava um tanto agitado naquele dia, justamente por ser dia de execução, isso sempre acontecia, ainda mais que dessa vez haviam dois bruxos para serem executados.

O convento possuía uma arquitetura gótica, era um prédio composto de dois andares além da masmorra que ficava no subsolo, por dentro ele era bem ornamentado com os belos vitrais nas paredes, o quadro da criação do mundo pintado no teto, imagens de santos católicos, salas de orações, passagens secretas além dos alojamentos.

Byun Baekhyun era o inquisidor da outra cidade, ele havia sido convocado para julgar e condenar os prisioneiros. Ele trajava roupas de cor púrpura, seus olhos estavam demarcados de delineador como sempre, usava um crucifixo no pescoço e carregava um enorme livro nas mãos.

Falando sobre os olhos de Baekhyun: alguns temiam o olhar que ele lançava, pois ao mesmo tempo em que parecia ser pacífico, era implacável, ao invés de dar perdão, muitas vezes dava a condenação, alguns diziam que era um tanto triste, porém outros diziam que não conseguiam decifrá-lo.

Naquele dia, ele estava sendo auxiliado pelo monsenhor Kyungsoo, que tinha uma queda pelo inquisidor ele, porém como nunca foi retribuído, guardava seu amor para si, embora seus olhos penetrantes muitas vezes o denunciava, então ele procurava medir as palavras, embora nem sempre era possível.

-Diga-me o relatório dos condenados de hoje, Kyungsoo- mandou Baekhyun sério-

-Para agora, é a execução de Kim Jongdae, condenado por adivinhação em praça pública- relatou Kyungsoo-

-Que herege demoníaco! E onde ele está agora?- retrucou Baekhyun de modo irritado-

-Na praça, ele só estava lhe esperando, senhor Baekhyun- falou Kyungsoo de modo calmo-

-E por que não disseste antes?- perguntou Baekhyun irritado-

-Porque o senhor chegou agora- respondeu Kyungsoo amedrontado-

Baekhyun lançou um olhar gélido para Kyungsoo e se dirigiu para a praça, ela era redonda, possuía calçada de pedra ornamentada em formato de tijolos, tinha uma grama rasteira, árvores pequenas, alguns bancos ao redor dela, lá havia sido montada uma enorme fogueira que ainda estava apagada e Jongdae estava amarrado com cordas próximo a ela, a multidão em volta assistia a tudo apreensiva, alguns gritavam para soltá-lo, enquanto outros, mandavam condená-lo.

-Posso adivinhar a minha própria sorte, acreditem, não demorará muito e sairei daqui coberto de glória- blefou Jongdae com ar de riso-

-Herege maldito, como podes proferir tais palavras? Isso é blasfêmia!- rebateu Baekhyun, que havia chegado e o olhava de modo fuzilador-

-HAHAHAHA e assim chegou o portador das más notícias. Saibas que não tenho medo- rebateu Jongdae de modo atrevido-

Logo, os carrascos deram uma surra nele pelas palavras ditas. Baekhyun apenas assistia tudo de modo indiferente.

-Hunf, isso realmente não me assusta- falou Jongdae com ar de riso-

-Mas deveria. Uma palavra minha e tu estás condenado, Jongdae, tua acusação é de prática de adivinhação em praça pública. Confirma isto?- interrogou Baekhyun sério olhando para ele-

-Confirmo sim e não me arrependo- respondeu Jongdae determinado-

A multidão assistia a tudo apavorados.

-Herege portador do mal, isto é o que tu és e para criaturas assim, já tenho a condenação- rebateu Baekhyun lançando para ele um olhar aterrorizante-

-Sei da glória que estás reservada a mim, porém antes, quero dizer-lhe uma coisa, senhor inquisidor- rebateu Jongdae sério lançando um olhar profundo para ele-

-Fale, te darei esse direito antes de morrer- consentiu Baekhyun sério o encarando-

-Certo. Digo o seguinte, senhor inquisidor, vejo que executas teu trabalho com muita maestria, porém teus sentimentos estão aí, encubados dentro de ti e saibas que eles serão teus piores inimigos, tu cairás por causa deles e ninguém fará nada por ti, então tu serás levado a morte- profetizou Jongdae o olhando de modo enigmático-

-Ascendam a fogueira, é hora deste homem encontrar o fim que lhe foi reservado- mandou Baekhyun olhando para os carrascos de modo frio-

Os carrascos obedeceram ele.

-Encontrarei minha glória finalmente, hahahaha- delirou Jongdae-

Os carrascos ascenderam a fogueira e não demorou muito para que as chamas tocassem o corpo de Jongdae o consumindo pouco a pouco, porém o invés de estar com uma expressão apavorada, ele lançava olhares desafiadores para Baekhyun, como se fosse uma salamandra no meio do fogo.

-Que Deus tenha piedade de tua alma- proferiu Baekhyun lançando para o moribundo Jongdae um olhar frio, em seguida, ele virou as costas e saiu-

Na saída dele, Jongdae ria silenciosamente acompanhando a saída do inquisidor com o olhar e depois logo foi consumido pelas chamas.

De volta ao convento, Baekhyun se sentia perturbado com as palavras do falecido Jongdae, que teimavam em permear sua mente, ele caminhava de um lado para outro apreensivo.

-Está sentindo algo, senhor Baekhyun?- perguntou Kyungsoo preocupado-

-Não, estou bem- respondeu Baekhyun rispidamente-

-Tem certeza? O senhor parece nervoso- insistiu Kyungsoo preocupado-

-Que pretende, Kyungsoo? Desestabilizar-me?- perguntou Baekhyun irritado-

-Não senhor, longe de mim- respondeu Kyungsoo de modo submisso-

-Continue assim e terá teu destino selado também- ameaçou Baekhyun com um expressão malvada-

-Não mais. Perdoe-me, senhor, perdoe-me, por favor- pediu Kyungsoo-

-Esqueça isto e fale-me da condenação do outro bruxo- mandou Baekhyun sério-

-O outro é Huang ZiTao, ele será condenado às três horas e é acusado de seduzir um membro do conselho jurídico e matá-lo- relatou Kyungsoo-

-Isto é mais grave ainda!- exclamou Baekhyun horrorizado-

-Aqui está a prova, é o grimório dele- falou Kyungsoo entregando o livro para ele-

-Tenho horror a estes livros, mas deixe-me ler- disse Baekhyun, que pegou o livro, tratou de abrir em uma das páginas e começou a ler-

“Meu amado Yifan.
Estou com saudades, não agüento mais esperar tanto tempo para ver-te.
Ah estas obrigações que lhe atam e separam-te de mim.
Um dia isto terá de acabar e seremos apenas um.”
Do seu ZiTao”

Baekhyun folheou outras páginas.

“Precioso Yifan,
Aquela nossa noite foi maravilhosa.
Quero estar novamente em teus braços, ser apenas teu.
Largue esta vida e sejas meu.
Preciso de ti.
Tudo isto está matando-me.
Te quero, apenas a ti e nada mais.”
Seu amado ZiTao”

Baekhyun folheou mais outras páginas.

“Finalmente meu,
Yifan, estou realizado.
Poderia recitar mil poesias,
Buscar-te- ei a lua,
Traria-lhe as estrelas.
Embora elas foram testemunhas do nosso ato de amor.
Não quero mais ficar longe de ti.
Te quero para mim, acabou, mesmo que custe nossas vidas.
Do seu homem ZiTao”

Baekhyun começou a ficar apavorado e jogou o livro longe.

Kyungsoo correu para apanhar o livro.

-Quero ir à masmorra agora mesmo- resolveu Baekhyun sério-

-Logo lá, senhor Baekhyun?- perguntou Kyungsoo preocupado-

-Sim, quero olhar bem nos olhos deste ZiTao antes de queimá-lo também- respondeu Baekhyun de modo frio-

Kyungsoo apenas consentiu, gesticulou para que Baekhyun o acompanhasse e os dois se dirigiram para a masmorra.

Falando na masmorra: ela ficava no subsolo, as paredes fechadas, sem ventilação, as paredes eram úmidas, o que refrescava o ambiente de dia e esfriava de noite, isso provocava muitas epidemias e pestes, o que causava a morte de muitos prisioneiros.

Mas havia um em especial. Era justamente Huang ZiTao, um jovem moreno de feições chinesas e de olhar misterioso e ao mesmo tempo penetrante, ele usava roupas bem simples de plebeu.

Kyungsoo foi iluminando o caminho com uma vela, já que os corredores eram muito escuros, Baekhyun o seguia atrás. Os dois desceram as escadas em espiral, até que chegaram à masmorra. Os dois caminharam por dois corredores e chegaram à cela de Tao. Baekhyun fez menção para Kyungsoo abrir e o serviçal realmente o fez.

Baekhyun adentrou a cela. Tao apenas o olhou rapidamente, mas nada falou, continuou a olhar para a parede.

-Olhe para mim, estou falando contigo!- mandou Baekhyun de modo imponente-

Tao obedeceu e ficou olhando para ele.

-Sabes que estás condenado, porém quero saber algo de ti- disse Baekhyun sério-

-Já sei o que queres saber, mas eu juro com toda a minha alma que não matei Yifan, eu o amava, nós nos amávamos- declarou Tao querendo chorar-

-Mas ele morreu diante de ti. Foram encontradas marcas de sangue em tuas roupas- acusou Baekhyun sério-

-Iríamos fugir juntos, tínhamos feito tantos planos, porém na hora de nossa fuga, atiraram em nós, Yifan me protegeu e acabou levando o tiro em meu lugar- contou Tao com um olhar sereno-

-Não me convenceu- retrucou Baekhyun sério-

-Pois estou dizendo a verdade, senhor inquisidor, eu não mataria aquele que é metade da minha alma, aquele que entreguei a vida, o dono do meu coração- declarou Tao com um olhar apaixonado-

Baekhyun apenas o observava.

-Só quem conhece o que é o amor sabe do que estou falando. Mas me diga, senhor inquisidor, o senhor já amou de verdade?- disse Tao apaixonado-

Baekhyun não conseguia responder, pois havia lembrado de Kyungsoo e das palavras de Jongdae, porém Tao lançava para ele um olhar apaixonado, era como se olhar do chinês fosse um rio profundo, isso acabou perturbando o coração do inquisidor.

-Posso amar novamente, mas cada amor é único, Yifan marcou bem aqui e isso não vai mudar- declarou Tao colocando a mão no coração-

-Dê-me uma prova de que você não matou Yifan- mandou Baekhyun tentando manter a postura-

-Uma prova? Meu próprio coração não seria suficiente?- perguntou Tao o olhando-

-Precisaria mais do que isso- respondeu Baekhyun sentindo o coração palpitar mais forte-

-Não tenho mais nada a perder mesmo- falou Tao respirando fundo-

Baekhyun ficou com cara de quem não entendeu nada.

Tao se aproximou do inquisidor, o tocou no rosto acariciando-o levemente, o olhou nos olhos e os dois ficaram nessa troca de olhares.

Baekhyun sentiu o coração palpitar mais forte, porém nada disse, continuou olhando para o chinês, embora as palavras de Jongdae gritavam dentro de si.

Tao aproximou seu rosto ao do inquisidor, suas testas se juntaram e ambos ficaram assim por um tempo.

-Chega... não posso fazer isso- retrucou Baekhyun se afastando do chinês-

Tao logo se lembrou de Yifan, deu um sorriso, olhou para Baekhyun e sorriu.

-Não posso... não posso... tenho um trabalho para cumprir- retrucou Baekhyun agitado-

-Entendi, Yifan, esse é seu modo de falar que estou livre para amar de novo, não é?- delirou Tao olhando para o ar e depois para Baekhyun-

-Heresia, falar com os mortos é heresia, irei excomungá-lo agora mesmo- julgou Baekhyun agitado-

-Não faz mal... só permita-me amá-lo..... só desta vez- balbuciou Tao se aproximando do inquisidor-

-Afaste-se de mim, criatura do mal- mandou Baekhyun segurando seu crucifixo-

-Não é o que teu corpo quer. Me perdoe, senhor inquisidor, mas farei isto- rebateu Tao calmamente, em seguida o chinês selou seus lábios aos de Baekhyun-

Baekhyun sentiu o coração palpitar mais forte, lembrou das palavras de Jongdae, porém seus sentimentos explodiram como uma bomba, então ele abraçou o chinês e ambos começaram a trocar um beijo apaixonado.

-Isso.... responde..... todas as... tuas perguntas?- balbuciou Tao totalmente entregue, nessa hora ele havia parado o beijo-

-Calado- mandou Baekhyun, que segurou o chinês pelos cabelos, o puxou para junto de si e os dois prosseguiram com o beijo-

-Hum....isso é o beijo da morte?- perguntou Tao envolvido-

-É... morreremos juntos... sei que eu também serei punido- respondeu Baekhyun envolvendo o chinês nos braços-

-E não tem medo disso?- perguntou Tao o olhando nos olhos-

-Não, ZiTao, fico feliz por isso.... alguma hora isso ia acontecer- respondeu Baekhyun, que nessa hora viu uma sombra e sentiu algo atingi-lo por trás-

-Ei, o que aconteceu?- perguntou Tao preocupado-

Baekhyun caiu com todo o peso por cima do chinês. Tao o deitou com cuidado, começou a chorar e tentou a reanimá-lo.

-Acorda, por favor!- pediu o chinês-

-Meu nome é Baekhyun....lembre-se disto- falou o inquisidor-

-Lembrarei sim...Nunca... nunca irei esquecê-lo- declarou Tao aos prantos debruçado por cima dele-

-É uma pena... que demorei tanto para conhecer o que é o amor- balbuciou Baekhyun sentindo sua vida o abandonar aos poucos-

-O amor não tem explicações, Baekhyun, entendi isso assim que o vi- declarou Tao acariciando o rosto do inquisidor e deixando as lágrimas rolarem-

-Tao... posso chamá-lo assim?- perguntou Baekhyun forçando um sorriso-

-Pode, Baek- consentiu Tao abraçado a ele-

-Quero algo antes de partir, somente tu podes me dar- pediu Baekhyun se sentindo bem fraco-

-Tem certeza?- perguntou Tao preocupado com o estado de saúde do inquisidor-

-Sim, faça.....por favor- pediu Baekhyun deixando algumas lágrimas rolarem pelo rosto-

Tao se debruçou sobre Baekhyun, começou a envolvê-lo em seus braços enquanto o beijava sem parar, o inquisidor retribuía o beijo. O chinês prosseguia com as carícias enquanto Baekhyun permanecia submisso. O chinês foi retirando as roupas do inquisidor e também retirou as suas,ele começou a beijar cada centímetro do corpo de Baekhyun, que gemia pesadamente e tinha espasmos de excitação. Tao foi prosseguindo com os beijos e não demorou para chegar no brinquedinho de Baekhyun, que por sinal estava bem duro, ao chegar em tal parte, Tao começou a beijá-lo bem devagar, o que arrancou mais gemidos de Baekhyun, que continuava tendo espasmos, Tao deu um sorriso, parou os beijos e começou a dar leves chupadas no brinquedinho do inquisidor. Baekhyun continuava gemendo e balbuciando o nome do chinês, que em seguida debruçou Baekhyun, deitou-se por cima dele, ajeitou seu membro dentro da bunda deste e começou a dar investidas nele, Baekhyun começou a gemer, Tao também gemeu e chegou até mesmo a gozar, isso acabou excitando Baekhyun, que sentia seu corpo explodir, porém quando estava prestes a desfalecer, miraculosamente uma excitação enorme fez com que o corpo dele se revigorasse, então ele pegou Tao com força, o colocou para baixo de si porém de costas, o encoxou, ajeitou seu membro na bunda do chinês, o segurou pelos cabelos e começou a dar fortes investidas nele.

-Baekhyun... o que é issoooo?- perguntou Tao sem entender ao mesmo tempo em que gemia de excitação-

-Teu amor me curou, ZiTao, seu bruxo herege que me arrastou pra lama junto contigo- respondeu Baekhyun dando um sorriso lascivo enquanto prosseguia com as investidas e com os puxões nos cabelos do chinês- Grita, vai?- pediu ele-

Tao sentiu um espasmo de excitação, deu um grito bem alto e acabou gozando de novo, só que dessa vez Baekhyun gozou também. Os dois foram prosseguindo com o ato.

-Ainda estou condenado?- perguntou Tao gemendo sem parar-

-Não, nós estamos- respondeu Baekhyun prosseguindo com as investidas e gemendo também-

-Ah Baekhyun.... eu te amooooo- declarou Tao sentindo espasmos de excitação-

-Euuuuuu tambééééém, Tao- declarou Baekhyun também sentindo espasmos-

Baekhyun virou Tao para si, começou a tocar o corpo dele com desejo e também fez questão de morder a “serpente” do chinês, que gemia sem parar. Baekhyun se deliciava com as feições de Tao, a excitação era tanta que ele acabou gozando de novo. Os dois se envolveram em mais beijos calorosos enquanto envolviam seus corpos, depois de algum tempo, os dois pararam exaustos, gotas de suor rolavam de seus rostos, eles acabaram dormindo juntos.

Até que finalmente deu três horas, Kyungsoo adentrou a cela com um grupo de soldados e ao ver os dois dormindo nus, sentiu um ira enorme explodir dentro de si, pigarreou para chamar a atenção deles e os dois acordaram espantados.

-Estão surpresos é? Vamos, podem se vestir- falou Kyungsoo se corroendo de ciúmes,sua pele alva estava com um tom avermelhado e seus olhos estavam mais arregalados do que o normal parecendo expelir fogo-

Baekhyun e Tao se vestiram.

-Muito bem, agora foi comprovado. Foi assim que Huang ZiTao seduziu Wu Yifan, do mesmo jeito que ele acabou de fazer com o senhor Baekhyun. Prendam este homem agora mesmo!- disse Kyungsoo de modo venenoso olhando para os guardas-

-Não, prendam este homem, ele tentou me matar- mandou Baekhyun olhando sério para os guardas e encarando Kyungsoo-

-Eu? Nunca! Jamais faria isso, senhor Baekhyun!- fingiu Kyungsoo temeroso-

-Mentiroso, pensa que não vi sua sombra quando atirou em mim? Vejam, as roupas dele estão respingadas com meu sangue- falou Baekhyun sério-

Kyungsoo sentiu o sangue ferver.

-Tens algo a dizer em sua defesa, Kyungsoo?- interrogou Baekhyun sério-

-Atirei sim, não admiti que o senhor ficasse desse jeito com esse insignificante, eu que sempre o amei, que sempre me humilhei pelo senhor, o que eu ganhei? Nada, só insultos, fiz e faria de novo!!!!- contou Kyungsoo possesso de ira-

-E depois dessa confissão, eu Byun Baekhyun, inocento Huang ZiTao e condeno D.O Kyungsoo à punição na câmara de tortura, ele ficará lá até à morte- mandou Baekhyun sério-

Os guardas obedeceram e levaram Kyungsoo, que ia gritando sem parar.

-Vamos sair dessa prisão?- perguntou Baekhyun olhando doce para Tao-

-E irei para outra?- perguntou Tao com um sorriso-

-Para a minha cama- respondeu Baekhyun com um sorriso lascivo-

Tao deu um sorriso lascivo também, agarrou Baekhyun e os dois trocaram um caloroso beijo.

Passaram-se alguns meses, Baekhyun e Tao estavam casados e moravam no convento, os dois permaneceram felizes e trabalhando juntos, embora Baekhyun deixou de ser inquisidor. Tao entendeu que existem várias formas de amar e que não precisava ficar preso ao passado, já Baekhyun finamente entendeu que a morte que Jongdae referia, era a morte de uma antiga vida e não a do corpo físico. A união dos dois perdurou por vários anos, sendo sempre felizes, mesmo se arranhando de vez em quando, mas logo se entendiam e as brigas se acabavam na cama, se transformando em ato de amor, findando na cumplicidade e assim eles viveram felizes como se estivessem sempre em lua de mel.

4 de Julho de 2018 às 02:10 0 Denunciar Insira Seguir história
1
Fim

Conheça o autor

Comente algo

Publique!
Nenhum comentário ainda. Seja o primeiro a dizer alguma coisa!
~

Histórias relacionadas