vanessa-paz Vanessa Paz

Conto na casa dos amigos.


Conto Para maiores de 21 anos apenas (adultos).

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Na casa dos amigos

Era uma social com os amigos onde o combinado era geral cair por lá e só meter o pé no dia seguinte. A bagunça começou no fim da tarde e varou a madrugada. E que madrugada, viu?


Eu e esse cara já estávamos trocando ideia, flertando sutilmente, mas até então, nada demais. Todo mundo já tava meio alterado e foi deitando pela sala mesmo. Escolhi um canto pra mim e deitei. Senti falta dele, olhei para os lados mas não o vi. Me disseram que ele esteja no banheiro. Dei boa noite pra geral, deitei e me cobri. Uns minutos depois, já estava quase pegando no sono e senti um calor de corpo atrás de mim. Pra mim, ninguém dormiria comigo ou perto. Ele chegou mais perto, beijou meu ombro.


- Estava te procurando pra te dar boa noite e acabei deitando aqui. Tem algum problema pra você?


Eu sorri fazendo que não com a cabeça. - O único problema é que a claridade da luz externa tá me atrapalhando.


Ele olhou ao redor e apontou para o sofá.


- Atrás do sofá não tem claridade. Quer ir pra lá? Te ajudo a levar as coisas.


A gente pegou tudo, improvisamos uma cama atrás do sofá e nos deitamos.


- Nossa, você salvou minha noite.


- Imagina, pô. Ninguém merece dormir com luz na cara.


- Se eu te contar você não vai acreditar... Eu perdi meu sono.


- E eu não tô com nenhum.


A gente riu e ficamos conversando sobre várias coisas até que o cansaço foi batendo. A gente era doido pra ficar um com outro mas ficava naquela enrolação. Eu resolvi dar um selinho de boa noite e deitei de lado, mas de costas pra ele. Na mesma hora ele colou meu corpo no dele por atrás e ficou me fazendo carinho. Roçando a barba no meu pescoço e me cheirando. A gente passava uma perna na outra, e as respirações iam ficando mais profundas. Percebi que ele deu uma afastada e me virei pra saber o que tinha acontecido.


- Tô de pau duro. - Nós rimos e eu puxei ele pra mim, encaixando minha bunda no quadril dele. Passei uma mão pra trás e apertei o pau dele por cima da bermuda. Não sabia se era um pau ou um poste de tão duro que tava. Ele botou a mão no meu peito por dentro da blusa e meu piercing do mamilo enganchou no dedo dele.


- Caralho, você tem piercing? - levantou minha blusa e caiu de boca nos meus peitos com aquela língua quente. Eu apertava a nuca dele e só mesmo tempo comecei a bater uma pra ele. O pau tava quente, ficando molhado e eu cada vez mais excitada. Puxei o rosto dele pra mim e beijei aquela boca gostosa. Chupar a ponta da língua é sacanagem, né? E ele fodia bem já no beijo. Parei o beijo, olhei pra ele e sorri.


- Preto, atividade... Tu fica encostado nas costas do sofá de joelhos e eu vou te chupar. Qualquer barulho você me avisa ou faz um sinal.


O tesão antes de te molhar, ele te humilha. E assim foi feito... O pau parecia um ponteiro e eu uma gatinha querendo leite quentinho. Enquanto ele ficava de joelho, puxou pelo cabelo minha cabeça pra trás e bateu com o pau na minha cara. Eu sorria pedindo mais.


- Você não tem noção de como imaginei você me mamando.


- Põe na minha boca, preto...


Botei a língua pra fora e ele bateu a cabecinha na minha língua fazendo aquele barulhinho que excita pra caralho. Eu passava a língua na cabeça e massageava o saco. Ia chupando com pressão de cima pra baixo o talo. Chupava a cabeça no modo parafuso. Deixando o lábio macio, mas fazendo pressão e movimentos circulares. Apertava o pau enquanto mamava. A cabeça já tava salgadinha, o pau latejando... Eu peguei a mão dele e levei pra minha bunda, depois afastei a calcinha pro lado, e levei um dedo dele na entrada do meu cuzinho. Ele chupou o dedo e foi fodendo meu cu com o dedo enquanto mamava ele. Eu não sei dizer quem estava com mais tesão. E apesar da sala estar relativamente cheia, eu só queria dar pra ele. A gente ouviu um barulho. Um amigo nosso se mexeu no chão. A gente correu pra deitar de novo. Os dois com o coração acelerados e segurando o riso. Ficamos esperando pra ver se ninguém ia levantar.


- Faz o seguinte, levanta e vai pro banheiro. Logo depois eu vou também. Vai logo!


Levantei na ponta dos pés, olhei para os lados e fui de fininho para o banheiro. Deixei a porta encostada. Eu estava literalmente com fogo no rabo. Tirei minha roupa toda, sentei na pia sem nem pensar que poderia quebrar, abri as pernas e comecei me tocar me segurando pra não gemer alto. Pouco tempo depois ele chegou e quando me viu daquele jeito, pirou. Tirou toda roupa dele. Ficou de frente pra mim batendo punheta enquanto eu batia siririca. A gente gemia um olhando pro outro e foi gostoso demais. Ele se ajoelhou e começou a me chupar com toda vontade do mundo. O pau dele parecia um parabrisa de tanto tesão, e eu cheia de espasmos. Tentando controlar pra não gemer muito alto. Ele me tirou da pia, me botou em pé, de costas encostada na parede, voltou ajoelhar e me chupava inteira. Eu já não sentia minhas pernas, e só sabia rebolar na cara dele. Pra trás e pra frente ou em movimentos circulares. Ele beijava a parte interior da minha perna e me fodia com a língua. Eu comecei a tocar o clitóris pra gozar na boca dele. O rosto dele já tava mega molhado. E eu não consegui segurar por muito tempo. Sentia minha perna tremer involuntariamente e ter muitos espasmos. Ele fazia de propósito e só sossegou quando gozei na língua dele. Mordi uma toalha pra não gemer muito alto. Ele deu um tapa na minha bunda e apertou. Sentou no chão e me chamou pra sentar nele. Minha buceta estava muito sensível, qualquer toque me dava espasmo. Eu sentei no colo dele e deixei a buceta colada no pau, mas sem deixar entrar. Ficamos nos beijando sem parar. Eu roçava a buceta e a bunda no pau dele e a gente tava tão molhado que fazia barulho. Roçar é algo que me deixa doida. Eu já estava desejando ele dentro de mim. Fui afastando os grandes lábios e deixando o pau entrar. Eu mega apertada e sentindo minha buceta engolir todo pau dele em câmera lenta. Era como se ele tivesse me invadindo, mas de forma boa, gostosa. Comecei a cavalgar devagar e soltava uns gemidos perto da boca dele. As vezes ele empurrava um pouco pra me sentir bem no fundo. Era um misto de dor e prazer. Ele gemia pra mim, eu gemia pra ele. Eu intercalava entre cavalgada e rebolada. Meu clitóris tava sendo estimulado e isso só aumentava meu tesão. Me inclinei um pouco pra trás e literalmente jogava a buceta no pau. Fazendo movimentos de onda e rebolando rápido. Ele segurava o meu pescoço, botava um dedo na minha boca, e eu chupava olhando pra ele. Ficamos assim por uns minutos e ele me puxou. Me colocou deitada no chão sem sair de dentro, deitou por cima de mim.


- Eu quero socar em você e depois te dar leitinho.


- Na cara ou na boca, preto?


Minha resposta foi o suficiente pra deixar ele maluco. A gente tava na posição papai e mamãe. Ele botava com tanta vontade que com certeza alguém ouviu o barulho do impacto. Mordia meu ombro, me beijava, me lambia. Eu apertava e contraía a buceta no pau dele. Ele me xingava. Eu sentia o pau pulsando dentro de mim.


- Me lambuza todinha, goza pra mim, quero sentir seu gosto...


Ele botou por mais uns segundos e tirou. Ficou de joelhos batendo punheta pra mim. Eu fui engatinhando de 4 até ele. Abri a boca e sem tocar chupava só a cabeça. Passava a língua ao redor da cabeça de forma lenta e rápida. Beijava a virilha e as coxas dele. Sentei no chão. Um mão eu batia uma pra ele enquanto chupava e a outra arranhava a barriga dele de cima pra baixo e de baixo pra cima. Botei o pau dele entre meus peitos, apertei pra fazer pressão, fazia movimentos pra cima e pra baixo rápido com o pau dele entre meus peitos. Ele gemia, se contorcia, e eu passava a língua na barriga dele, esfregação os lábios... Quando percebi que ele ia gozar, botei minha boca próxima a cabeça do pau dele e botei a língua pra fora. Ele avisou que ia gozar segurando meu cabelo pra poder ver meu rosto, e eu senti aquele jatinho quente e com cheiro gostoso na minha língua, escorrendo pelos meus seios. Chupei a cabeça dele toda o tirar a porra, passava os dedos nos meus peitos e depois levava pra minha boca.


- Líquido precioso.


- Já te falaram que você é uma demônia?


A gente riu, se beijou. Tiramos o excesso como deu e voltamos pra sala. Eu deitei primeiro. Ele foi na cozinha beber água. Quando voltou, um dos nossos amigos riu.


- O banheiro dá pra usar ou se uma mulher entrar engravida?


Nós rimos, tentamos mudar o assunto e fomos dormir.

3 de Fevereiro de 2022 às 06:35 0 Denunciar Insira Seguir história
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Conheça o autor

Vanessa Paz Mulher preta influencer, escritora independente e terapeuta holística.

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