Apresentação:
No decorrer desta jornada literária meu caro leitor(a), você conseguirá entender os contextos escritos e acompanhar a vida singela e não tão normal de nossa querida jovem Emma Sabatella Jimenez, a guerreira desta história que descobrirá com os momentos vividos tudo o que precisava saber para não desistir de seus sonhos e ter coragem para viver o propósito que lhe seria dado. Portanto, peço a você, leitor(a), que, junto comigo, desvende os momentos, situações e mistérios que procederão no desenrolar-se desta narrativa fantasiosa, romântica e de fé, a qual descreverá os acontecimentos da vida derradeira de Emma Sabatella. Você poderá contemplar a dedicação da personagem em lutar por seus sonhos, da vontade de viver coisas pelas quais não imaginava que fossem fazíveis, de cumprir seu propósito. Ela confiará no poder divino para tais momentos aos quais viverá, pois, muitas são as tribulações que nos cercam, todavia, quando confiamos em Deus, o impossível pode acontecer.
Prólogo:
Não sei para você, meu caro leitor(a), se é realmente enigmático realizar um desejo, um sonho ou cumprir um propósito, mas com dedicação, fé e coragem, sempre podemos conquistá-los. E era assim que nossa amada Emma pensava e sonhava com a vez em que tivesse a chance de mostrar seu talento, de mostrar o que gostava e sabia fazer, de que um dia pudesse conquistar o tão desejo de se tornar um dia aquilo que sua avó não conseguirá realizar. Porém muitas vezes nossos sonhos são interrompidos inesperadamente e por isso ficamos tristes, abalados e sem esperança. Mas Emma, apesar da tristeza de ter seu sonho afrontando por um momento, descobrirá que nem sempre é um fim, mas um novo recomeço, principalmente quando se vê em frente a um estranho espelho que dará passagem para um outro mundo, o qual lhe fará ver que ainda há esperança para a realização de sonhos e de propósitos para se cumprir. Um espelho que a chamará, quando, em um momento inesperado de pura tristeza pelo que lhe havia acontecido, foi levada a conhecer um mundo que nunca havia imaginado existir, um lugar que fora conduzida para desvendá-lo, onde pessoas e lugares a fariam pensar melhor nas decisões de sua vida, que lhe fariam ver que ainda há esperança para um sonho destruído, um recomeço com novas oportunidades, pessoas para amar e ajudar.
E vivendo tanto em seu verdadeiro mundo do século XXI, quanto no mundo espelhado do século XIX, teria chances, descobertas e amores a descobrir.
"Para Aquele que me chamou para fazer Sua obra em um mundo onde todos precisam conhecer Seu nome e Seu grande amor pela humanidade".
Capítulo 1:
Agora contarei a respeito do dia em que Emma estava tendo um dia de muito contentamento, pois uns dos maiores sonhos dela estava para se tornar realidade. Era segunda-feira, em que o sol parecia ainda mais brilhante como nunca e trazia consigo uma bela manhã para se apreciar na querida e grande cidade de Barcelona. Emma, olhando de sua janela para o vasto céu azulado, agradecia plenamente a Deus pela visão de um belo mundo ao qual Ele formou, e olhando para a árvore que ficava na frente de sua janela, contemplou o canto que os pássaros faziam em torno dela e ouvia com atenção o barulho de passos apressados na rua abaixo, onde algumas pessoas passavam de um lado e do outro com seus afazeres do dia a dia. Emma estava ainda mais feliz naquele dia, pois finalmente conseguirá fazer parte do famoso grupo coreográfico "Bailar com Amor" de Barcelona e de toda a Espanha; grupo formado por coreografias que expressavam momentos da vida como a ansiedade, depressão, angústia ou solidão, com suas coreografias que mostravam essas realidades e buscando ajudar de alguma forma o público. Mas também tinham apresentações que expressavam alguns dos momentos bons da vida, tais como o verdadeiro significado de algumas celebrações do ano e, naquela chance que Emma tivera de entrar no grupo, o mesmo estava se preparando para a grande coreografia de Natal que aconteceria naquele ano de 2018.
Emma, aos seus 22 anos de idade, era uma jovem com suas dupla personalidade: era extrovertida em alguns momentos e em outros era um pouco mais tímida, mas sabia ser social e tinha uma língua meio afiada. Seu jeito meio atrapalhado era evidente para alguns, porém não mudava nela o fato de ser incrivelmente talentosa quando tratava-se de dançar. Ela desejava um dia tornar-se uma das mais belas coreógrafas nacionais da Espanha para que assim pudesse realizar o tão esperado desejo de sua avó, Matilda Sabatella, a qual já sonhará em tornar-se uma coreógrafa reconhecida profissionalmente, entretanto, por motivos financeiros, ela não pôde realizar. Mas para Emma, a jovem tinha nos pensamentos a certeza de que um dia daria orgulho para sua avó ao realizá-lo em seu lugar. Ela havia começado a faculdade de dança um pouco tarde, aos 19 anos, e foi com a ajuda de suas orações primeiramente e depois de seus avós, que conseguirá com uma avaliação e testes, meia bolsa de estudos numa das maiores faculdades de dança de Barcelona. Ela amava quando tinha suas aulas em sua grande Universidade, entretanto, o que realmente queria, desde que começou a acompanhar de longe o famoso grupo dançarino que dava outras oportunidades a cada ano, era fazer parte daqueles jovens que já estavam a quase dois anos trilhando carreira pela Espanha, e Emma, com seu talento e bastante ensaio, conseguirá passar nos testes de dança que fizeram quando vieram para Barcelona a fim de recrutar novos jovens. Ela ficará emocionada quando soubera que os mesmos ficariam o resto do ano ensaiando para a coreografia de Natal em Barcelona, grupo que Emma agora fazia parte e o qual seria uma enorme oportunidade para alavancar seu futuro como coreógrafa.
....
Emma chegará à cozinha naquela manhã transparecendo sua felicidade aos avós, os quais estavam se servindo de café com pão.
— Hoje é o primeiro ensaio da coreografia de Natal vovó, não posso chegar atrasada, tenho que segurar firme essa oportunidade que finalmente conseguir, por isso vou ser rápida! — Para Emma já era um grande avanço ter conseguido passar no teste e assim pudesse fazer parte de um grupo dançarino tão repleto de ensejos.
Ela tomou um rápido café, se despediu dos avós com bênçãos e abraços e saiu em disparada pela porta para entrar no Uber que a esperava na calçada. Estava ansiosa para conhecer o grupo, os quais eram formados por uma seleção de jovens de 18 a 25 anos de idade.
Após ser deixada na rua de seu destino, Emma caminhava apressada para o casarão o qual acontecia os ensaios de dança — casarão que era localizado há muito tempo naquela rua. Ela finalmente havia chegado ao enorme portão da frente, o qual já estava aberto e logo solicitou de adentralá-lo. Ao andar por aquele caminho feito de azulejos que pareciam bem antigos, pôde perceber que devia haver algum jardim antigamente lá, pois apesar de algumas coisas estarem desgastas, ainda dava para notar algumas árvores com plantas e flores que enfeitavam o casarão de alguma forma e fazendo Emma sentir um pouco de seu aroma agradável. Ao está na frente da porta dupla e ter tocado a campainha, ela foi atendida por um jovem que aparentava ter sua idade e esta descrição: cabelos ruivos, olhos castanhos, quase verdes, e pele clara. Ele era bastante simpático e um bom recepcionista pelo seu jeito meigo de recebê-la logo no seu primeiro dia ali. E ela, após ter sido levada para dentro, ao ter dado seus primeiros passos no local ao qual seria o começo de seu sonho, não deixava de querer ansiar mais sua presença naquele lugar, que mesmo parecendo antigo e meio decaído, era admirável e chamava sua atenção. Estando lá, sentia-se como nos filmes de época numa casa daquelas, os cômodos com aparência meios desgastados, as janelas e paredes um pouco amareladas pelo tempo, uma estante com poucos livros empoeirados perto de dois sofás amarronzados e alguns esmerados quadros de decoração. E tendo o vislumbre daquelas coisas, quanto mais a jovem moça adentrava, era como se um “buraco” a leva-se para mais fundo em uma sensação de que estava ali e não quisesse mais sair. Que sensação era aquela? — A jovem Emma relutava em constantes pensamentos sobre o fenômeno que lhe estava acontecendo.
— Emma Sabatella? — Uma voz a chamou de longe tirando-a do transe em que estava.
— Sim? Ah, oi Matteo! — respondeu voltando a realidade e virando-se para a voz masculina e forte do jovem.
— É um prazer nos ver novamente Emma. Está pronta para conhecer os outros pessoalmente? — Matteo Tavielle, nos seus 23 anos de idade, era o segundo no comando depois do líder no grupo de coreografias e ficava encarregado de levar o jovens à sala de ensaios. O garoto tinha a pele bronzeada, seu rosto era quadrado e seus cabelos eram de um preto bem forte com alguns cachinhos à mostra, tinha um semblante bondoso e seus olhos azuis — que pareciam de um azul forte como o oceano no seu anoitecer — transmitiam paz e seu rosto angelical manejava confiança. Era um jovem bem legal e sociável e o mesmo era o único ao qual já virá e falará pessoalmente com o líder do grupo dançarino pelo que Emma soubera antes de entrar oficialmente nele.
E ela, prestando atenção ao que ele dizia, após ter observado sua fisionomia, prontamente o respondeu — É um prazer também nos ver novamente e sim, estou ansiosa para conhecê-los pessoalmente, se bem que já conheço só alguns dos novos que também entraram. — dizia rápido e de meneira entusiasmada.
— Sim e fico feliz por ver seu entusiasmo. — Matteo gostou do jeito divertido de Emma logo quando a conhecerá nos testes para entrar no grupo dançarino. Via alegria, dedicação e talento nela.
— Obrigada, e eu também amava ver pelo celular as turnês de vocês pela Espanha. Estou muito contente por poder ter a chance de trabalhar no grupo, sempre sonhei com essa oportunidade. — declarou olhando para o suave rosto do garoto.
— Que bom vê você demonstrar, é assim que se deve ser. Fiquei até chateado agora de ter que comunicar algo sobre um contratempo não muito legal, mas é meu dever informá-la. — Emma ficou com o coração apertado sobre o que podia ser. Era algo tão ruim?
— Pode falar, prometo não tirar essa alegria que está em mim. — afirmou, porém estava meio turbada com o que podia ser.
— Então, não deu tempo de avisar todos os outros novos membros sobre isso antes, mas vocês, os que entraram, terão outro teste de dança para fazer, e os que fizerem as melhores coreografias serão uns dos escolhidos para serem os principais na apresentação de Natal e...
— Mas isto é extraordinário! — bradou ela, porém logo se arrependeu de não tê-lo deixado terminar — Desculpe, eu me entusiasmei demais. — intimidou-se — Continue, por favor.
Matteo lançou-lhe um sorriso compreensivo e prosseguiu — Tudo bem, reconheço que você realmente ama o que faz. — disse e depois voltou a seriedade do assunto — Alguns dos que não se saírem tão bem terão que infelizmente deixar o grupo.
— O que?! Mas porquê? — perguntou aterrorizada.
— Houve um contratempo como já lhe disse e algumas situações que fizeram nosso líder tomar esta decisão. — anunciou lamentavelmente. — Sinto muito.
— Tudo bem... Mas prometo que irei dar o meu melhor para continuar.
— Assim espero, realmente espero Emma.
E com aquelas palavras, Emma tinha apenas um pensamento: com certeza ensaiaria bastante para que pudesse se sair bem no novo teste, faria o seu melhor para prosseguir com o começo da realização de seu sonho que também era o de sua tão querida avó. Ela precisava continuar por algo que lutou muito para conseguir.
....
Com todos os novos membros já apresentados no ensaio, Matteo explicou o novo teste que seria feito, o qual aconteceria na semana seguinte, e Emma, exasperada com o teste e as escolhas a serem feitas, não conseguia esconder o nervosismo, mas daria o melhor que pudesse, e disso tinha certeza.
— Espero que todos vocês, os novos membros, se esforcem para a nova coreografia. — discursou Matteo de cima do pequeno palco de balaústre da sala de ensaios — Sei que deveríamos ter-lhes informado antes, mas foi fora de hora esse comando, então espero vocês na segunda-feira, ok? — finalizou olhando para todos e em especial para Emma, que ao ver seu olhar, assentiu em concordância.
— Ok. — Todos falaram em uníssono e com expressões entristecidas por saberem que algum deles — dos novatos — teriam de deixar o grupo.
Com o comunicado feito, todos os jovens se despediram e desejaram-se boa sorte com os ensaios. Mas antes que Emma partisse do casarão, continuava sentindo aquela estranha sensação de um “buraco” puxando-a a algum lugar que não sabia qual, a menina nunca havia sentido uma turbação assim em lugar nenhum, mas tentava a todo custo sentir-se tranquila, colocar os pensamentos em ordem e quando chegasse em casa, poderia finalmente ensaiar sua nova coreografia.
.....
Emma nunca tinha visto pessoalmente o tal líder do grupo, na verdade ninguém nunca o havia visto por assim falar, mas sabiam o essencial: seu nome era Miguel Sánchez, 20 anos de idade, dedicado à família e era um ótimo dançarino profissional, também um pouco reservado e um tanto maturo para sua idade. Ele nunca aparecia, porém ajudava bastante o grupo por fora e mandava dicas e coreografias para Matteo, o qual repassava ao grupo. Por que será ele não aparecia a ninguém? Era ocupado com outras coisas?— Emma pensava que quem sabe pudesse descobrir algo com o decorrer do tempo.
Enquanto voltava para casa, várias músicas vinham em sua mente, e a cada passo, uma ideia de coreografia. Quando finalmente chegou e adentrou sua pequena residência, foi direto esgueirando-se para seu quarto, pegou sua caixinha de som e ensaiou até seu corpo esgotar. E assim, depois de muito ensaio, Emma tomou um bom e longo banho, colocou uma roupa confortável e depois de alguns minutos ela escutou sua avó chamando-a para almoçar e assim desceu obedecendo.
— Emma minha querida, como foi o seu primeiro dia? Só vi você subir e depois não a vi mais. — questionava a mais velha com um semblante preocupado.
— Houve alguns problemas com os novos membros do grupo vovó, teremos que apresentar uma nova coreografia para eles. Aqueles que se saírem melhores vão ser escolhidos como uns dos principais da coreografia, mas os que não forem muito bons vão infelizmente deixar o grupo... — explicava um pouco cabisbaixa. — Estou dando do meu melhor para continuar, então aproveitei que hoje não tem aulas na faculdade para poder ensaiar a nova coreografia.
— Seu avô e eu temos a certeza do seu potencial minha neta, acreditamos que você vai conseguir continuar no grupo e ser uma das principais com esse seu grande talento e dedicação. — expressou-se humildemente.
— Obrigada, eu também creio que me sairei bem, mas pra mim já basta só permanecer no grupo vovó, contudo, se eu me sair tão bem assim, não seria nada mal ganhar um papel principal nessa apresentação. — sorriu com a ideia da avó.
— Seu pai ficaria orgulhoso de você, tenho certeza. — disse a encorajando ainda mais.
No passado, quando Emma ainda era criança, por volta de seus quatro anos de idade, ela e os pais foram aproveitar as férias do pai, Romeu Jimenez, em um passeio a outra região, porém aconteceu um terrível acidente no meio do caminho, o carro bateu em algo e capotou com tudo por causa de um imenso temporal que havia se formando naquele dia, apenas Emma e sua mãe, Eva Sabatella, haviam sobrevivido. Foi uma lástima para toda a família Sabatella, e o que Emma mais precisava era de amor e proteção, entretanto, não foi o que tivera de sua mãe, pois dias após a morte do pai, fora abandonada pela mulher, deixando a ela e seus avós. E assim Emma viveu sua vida, sem a presença de uma mãe materna, mas seus avós, os quais amava tanto, compensavam aquele amor todos os dias, porém todas as noites quando ia dormir, pensava nos pais, nas poucas lembranças que ainda tinha de seus momentos juntos.
— Sei que ele ficaria feliz. — sorriu pensando no falecido pai.
— Sei que você está cansada, então resolvi fazer seu prato favorito: estrogonofe de camarão com macarrão e molho de tomate! — sua avó mostrou um grande sorriso para quebrar o clima triste que havia ficado na neta.
— Sério? Ah, obrigada vó! — exclamou tentando esquecer as lembranças tristes de segundos atrás.
Seus avós eram realmente pessoas encantadoras, pareciam vir de outro mundo de tão bons e gentis que eram. Seu amor por ela era visível, e por isso fazia o possível para ser grata a eles todos os dias. Sua avó, de pele morena e corpo um pouco robusto, tinha um semblante muito carinhoso e acolhedor, era uma mulher que lutou pela vida para está onde estava. Emma se parecia com ela um pouco, pois a senhora também possuía cabelo ondulado e castanho, apenas alguns cabelos brancos por algumas partes, e a mesma sempre mantinha um sorriso verdadeiro no rosto, assim como seu marido. E seu avô, Thomas Santiago, assim como era brincalhão, também sabia ser gentil e amoroso. Ele era loiro e de olhos verdes, seus cabelos já estavam quase todos brancos e possuía um corpo magro, com exceção de sua barriguinha na frente.
— Cadê o vovô? — perguntou saindo de seus pensamentos e notando que o mais velho não estava ali ainda.
— No banheiro. — respondeu a avó revirando os olhos — Eu avisei para ele não comer o resto da pizza de ontem, mas você acha que ele me ouve? — bradou ouvindo os passos do Sr. Thomas adentrando na cozinha com um ar de alivio.
— Falando mal de mim? — perguntou o mais velho, enquanto sua esposa mais uma vez revirava os olhos e Emma apenas ria da situação.
O Sr. Thomas sentou-se em sua costumeira cadeira do centro da mesa e os três deram-se as mãos para a oração de agradecimento.
— Obrigado meu Deus por mais este alimento, peço para que continue nos abençoando e venha também a providenciar na mesa de cada um, principalmente nas mesas dos mais necessitados. E peço que não deixe Emma comer todo o estrogonofe. — finalizou rindo e Emma lançou um olhar de reprovação, mas depois rindo junto com sua avó.
....
Emma ensaiava dia e noite, pois queria estar bastante preparada para o dia do teste que seria feito novamente, o qual aconteceria no dia seguinte. Ela descansava também, para que não ficasse com dores no corpo.
A noite havia se passado, um novo raiar de sol se achegava radiante mais uma vez naquela manhã primaveril de setembro, e após ter feito tudo e tomado seu café, estava na calçada da rua. Iria dessa vez caminhando para o casarão, um lugar que trazia nela uma nova e estranha sensação para o seu corpo, alma e coração. Porém, mal ela sabia das garotas ruins que sabiam do seu potencial como dançarina, garotas que fingiam no estúdio gostar de Emma desde os dias dos testes feitos com os novos jovens do grupo.
As duas jovens, Isadora e Anne, desde que viram Emma sobre seu grande potencial na dança e à atenção que recebia de Matteo, começaram a tramar contra ela. Elas montaram um plano de fazer com que Emma se machucasse para não mais participar do grupo, e o plano foi contratar um motoboy estranho para que atropelasse Emma antes que a mesma chegasse ao casarão naquele dia de apresentação da nova coreografia.
Infelizmente o plano das garotas havia dado certo, pois perto do portão do casarão, Emma infelizmente e para a tristeza de sua família e de seus verdadeiros amigos do grupo, fora atropelada. A batida da moto na garota foi um pouco grave e o bastante para que a machucasse, assim sendo levada direto para a emergência sem nem mesmo saber quem a socorrerá, pois o desmaio veio no momento seguinte ao desastre.
É certo acabar com o sonho de alguém?
Obrigado pela leitura!
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