Estava com aproximadamente 17 anos, creio eu, ou era menos. Não me recordo agora, mas era adolescente ainda. Ela também era, coisa de um ou dois anos de diferença. Bem, talvez fosse bem menos de 17 anos. Sim, agora que penso no assunto, deve ter sido bem menos de 17 anos, mas sei que foi acima dos 13 anos, pois foi bem depois de ter perdido meu cabaço.
Eu era um jovem comum, sem corpo e sem forças, não era gordo e nem magro, tinha um sinal de músculos, mas era só. Minhas pernas eram finas, tinha espinhas e meu cabelo estava por ser cortado.
Meus primeiros pêlos faciais estavam aparecendo, principalmente o bigode, que era mais falhado do que os pêlos que estava no meu saco.
Vida de adolescente, todos devem conhecer bem.
Não era alto, na verdade, ficava na média, se comparado com a altura dos meus amigos da época.
Não trabalhava e quase não aparecia na escola, vivia mais no campinho que tinha perto de casa, o que era apenas um terreno, com algumas madeiras armadas como traves, para simular um gol. Mas ainda assim, ali era nossa quadra esportiva, outra quadra só no bairro mais à frente onde os boyzinhos tomavam conta, quando os mais velhos iam lá para jogar bola durante a noite, sempre eram denunciados como ladrões ou vagabundos mesmo, a polícia sempre os colocava para correr.
Isso era bem comum aqui na favela, e olha que falo de meados dos anos 2000, e não dos anos 90, onde talvez fosse pior.
Morava com a minha mãe e mais cinco irmãos. Tudo isso, em um pequeno barraco de dois cômodos e algo como um banheiro.
Hoje em dia, ainda moro na favela, mas por aqui todos já construíram suas casas, os detalhes agora é sobre serem casas rebocadas ou de telhado, mas o pior já passou, mais ou menos né?
Quem mora em favela sabe como são os jovens na puberdade, sempre querendo descobrir o motivo do corpo estar mudando, as incríveis erupções medonhas na cara, e claro, o motivo de sempre ficar excitado quase o tempo todo, tendo que bater mais de uma punheta no dia para aliviar o desejo.
Por aqui a maioria era cabaço, usamos essa palavra até hoje, para dizer que alguém é virgem. Mas naquele tempo, quase ninguém assumia ser cabaço. Quem comia, sempre fazia questão de deixar os outros saberem, principalmente dos detalhes que serviam de inspiração para uma punheta quando chegassem em casa.
Eu era mais reservado do que os meus amigos, mas batia uma da mesma forma que todos eles.
Tinha algumas garotas, mas se comparadas as garotas de hoje, eram princesas. Principalmente no quesito, roupa e liberdade.
Embora algumas ainda brincassem conosco, nem sempre conseguíamos ficar sozinhos com elas.
Mas vire e mexe surgia um boato, de que alguém foi com a filha de fulano para o mato, e aí já sabe, mais alguém tinha perdido o cabaço ou tentado, já que a história de que sangrava, raramente foi comprovada no período.
Bom, no meu caso, eu brincava com algumas garotas específicas, sempre porque eram parentes de alguém em casa ou vizinha mesmo, em sua maioria eram vizinhas, já que as minhas primas não moravam perto.
Uma dessas vizinhas, era a irmã mais nova da minha cunhada, meu irmão mais velho já estava amigado com a mulher. Tinha essa proximidade com a garota, e como dito no início, éramos pouca coisa diferentes na idade, sendo eu o mais velho.
Bem, sempre que surgia a oportunidade, brincávamos de casinha, médico, etc. E sempre rolava aquele atrevimento de pôr a mão ou o dedo nas partes baixas um do outro. Claro, mal sabíamos o que estávamos fazendo, por isso incluíamos na brincadeira, embora já tivéssemos visto alguns adultos brincando assim, e estivéssemos alcançando a idade de praticar aquilo, se é que existe idade definida para isso.
Certo dia, fiquei de tomar conta da casa, minha mãe fora trabalhar e meus irmãos provavelmente estavam na escola ou tinham saído para algum passeio, não sei. Fiquei sozinho em casa e deveria limpar o barraco e preparar a comida.
Tive que ir até à venda do seu João comprar alho ou cebola para fazer o arroz, e foi nesse meio período que ela me viu e me perguntou o que estava fazendo, então disse que estava sozinho em casa e que teria que fazer o almoço.
Ela falou que tinha juntado algumas moedas e perguntou se eu queria ver, eram algumas moedas antigas já que o Real tinha se tornado a moeda padrão do Brasil.
Falei para que esperava em casa, pois teria que cozinhar feijão. Ela foi para casa toda descontraída. Naquele momento, eu não tinha pensado em nada no sentido safadeza, por isso dei de ombros e fui para casa.
Minutos depois, estava escolhendo feijão no sofá, já que não tinha mesa em casa, e ela chamou da entrada. Apenas gritei para ela entrar, o barraco estava com a porta aberta e os vizinhos pareciam nem estar em casa.
Ela entrou com um pote, daqueles em cubo, creio que era de alguma bebida, nunca tinha visto um daquele, hoje em dia só vejo nas embalagens de uísque ou vodcas.
Bem, entrou e balançou aquele tubo mostrando o som das moedas e deixei o feijão de lado, colocando tudo na panela e indo conferir as moedas que ela espalhou no sofá.
Perguntei quantas moedas tinha juntado, ela disse que não sabia e passamos a contar as moedas, talvez tenha sido neste momento que pensamos em algo ou nossas mentes pensaram, afinal o máximo que aconteceu foi nossas mãos se encostarem por diversas vezes, enquanto contávamos as moedas.
Assim que terminamos e colocamos tudo no tubo, fui pôr o feijão para cozinhar, coloquei água na panela e liguei o fogo, indo sentar novamente no sofá ao lado dela.
Não sei qual foi o assunto, mas lembro que ela disse estar namorando. Porém, em seguida, estávamos falando sobre transar.
Falávamos sobre nós dois transarmos e não sobre os outros, e tudo foi muito rápido. Me lembro de estarmos na cama, onde eu tentava levantar a blusa dela que cheirava a fogueira. Isso só indicou que ela estava na fogueira do dia anterior com aquela blusa, mas banho, notei que ela tinha tomado, seu corpo cheirava bem.
Ela era branca, bem branca, uma loirinha como diziam. Seus peitos estavam crescendo ainda, e era uma boa visão vê-los desprotegidos, ela não usava sutiã ainda e seus mamilos eram rosados e estavam enrijecidos. Eu tentava tocar e até chupa-los, mas ela não deixava.
Talvez fosse aquela ideia de que cairiam, já que o povo por aqui contava muito disso.
Sei que entre os beijos e puxadas de roupa, ela me deixou pôr as mãos por debaixo da blusa e meu pau ficou duro ao sentir aqueles peitinhos durinhos e pequenos. Pedi que me deixasse chupá-los, mas continuava a negar, então pedi para ela deitar, ela logo deitou cruzando os braços para que não mexesse mais nos peitos dela.
Falei que não mexeria mais, mas que era para deixar a blusa levantada, e depois de muito insistir ela cedeu e levantou a blusa mostrando os peitos.
Me coloquei em cima dela. Ela ficou com as penas fechadas e eu com as minhas por cima, então fui abaixando a calça dela, dando espaço para uma calcinha diferente, parecia ter sido feita em casa e não era pequena como as que estava acostumado a ver. Creio que era de algodão e modelo comportado. Lembro que era branca e cheia de flores, bem delicada eu diria.
Ela não se importou com a peça que vestia, apenas olhava para o lado com vergonha de me encarar.
Deixei a minha calça na altura do joelho, coloquei as mãos delicadamente naquela calcinha e fui baixando bem devagar, deixando aqueles pêlos finos e pequenos aparecerem perante a luz que vinha da janela aberta.
Seus pêlos pubianos eram ralos e escuros, não sei se já aparava ou se estavam nascendo, a perereca dela me chamou mais atenção, quando terminei de abaixar a calcinha. Era lisinha depois da linha dos pêlos e de um tom rosa bem claro, o que me deixou com vontade de pôr a língua, mesmo sem saber que o sexo oral existia.
Coloquei meu dedo na abertura, ela segurou a minha mão, mas foi apenas para que eu não me empolgasse e enfiasse meu dedo com força.
Abri aquela buceta com os dedos e admirei como se nunca mais fosse fazer aquilo na vida. Lembro que admirei por pouco tempo, meu pau latejava dentro da calça e então o tirei fazendo ficar reto na frente dela.
Pedi para ela segurar, teimou um pouco, mas logo segurou desajustadamente. Sua mão estava quente e bem suave, então me ajeitei para penetrá-la, lembro que encostei só a cabeça na entrada da buceta dela e só aquilo já parecia a penetração para mim. Ela virou o rosto novamente, disse estar com vergonha e que era para ir devagar.
Abri as pernas dela, fui colocando primeiro a cabeça, passando a mão pelo peito dela e enfiei aos poucos, sentindo aquela quentura que parecia entrar em mim.
Quando enfiei tudo, ela deu um gemido de desconforto. Então parei com ele todo enfiado e questionei a se já tinha feto aquilo.
Disse que já tinha brincado, mas nunca daquele jeito, então fiquei sem movimentar por algum tempo enquanto tentava chupar aqueles peitos, que ela ainda insistia em deixar apenas apalpá-los. Perguntei se ela queria parar, mas balançou a cabeça em sinal de não, então continuei, dessa vez fazendo movimentos leves e observando o rosto dela.
Avancei aumentando os movimentos e o rosto dela foi mudando, enquanto os gemidos mudavam de tom. Algumas investidas e ela liberou as mãos, segurando em meus braços deixando aqueles peitos livres. Eu logo estava lambendo um dos mamilos, enquanto enfiava todo o meu pau, puxando devagar para enfiar novamente.
Quando o gemido dela finalmente chegou ao tom de prazer, ouvimos um grito vindo da lateral do barraco.
— Oh! O feijão queimando…
Na hora olhei para a direção da porta, embora não tinha porta separando o quarto do outro cômodo, e vi a fumaceira vinda do fogão. O feijão que deixei no fogo estava queimando. Tinha esquecido completamente que tinha menos de um quilo na panela e pelo tempo que levamos, toda a água tinha secado.
Saltei com um pulo da cama e corri para a cozinha sem nem guardar meu pau que ainda estava durão e chegando no fogão desliguei o fogo e levei a panela até a pia, joguei água sobre ela e a fumaça aumentou.
Quando fui abrir a porta para liberar aquela fumaceira, foi que me toquei que as minhas calças estavam arriadas e meu pau duro daquele jeito. Rapidamente me arrumei e abri a porta, dando de cara com uma vizinha que passava por lá e viu a fumaça.
Ela perguntou o que tinha acontecido, disse que peguei no nosso com a panela ligada, mas que estava tudo bem. Na favela, basta um dizer que está tudo bem e em minutos todos já estão sabendo, neste caso não foi diferente.
Enquanto estava na cozinha tentando fazer o cheiro sumir e ver se tinha sobrado algo na panela, tinha me esquecido que ela estava na cama e que tinha saído daquele jeito. Nem mesmo pensei no porque ela não tinha levantado.
Passado o susto, a fumaça e boa parte do feijão que foi jogada fora, fechei a porta e fui para o quarto.
Incrivelmente, ela ainda estava do mesmo jeito, e rindo perguntou se tinha queimado todo o feijão. Respondi e questionei se queria continuar, levantou uma das mãos e mostrou que com a outra ela estava com dois dedos dentro da buceta, se masturbando.
Rapidamente abaixei minha calça voltei a penetrar aquela buceta quente e agora bem molhada. Ela voltou a gemer e deixou que eu chupasse aqueles peitos, que cabiam perfeitamente na minha boca, parecia que conseguia sugar todinho sem qualquer esforço, mesmo sabendo que apenas o mamilo e um pouco do peito cabia em minha boca, ainda tentava abocanhar todinho de uma vez.
Ficamos na mesma posição de mamãe e papai até que já quase dando câimbra na perna, senti aquele prazer de que iria gozar, então passei a enfiar mais rápido, indo e vindo rapidamente já suando. Ela continuava a apertar meus braços, chegando às vezes parecer que estava a machucando, e por isso me apertava daquele jeito, mas em nenhum momento pediu para parar.
Notei que o suor também estava no corpo dela e o cheiro de queimado com o cheiro de fumaça da blusa dela pareceu aumentar me fazendo pensar se focaria no gozo que estava chegando ou nos cheiros que estavam começando a incomodar.
Meu pau parecia que tinha inchado, era como se sentisse ficar mais apertado do que aberto, a cabeça estava ardendo de tanto prazer, eu queria enfiar até as bolas se fosse possível, queria arrombar ela de tanto prazer.
Pensei que gozaria fácil ao penetrá-la, mas algo estava incomodando por isso demorei mais, a dor que dá quando se está perto de gozar é maravilhosa e isso foi o que me fez urrar ao soltar jatos e mais jatos dentro daquela buceta.
Não parei de me movimentar enquanto soltava o gozo, pareceu que fui mais rápido nos movimentos. Ela gemeu e pareceu sentir o líquido entrar, pois foi quando mais gemeu.
Sinceramente a sensação foi a de estar mijando e não gozando, sabe quando você dá aquela mijada rápida, mas ainda assim você sabe que o líquido leva um tempo para sair? Foi bem essa a sensação.
Então não aguentei mais o cansaço e parei de penetrá-la retirando meu pau e deitando ao lado dela, ficou imóvel com as pernas abertas. A minha curiosidade falou mais alto, e então abri a buceta dela com os dedos, vendo o buraco que meu pau deixou.
Foi quando vi todo aquele líquido branco saindo da buceta, que agora piscava para mim.
Saiu tanto gozo que dava metade de um copo americano, ao menos minha imaginação via aquilo. Ela piscava e soltava o gozo, aquilo me deixou intrigado e com uma sensação estranha, então olhei para a cara dela e vi que estava com os olhos fechados, mas o buraco ainda mexia. Foi então que sem pensar em nada acabei colocando minha boca, fazendo minha língua mexer sem um movimento específico.
Ela não rejeitou, pelo contrário, senti uma de suas mãos na minha cabeça e continuei lambendo o gozo, lambendo o buraco, lambendo a carne, lambendo tudo.
Não tinha gosto específico, apenas era gostoso fazer aquilo e naquilo permaneci por algum tempo até sentir que meu pau estava completamente duro.
A cabeça do meu pau latejava, ele não era grande, mas parecia estar mais grosso e pulsante, então fui para enfiar nela de novo, mas quando a cabeça do meu pau entrou na buceta, ela disse que não ia aguentar mais, pois estava ardendo.
Eu queria mais, meu pau ardia também. Pedi para só enfiar e deixar lá dentro. Ela cedeu e assim fiz, quando senti que meu pau estava todo lá dentro, me deitei sobre ela, sentindo o cheiro dos cabelos lavados, junto ao cheiro de fumaça da blusa que não tirou e o cheiro de feijão queimado que empesteava o barraco.
Inevitavelmente um cansaço apareceu e lembro apenas de ter fechado os olhos do jeito que estava e dormir.
Quando acordei, estava sozinho na cama com meu pau guardado e sem ninguém em casa. O cheiro de fumaça ficou no travesseiro, mas o cheiro do feijão já tinha sumido.
Fui até a cozinha e vi que ela tinha partido fechando a porta com o balde de lixo para não abrir com o vento.
Eu logo fui pego, pela lembrança e sentido meu pau ficar duro, fui para o banheiro, bati uma punheta que acabou gerando mais um longo jato de gozo. Nunca tinha gozado tanto daquele jeito e ainda tendo de repetir o feito toda vez que transo, mas é difícil.
O dia até que terminou calmo, de noite sai para encontrar os meus amigos, mas tinha decido não contar nada sobre o acontecido, e assim me mantive em silêncio durante anos.
Ela também não deve ter contado nada, mas o fato é que após aquele dia, nunca mais nos falamos e quando nos olhamos, parece que nada daquilo aconteceu. Exceto pelo feijão queimado, que gerou notícia na região por um bom tempo, e que nos fazia rir toda vez que alguém queimava feijão. Fora isso, ficou apenas como uma aventura da adolescência.
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