Cris estava linda naquela réplica de seu vestido, que lembrava muito os do século XVIII. Seus cabelos estavam em um tom preto, muito além da cor verdadeira, sua maquilagem, embora fosse escura, não escondia em nada a sua beleza interior. Seus lábios carnudos estavam envoltos em um batom vermelho sangue, muito atraente. Os braços descobertos eram lindos, assim como as mãos, e até seus seios volumosos e atraentes.
A bela Cris estava curtindo o momento como se estivesse em sua primeira relação amorosa, estava acompanhada do seu grupo de amigos, um grupo bem reservado, e que por muitos leigos no assunto, tinham o costume de chamá-los, de “Seita”. Talvez aquele grupo de góticos noturnos, realmente fossem uma Seita, mas Cris e seus amigos não ligavam para os comentários.
Era noite de uma sexta-feira e já passava da, 00h00, quando o grupo se reuniu na pequena e sombria praça da cidade do Sol. Já estavam de encontro marcado e era dia de fazer um ritual, para que um novo membro entrasse para o grupo gótico, e Cris amava aquelas inicializações que além de obscura, eram cheias de rituais alheios e espirituais.
O grupo não tinha a menor dificuldade de entrar no único e imenso cemitério da cidade, afinal o dono e coveiro, era o pai de Brany, o namorado sortudo da linda Cris.
Já perto do ritual, Cris e Brany resolveram dar algumas mordidas em seus pescoços antes da inicialização, e este era o auge de Cris, onde seu corpo solicitava vulgarmente por um prazer oculto.
O túmulo escolhido por Cris não poderia ser melhor. Uma espécie de cripta com data de 1897 que fez seu íntimo pedir algo forte e cheio de mistério.
Dentro da cripta, uma espécie de mesa foi feita de cama, mas para Cris, aquilo era o altar de seus prazeres íntimos.
Como o cemitério era imenso, não tinham o conhecimento de todos os túmulos daquele lugar, mas Brany ficou excitado ao ver a luz do luar atingir a garota deitada com seu vestido negro sobre aquele altar em mármore já histórico.
— Venha, meu escravo. Quero que você me satisfaça agora, ou arrancarei seu coração com minhas próprias mãos.
Brany conhecia o lado oculto de Cris e sabia que quando ela se excitava nos dias de rituais, incorporava a melhor de todas as bruxas. Quando o ato já estava sendo realizado, Brany sentiu o calor vindo unicamente de Cris e era como se aquele fosse o ritual mais oculto que ele já realizou.
— Deixe me sentir do que você é capaz, seu mortal inútil. Mostre-me como se trata uma dama ou lhe partirei ao meio.
Brany curtia os pedidos do ser que se apoderava do corpo de Cris, mas falhou naquele dia, com o mais puro prazer, cometeu o pecado de gozar, antes da ordem vinda de Cris e ali seria dada a sua sentença.
— Como ousa gozar antes de me mostrar o que quero? Quem você pensa que é para desafiar uma deusa como eu?
Brany sorriu um pouco envergonhado pelo ato nunca realizado antes.
— Desculpe amor, desta vez não resisti, você está linda neste vestido e…
— Cale, seu porco imundo! Você acaba de desafiar uma deusa.
— Calma Cris, não precisa agir assim, depois do ritual poderá voltar aqui…
— Seu estúpido, não sabes o que te espera, arrancarei o teu coração e comerei seu pênis, para que no inferno você seja tratado como um deserdado.
E a promessa foi cumprida, Brany estava assustado e tentou abrir o portão da cripta, mas agora, uma força oculta atravessou a passagem, fazendo Brany ser jogado de volta para frente de Cris.
Cris com sua beleza mortal, agora mostrava lindos seios em um corpo mais que celestial, era como se a própria Lilith estivesse no corpo de Cris.
Com uma força desigual, ela saiu de cima da mesa e segurou Brany com uma única mão, e o colocou em cima da mesa fazendo seus olhos demonstrarem o mais incrível sinal de horror.
— Pagará agora mesmo.
Ela apenas colocou suas longas unhas no peito nu de Brany, e sem esforço algum foi abaixando a mão enquanto suas unhas entravam no peito de Brany fazendo seu sangue vermelho e ainda quente, escorrer pelo resto de seu corpo.
Gritando de horror e dor, tentou empurrar a mão de Cris, mas aquela não era mais sua deusa gótica, e sim um demônio se vingando do mau cumprimento de seu escravo.
Em pouco tempo a mão de Cris estava segurando um coração humano que ainda batia, fazendo sair restos de sangue.
Antes da morte, Brany gritou; um grito doloroso que foi ouvido por todos os outros que estavam no cemitério.
Quando chegaram ao túmulo onde estavam, a cena foi a mais pavorosa que todos já tinham visto. Debruçada sobre o corpo de Brany, estava Cris mastigando o pênis recém-arrancado de seu parceiro, em um oculto frenesi.
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