shopia
acordo derrepente, meu corpo tremia e minha respiração era rapida, os pulmões se curvando exigindo por ar.
— oque esta acontecendo?_ me perguntava olhando aos lados daquele quarto frio e vazio.
a respiração aos poucos voltava a correr como sempre foi, mas calma, eu desço da cama com o pé direito indo ate a janela,me sento pegando um coberto em cima no sofa ao lado da janela,eu me cobria olhando as folhas de outono cobrir as calçadas, as donas de casa na frente do orfanato varriam e conversavam umas com as outras, felizes esbanjando alegria.
coisas do tipo me deixavam triste, as vezes me pergunto se um dia eu serei tão feliz assim, provavelmente não.
jogada no lixo ao nascer eu fui largada na frente de um orfanato, onde as crianças me chamavam de estranhas, as que não me jugavam eram adotadas, as que me faziam mal também iam, mesmo assim, fui feita para viver sozinha.
minha melhor amiga foi adotada a 1 semana, desde esse dia me sinto sozinha, sem amigos e sem ninguém. Meio triste para uma garota de 6 anos ter que viver sozinha sem ninguém.
"como uma garotinha e tão inteligente"
sinceramente eu não sei, alguns religiosos me xigam de bruxa, outros de superdotada.
do geito que eu so to ate duvidando de ser uma bruxa.
— olha so, a bruxinha do cabelo de fogo_ dizia a melanie.
a típica loira clichê que vive pra infernizar a vida dos outros, nada contra os loiros mais essa aaui me enche o saco, sinceramente já estou cansada dela.
— Melanie deixa ela em paz, vem sophia, as freiras estão te chamando para tomar um café da manhã, hoje tem bolacha com café_ dizia Luiza de forma fofa e carinhosa.
— Sai daqui nerd míope_ dizia melanie empurrando Luiza para cair na cama.
— Melanie De souza, a garota loira burra abandonada pelos pais com 8 anos, que sofria bullying na antiga escola pela mança no rosto que tende a esconder com base, por mais que não funcione *risos*; você tem exatos 5 segundos para sair daqui antes que eu te bata!_
eu digo apenas vendo ela me olhar assustada dando meia volta e batendo os pés para a parte de baixo do orfanato.
— Vamos?_ estendo a mão para luiza que sorrir de volta.
continua...
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