donnefarskedar Donnefar Skedar

O vizinho o provocou e ele queria saber o porquê. A provocação foi íntima e muito sexual, agora ele quer saber qual é a do seu novo vizinho, que é jovem, e casado com uma mulher com a qual tem um filho pequeno. Com temática gay, o conto é uma espécie de erótico fantasioso, tendo boa parte do seu enredo, foi baseado em um fato real, vivido pelo personagem que narra a história e fantasiado pelo autor.


Erótico Para maiores de 21 anos apenas (adultos).

#hot #gay #lgbt #bi #conto #romance #sexo
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A Ferramenta do novo vizinho

Naquela manhã acordei com os pensamentos calmos, sim, sempre acordo pensando em resolver tudo. Porém, neste dia acordei com a mente mais centrada.

Tinha que ir comprar ração para os gatos, infelizmente a casa estava cheia deles, e a semana foi toda para achar um lar aos filhotes da gatinha que havíamos adotado meses antes.

Faltavam apenas dois gatinhos e a gata para arrumarem um novo lar.

Mas, as mudanças não eram apenas para os animais de estimação, também teria mudanças na casa dos fundos, e eu sempre amei mudanças.

Moro em um lugar onde todas as casas são completamente divididas em mais de duas, mais ou menos assim: um terreno com um sobrado, este sobrado é dividido em vários cômodos, que por fim, serão preenchidos por famílias ou casais que passaram a pagar aluguel, para o dono do terreno, que na maioria das vezes, nem mora na mesma cidade.

No caso aqui de casa, o terreno que é dividido em quatro casas independentes, ou seja, cada um tem direito ao pedaço do terreno em que a casa está construída.

Estou na segunda casa do terreno e há pouco tempo, o último vizinho, o da casa quatro, vendeu seu terreno para alguém, até então, desconhecido para mim.

Moro com a minha mãe e ela que sempre está antenada nos assuntos da vizinhança, apenas me preocupo com o trabalho e com uma maneira de ser abduzido por alienígenas e sumir deste planeta. Mas, isso mudaria logo que terminassem de levantar a casa dos fundos.

Quem comprou o terreno, fez questão de construir ao menos dois cômodos e um banheiro, isso foi o que consegui calcular olhando da janela do meu quarto, que dá justamente para o corredor da casa três e para justamente na entrada da casa quatro.

Se você mora na favela, já sabe bem como são as casas por aqui, caso você seja leigo neste assunto, é bem simples entender. Imagine o portão lateral de uma casa, e então, imagine o corredor cheio de portas até o seu final, em cada uma dessas portas pelo corredor, imagine a entrada de uma casa, daí pense que em cada porta, tem uma família, e você estará pronto para saber como são as maiorias dos terrenos na favela.

Há quem diga que aqui agora é uma “comunidade”, insinuando que a palavra “favela” deixe o lugar com aspecto de precário e não um bairro “legal”. Para mim, aqui sempre será favela, mesmo que retirem todas essas casas amontoadas e façam aqueles prédios habitacionais como no bairro vizinho.

Enfim, voltando ao vizinho …

Naquela manhã, acordei super de bem com a vida, mesmo indo dormir por volta das 3 da manhã, meu humor estava até animado se comparado aos demais dias.

Logo que acordei, notei vozes diferentes e uma movimentação pelo corredor, então lembrei que poderiam ser os novos vizinhos terminando de construir a casa, por isso nem fiz questão de abrir a cortina da minha janela e ver o que estava acontecendo.

Levantei da cama, após, uma hora e meia assistindo a um filme antigo pelo YouTube, e fiz meu ritual de todas as manhãs, escovar dentes, usar o banheiro, tomar café, etc.

Então minha mãe me lembrou, que tinha que ir comprar a comida dos gatos. A avicultura fica na esquina oposta da rua de casa, moramos bem no meio do caminho, assim eu poderia descer e depois subir a rua para chegar na esquina, ou subir a rua e dar a volta por trás, que era o mais comum a ser feito, simplesmente por achar a outra ladeira pior que a da minha casa.

Me arrumei de forma simples, camisa xadrez, bermuda jeans e meu tênis, então abri a cortina da janela do meu quarto, não tinha ninguém no corredor, mas na porta da última casa, havia caixas abertas. Logo entendi pelas cadeiras ao lado, que era a mudança dos novos vizinhos que estavam fazendo naquela manhã de sábado.

Isso, somente agora me recordo, era uma manhã de sábado por isso tinha ficado na cama vendo filme, ao invés de levantar e assistir no PC.

Estava silencioso quando abrir a porta de casa e informei minha mãe que estava indo comprar a ração dos gatos, ela apenas disse “Tá bom”, normal dela, e então sai para descer as escadas que dão no portão, assim que cheguei às escadas, me deparei com a primeira visão, de quem depois descobriria, ser o meu novo vizinho.

Ele estava tentando passar a grade da cama pela subida do corredor, que é baixa por causa do teto da primeira casa e da escada que dá para as demais casas.

Eu o vi rapidamente, não prestei atenção, pois queria passar, e para isso ele teria que subir com a grade da cama. Vendo a impossibilidade, ofereci ajuda.

Tentamos daqui e dali, mas não deu. A grade era comprida para passar montada, então ofereci uma chave de fenda para desmontar a grade e ele aceitou.

Entrei em casa e peguei a única chave de fenda disponível, aproveitei e peguei a faca de serra, muito comum no quesito “improviso com parafusos” nesta região.

Desci e ofereci a chave e a faca, ele então esticou suas mãos, olhou em meus olhos e agradeceu, perguntando se eu queria passar.

Neste momento reparei nele, balancei a cabeça confirmando e me preparei para descer, quando ele fez o que eu não esperava e quando tudo se iniciou.

Ele não desceu as escadas para me dar passagem, apenas encostou a grade na parede e ficou de frente para ela, me liberando um espaço na escada, quando fui descer notei que teria que passar de lado, então hesitei.

Estava de costas para mim e eu passaria raspando nele, e assim foi, sua bunda grande me fez hesitar sobre o quanto deveria me esquivar para não relar nele, mas não teve jeito. Ele estava em uma pose bem atraente para a minha mente e automaticamente encostei naquela bunda ao passar.

Pensei em falar alguma coisa, mas ele viu tudo pelo reflexo da janela à sua frente, onde a grade estava encostada e antes de terminar o último degrau, pude sentir um sorriso em sua face, me deixando vermelho de vergonha e sem reação.

Será que ele tinha feito aquilo de propósito?

Fechei o portão atrás de mim em dúvida se olharia ou não, ou se subiria a rua para dar a volta na rua de trás e demorar a chegar em casa novamente.

Por fim, acabei subindo a rua de onde a mudança estava vindo.

Alcancei a avenida que dá de encontro com a rua de trás e descobri de onde estava saindo a mudança. Ao invés de encontrar um caminhão estacionado com as portas abertas e mais pessoas retirando a mudança, me deparei com o portão de uma casa, aberto. E garotos se juntando para levantar um móvel que não consegui distinguir. Era dali que estavam saindo os meus novos vizinhos, mas nunca tinha visto ele naquela rua, muito menos naquela casa.

Por fim, andei toda a rua de trás pensando na situação quase constrangedora há pouco vivida, e me preparei para o retorno, após ter comprado a ração dos gatos.

Acabei voltando pelo mesmo caminho, mas ao chegar na casa que antes os garotos estavam retirando a mudança, notei que estava tudo quieto, embora o portão ainda estivesse aberto e algumas caixas do lado de fora.

Ao me aproximar do portão de casa, ouvi a voz dele no corredor, e me preparei para encará-lo depois daquela situação nas escadas.

Na minha mente, a pergunta era se aconteceria de novo, se teria alguém para testemunhar ou se nada daquilo foi real.

Minhas dúvidas mudaram, quando ao chegar no portão e colocar minha mão no trinco para abri-lo, ele me olhou e simplesmente parou o que estava fazendo, subiu as escadas aos pulos me deixando intrigado com a cena, e excitado ao ver aquela bunda enorme toda redonda sendo destaque, enquanto ergueu a parte de trás da camisa e segurou a bermuda para terminar de subir as escadas.

Porque que correu daquela forma? Ele correu de mim?

Mais perguntas foram acumuladas, até que, entrei em casa e fechei a porta atrás de mim me distraindo com os gatos aos meus pés miando pela comida.

Confesso que fiquei na sala por um bom tempo antes de entrar no meu quarto. Naquele dia não tinha marcado de sair e se fosse sair seria após as 19 horas, então, estava com a tarde toda para mim.

Acredito que estava acompanhando algum seriado online, sim, estava assistindo a segunda temporada de “Desperate Housewives” na Netflix, tinha resolvido assistir a série do começo e talvez venha daí a minha observação do vizinho.

Quando entrei no meu quarto, ainda estava ouvindo as conversas pelo corredor e descobri que a mulher do vizinho estava na área. Sim, ele era casado e com filhos, mas as suas atitudes eram o que me interessava.

Fiquei em silêncio no meu quarto com a luz apagada, não olhei pela janela e nem por ela, passei. Coloquei um filme e assisti mesmo perdendo a concentração, quando aquela voz grave falava ao pé da escada fazendo meu quarto ecoar com seu o sotaque nordestino.

Também me desconcentrei quando a sua mulher chamou o seu nome, aquela foi a maneira que descobri que meu novo vizinho, se chamava Miguel.

O entusiasmo da mudança é algo bom para um casal jovem, embora não faça ideia da idade deles, creio que ele tenha a minha idade, hoje em torno de 28 anos. Mas ela, bom, com certeza é mais velha que ele, sua filha pré-adolescente que o diga.

Já perto de anoitecer, tudo se calou na casa dos fundos, estava na sala quando resolvi perguntar para minha mãe quem eram os novos vizinhos.

Ela simplesmente me explicou que aquele era o neto da nossa vizinha do lado, filho de uma mulher que morava aqui ao lado, no meu tempo de adolescência.

Questionei dizendo que não lembrava da mãe dele e nem que ela tinha filhos, então mamãe explicou que eles, os meninos, moravam no Ceará com o pai e só depois moraram com a mãe, quando saiu daqui.

Resumindo, demorou muito para lembrar da mãe, e ainda desconfio que não lembro por completo, assim como dele. Nunca o vi, mas logo descobri que ele é irmão de um rapaz que trabalhou no mesmo lugar que eu, e ainda assim, esteve oculto da minha visão até a sua mudança para esta casa.

Os dias passaram, as semanas também, não o vi por entre minhas saídas de casa e retornos, mas, às vezes, ouvia a sua voz, conversando com os vizinhos da casa três, vizinhos dos quais rapidamente se tornaram amigos, o que demorou mais com o pessoal aqui de casa e com os da primeira casa.

Logo, tornou-se comum acordar com as brigas do casal. Ele bebia e ela não gostava, por fim acabavam brigando. Brigas de casal novo, pensava eu, até saber que era o normal deles.

Creio que por ela ser mais velha, tinha ciúmes, ainda mais sendo ele vaidoso.

Entre as brigas aos finais de semana, e às vezes na semana, passamos a nos ver mais quando ele parou de trabalhar e começou a ficar no portão de casa, ou apenas sentado na escada que dava para a minha janela.

Claro que abrir a minha cortina e ter a visão dele sentado olhando para o celular, me deixava inquieto, e isso foi mudando conforme ele passou a notar que eu o observava.

Ele é gordinho, daquele meio parrudo, mas para mim, é gordo mesmo. Tem barriga grande, coxas gordas e pernas grossas, sua bunda é enorme e redonda, não é alto e nem baixo, estatura normal, pele morena, porém, é branquinho quando está sem camisa. Peludo como um urso e de barba grossa e cheia, com olhos que sempre estão brilhando quando os vejo.

Como tive tempo de notar tudo isso?

Simples, certo dia o chuveiro aqui de casa queimou e minha mãe conversando com a vizinha da primeira casa, falou sobre o problema, a vizinha então resolveu deixar a sua chave para que usássemos o seu chuveiro, já que era um final de semana com feriado prolongado, e ela ia visitar parentes lá para o lado de Santos, voltando apenas no meio da semana.

Moramos nesta favela já tem uns 20 anos, por isso a vizinha da primeira casa confia na minha família, e confiamos neles, é claro.

Bom, em plena segunda de feriado, eu tinha acabado de chegar da rua, penso que neste dia fui pagar uma conta, não me lembro, e eis que ele estava no portão quando cheguei. O cumprimentei e logo notei que me acompanhou com os olhos, não dei atenção, pois estava cansado e suado. Precisava de um banho e então subi para pegar a chave e tomar banho na casa que fica abaixo da minha, por isso o corredor e as escadas são a ponte que nos liga.

Desci as escadas e ele não estava mais no portão, abri a casa da vizinha e subi novamente para pegar alguma coisa que havia esquecido, então quando ia descer novamente, ele apareceu de novo no portão e ficou olhando de canto de olho quando entrei na casa da vizinha.

Da casa da vizinha pela janela da cozinha, é possível ver a primeira escada, e a janela do banheiro fica bem de frente ao final da escada, logo, qualquer um que se sentar nos degraus e abaixar a cabeça, pode olhar para dentro do banheiro, e claro, ver quem está no banho…

Fechei a porta do banheiro e me despi rapidamente, a roupa já estava grudando de tanto suor, abri o box sem nem notar que tinha alguém sentado na escada de frente com a janela do banheiro.

Quando liguei o chuveiro e fui terminar de abrir a janela do banheiro, foi que vi as pernas dele sentado no degrau.

Levei um susto, mas, mesmo assim, arreganhei a janela esperando pelo que ia acontecer.

Deu tempo apenas de me abaixar e pegar o shampoo que estava pouco abaixo do porta sabonete para perceber uma alteração na sombra que vinha de fora. Ao levantar e olhar na janela, ele estava sentado alguns degraus abaixo onde sua visão ficaria direta para a janela, bastava só virar o rosto e me ver.

Esperei para ver se ele faria isso, mas ele estava mexendo no celular, e percebi que alguém tinha aparecido por isso não se mexeu.

O ouvi falando com o filho, acredito que o garotinho queria ir até o pai e ele ordenou que o filho ficasse em casa, silenciando em seguida.

Eu que estava com a cabeça abaixada, levantei assim que se calou e naquele momento, meu pau ficou duro.

Dei de cara com aquele rosto pervertido me fitando como se fosse uma fatia de bacon em meio à fome.

Ele estava me brechando e com desejo.

Seu aspecto mudou ao me ver olhando para ele, mas fiz questão de ser rápido, dando um sorriso convidativo. Fiz sinal com a mão, o chamando para o banheiro, ele se afastou olhando para todos os lados e se levantou. Pensei que ia para rua ou para casa, pois não ouvi mais nenhum barulho de passos, apenas a água do chuveiro que caía forte em meu corpo.

Mas, segundos depois ouvi o som da porta da cozinha abrindo e fechando rapidamente e entendi que era ele. Abri a porta do box mesmo com o chuveiro ligado e fui abrir a porta do banheiro.

Ele me olhou dos pés à cabeça e lambeu os lábios, meu pau ainda estava duro e eu nem sequer lembrei disso.

Ele entrou e antes mesmo de fechar a porta atrás de si, já estava lhe retirando a camisa.

A ação foi rápida, ele tirou a camisa mostrando aquela barriga e peitinhos peludos, quase gemi quando ele abriu a bermuda mostrando sua cueca box de cor vermelha bem coladinha e lisa, notei que seu pau era pontudo devido ao volume. Ele rapidamente se livrou da cueca e eu já estava em baixo d’água, quando ele apareceu fechando o box e vindo para mim.

Nossos corpos se encostaram e jurei ter gozado naquele instante.

Senti a cabeça do meu pau encostar no pau dele, e se encaixar nas coxas dada a nossa altura, senti aqueles braços fortes me abraçando, enquanto eu colocava minhas mãos naquelas costas largas.

Não falamos nada, apenas nos beijamos longamente enquanto mudávamos de lugar para que ele se molhasse e rapidamente estávamos molhados pelo chuveiro e pelo desejo.

Minhas mãos correram soltas por todo aquele corpo roliço, fiz questão de passar a mão por todos os cantos daquele corpo que tanto desejei e ao virá-lo e olhar para aquela bunda enorme, me tremi todinho ao abraçá-lo de costas fazendo meu pau entrar entre as coxas abaixo da bunda.

Ele parecia uma fêmea no cio, e passou a soltar gemidos conforme eu lambia seu pescoço e ouvido, o virei de frente e passei a chupar o seu mamilo que endureceu rapidamente.

Minha mão corria solta, foi de encontro àquele pau pequeno e grosso que me fez soltar mais baba em meu pau, logo estava acariciando aquele saco grande com bolas volumosas e sedutoras. Não resisti, me abaixei para cair de boca naquele pau que mal coube em minha boca.

Ele gemia e me apertava, minhas mãos tentavam apalpar aquela bunda, mas era grande demais e bem durinha.

Ele me puxou para cima, e pediu, sem cerimônias, para que eu o comesse.

Rapidamente se virou, passando sabonete na bunda e me olhando com desejo, eu apenas apreciei e logo ele estava abrindo aquela bunda e me pedindo para meter.

Meu pau estava latejando e babando, então fui.

Demorou para entrar e não era apenas pelo buraco apertado, mas sim, porque ele nunca tinha dado antes. Ficou sem jeito quando assumiu isso, mas apenas sorri convidativo para continuar investindo, até que entrou e entrou gostoso.

Seu gemido foi tão forte e doce, que qualquer casal teria inveja se escutasse. Então fui bem gentil, fazendo poucos movimentos, mas sentindo todo o aperto daquele buraco. Ele gemia mais e mais, enquanto abria sua bunda e empurrava meu pau mais para dentro.

Logo estava bombando, e ele gemendo tentando se segurar nos azulejos, dizendo que suas pernas estavam bambas.

Eu estava cego de prazer e avisei que gozaria.

Ele pediu para avisar, logo o senti puxar aquela bunda para retirar o meu pau, e se abaixou na minha frente, dizendo: — Me dá leite…

Não precisei fazer nada, apenas coloquei meu pau na boca dele, e gozei.

Foi tão tenso que encheu a sua boca e ainda ficou pingando, quando se retirou. Ele engoliu todo o meu gozo olhando para mim, enquanto batia uma, lambendo o resto da porra que saía do meu pau.

Seus movimentos eram tão fortes e rápidos que senti algo bem quente atingir a minha perna, gozou. Um jato forte e outro e mais outro, e então, ele gemeu encostando-se na parede, deixando o seu corpo relaxar, parecendo ser mais gordo.

Entrei debaixo do chuveiro e o olhei incrédulo, ele sorriu para mim como se aquilo fosse um sonho realizado.

Se levantou e foi para baixo do chuveiro, nos olhamos mais um pouco e nos beijamos de forma mais íntima, mais romântica.

Não calculei e nem pensei em quanto tempo tínhamos gastado ali, sei que assim que estávamos terminando de tirar a espuma do sabonete de nossos corpos, ouvi a minha mãe avisando da escada que estava saindo e só retornaria a noite. Dei sorte, dela não ter parado na janela e olhado para dentro.

Ele levou um susto ao ouvir a voz da minha mãe, mas o confortei abraçando-o e respondendo a ela. Quando ouvimos o som do portão se fechar, terminamos o nosso banho e fomos nos secar.

Minha toalha ficou ensopada, o corpo dele é bem maior que o meu, e a toalha era pequena, mas deu para nos virarmos bem.

Abri a porta da cozinha e olhei disfarçadamente para os fundos, em direção à casa dele, ninguém estava lá e tudo estava em silêncio, então fui até o portão e olhei para ver se alguém estava chegando, tudo certo, voltei e abri a porta por completo informando que podia sair.

Dei a dica para ele ir ao portão, enquanto eu fechava a casa da vizinha e subia para a minha, assim ele subiria em seguida e entraria na minha casa.

Facilmente logo estávamos no meu quarto, onde nos beijamos sem falar nada sobre o que tínhamos acabado de fazer.

Dali, estávamos um segurando o pau do outro e nos beijando.

Me sentei na cama e abaixei a bermuda dele para abocanhar novamente aquele pau grosso. Um doce, era o que pensava enquanto tentava enfiá-lo por completo na boca.

Depois foi a vez dele, mas não me levantei, fiquei sentado e ele se abaixou para me chupar, engasgando algumas vezes enquanto tentava enfiar tudo na boca. Seus lábios eram grossos e deliciosos, rapidamente estava com vontade de gozar de novo e mais algumas chupadas, lá estava eu enchendo a boca dele com a minha porra.

Ele bebeu tudinho, limpando os lábios, e chupando o meu pau até ficar mole, o que demorou para acontecer. Então, ele se levantou, era a vez dele gozar.

Ainda com tesão, pedi para ele ficar de costas com uma das mãos na parede e as pernas abertas e enquanto ele batia punheta, eu lambia com sede seu buraco, rosado e pequeno.

Sua bunda era enorme e minha cara sumiria se tivesse sentado nela, mas ali agachado, só queria aproveitar o momento.

Seus gemidos ficaram mais intenso e com medo dele gozar na parede, pedi que virasse e voltei a chupá-lo, mas dessa vez coloquei apenas a cabeça na boca, fazendo-o gemer mais ainda.

Foi rápido e intenso, logo senti o líquido grosso e quente encher a minha boca, ele segurava a minha mão com força. Não parei para saborear e engoli rápido, fiquei ali com ele na boca, até que murchasse, ficando bem menor e depois quase sumisse diante do saco grande.

Ele me olhou com aqueles olhos brilhantes e sorriu me puxando para beijá-lo. Questão de minutos depois, ouvimos a voz da mulher dele se aproximando, era a hora de nos despedirmos.

Para ele sair de casa não foi difícil, ficamos no meu quarto nos beijando enquanto ouvíamos a mulher dele passar pelo corredor e entrar em casa batendo a porta, como sinal de que a barra estava limpa para ele sair. Uma vez no corredor, poderia ir para casa, que ninguém perceberia nada.

Antes de sair, me olhou com um olhar meio triste por ter que partir. Eu também não queria que ele fosse, mas, era preciso.

Então o questionei sobre tudo o que tinha acontecido. Ele disse que mesmo casado, sempre teve curiosidade e vontade de ficar com outro homem, e que este relacionamento já não ia muito bem, desde que a esposa engravidou, o fazendo manter a relação.

Prometi que não o julgaria, mas que aquilo jamais seria dito a ninguém, ele concordou, me deu um beijo roubado e com um olhar de garoto apaixonado, me questionou se aquilo aconteceria de novo.

Ia dizer que não, e que me esquecesse, mas a verdade é que eu estava muito interessado nele, e ele estava correspondendo. Apenas respondi para deixarmos rolar e ver como seria. Ele partiu e me joguei na cama, colocando uma música para não ouvir a mulher dele procurando brigar como sempre fazia.

A mente foi longe e rapidamente peguei no sono. Quando acordei já era noite e meu celular estava tocando, era hora de sair um pouco e ver se aquilo tinha sido real.

Me arrumei tentando não prestar atenção na janela ou em qualquer som vindo de fora. Saí de casa para a noite que me chamava, era dia de festa, estava realmente feliz por dentro e tinha que beber para comemorar.

Quando cheguei no portão, lá estava ele com a mulher e seu irmão com a cunhada. Eu, com certeza, não ia falar nada, nossos olhos se encontraram e disfarcei focando na mulher dele dando boa noite, ela e a outra mulher responderam com entusiasmo, enquanto eu passava por ele e o irmão, que nem sequer notou a forma como me olhava.

Não olhei para trás, nem andei devagar, apenas segui o meu caminho querendo sair do campo de vista o mais rápido possível.

No dia seguinte, uma chuva forte impediu qualquer um de se atrever a sair de casa. Tinha chegado de madrugada e aparentemente tudo estava bem, o silêncio demonstrava isso. Pela manhã com a chuva, nada pareceu mudar e então não o vi, nem ouvi a sua voz. A noite de domingo chegou ao fim, e a semana ia começar.

Como seria essa semana e como agiríamos?

Bom, isso só vou saber amanhã, quando voltar do serviço. Pois, é o único horário em que talvez possa vê-lo pela janela do meu quarto. Qualquer forma de contato, só será possível no final de semana.

Enfim, encerro assim o meu breve relato, sobre o vizinho que me surpreendeu com a sua paixão oculta, provada em um dia qualquer de um feriado prolongado.

Espero que o fim de semana chegue logo, quem sabe não nos esbarramos pelo corredor durante uma noite dessas?!

27 de Setembro de 2022 às 12:59 0 Denunciar Insira Seguir história
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Fim

Conheça o autor

Donnefar Skedar Escritor com destaque em contos de Horror, ficando sempre entre os Top 100 da categoria na Amazon e Google Play. Atualmente, trazendo todo o catálogo com mais de 100 contos e seis livros para o Inkspired.

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