Sinto seus dedos úmidos penetrando em minha vagina, sinto o prazer em cada músculo, meus quadris de contraem com o movimento de suas mãos em mim. Meus braços e minhas pernas estão amarrados a cama, estou vendada, não consigo ver nem uma fresta de luz, só consigo sentir ela dentro de mim, com força.
— Ah... não para.
— Eu não vou parar. Vou te castigar, Ana. diz Lily
Ela tira seus dedos de dentro de mim, se afastando da cama, não consigo ver aonde ela está indo, pois estou vendada mas consigo ouvir o som de seus passos. De repente sinto suas mãos firmes e macias apertando meus seios, enquanto ela me beija arduamente, sinto o gosto do pecado em seu beijo. Ela beija meu pescoço e vai descendo, consigo sentir sua boca percorrendo todo o meu corpo, sinto o calor de sua língua encostando em meu clitóris, meu corpo se contrai toda vez que ela me suga... ela me chupa com força, meu corpo está completamente mergulhado em prazer.
Lily, tira a venda de seus olhos e desamarra seus braços e pernas da cama.
— fique de joelhos, Ana. Você tem sido uma garota muito malvada.
Ana, fica de joelhos em frente à sua senhora, seu corpo está completamente trêmulo e sua boceta está molhada, implorando para ser fodida.
Lily amarra novamente seus braços. Ela vai até um enorme guarda-roupa vermelho que está posicionado próximo a porta do quarto preto , ela abre a primeira porta do móvel e pega uma caixa fina e estreita de cor preta. Dentro da misteriosa caixa, tem um chicote de couro vermelho.
Lily, passa o chicote em torno dos seios volumosos de Ana.
— Faça o que você quiser. Eu sou sua Lily, eu sou sua.
A dominadora, chicoteia a volumosa bunda de Ana. Ana geme de dor e prazer, então, Lily a chicoteia novamente. O corpo de Ana se contrai a cada chicotada que sua bunda recebe.
— Fica de quatro, eu vou foder você. diz Lily
Ainda com o corpo trêmulo, Ana fica de quatro. Lily põe a mão esquerda em seu pescoço, e com a mão direita ela penetra Ana. Lily soca com força seus quatro dedos na boceta de Ana, enquanto aperta seu pescoço. o gemido de prazer que Ana soltara era enlouquecedor, quanto mais alto ela gemia, mais forte Lily à fodia.
— Ana, acorda. diz Louise, sua colega de sala.
Com os olhos semiabertos e ainda entorpecida pelo prazer, Ana se da conta de tudo era apenas sonho.
— Você dormiu a aula toda. Quem é Lily?. Pergunta Louise com um olhar curioso.
— A mulher dos meus sonhos. Ana responde.
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