Soprava a fumaça sem pressa, encostada a janela. Era seu jeito de relaxar após um dia inteiro cuidando daquele lugar. Não havia sido escolha sua estar ali, era uma herança familiar. Seu pai havia falecido há alguns anos e deixou a responsabilidade daquele orfanato sobre suas mãos.
Fora difícil para Tsunade nos primeiros anos. Não sabia nada sobre administrar um lar para crianças. Mas quando seus olhos caíram sobre aquele pequeno ser com tristes e solitários olhos azuis, sentado em um balanço longe das outras crianças, ela sentiu pela primeira vez como era o instinto de querer cuidar de alguém.
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