Na mesma rua em que sua mãe dona Cleide trabalhara como empregada domestica, havia uns dois oi três predio ambos de três andares dos quais o terceiro andar era uma área coberta sem acesso a todos os moradores, está rua era de ponto não tão crucial para o município, exatamente ao meio do comprimento de toda a rua ao lado leste passavam ônibus que levavam a todos os lugares e municípios de comum acesso, do outro lado raramente passavam automóveis. está parte repleta de casas algumas bonitas e caras outras simples e extremamente humildade, flores, jardins, bêbados duas praças bem próximas comércio movimentados, uma quadra semi olímpica para exercício além tamb de uma ciclofaixa d aproximadamente 1,5 km de extensão reta que percorria todo município vizinho, enfim lá estava conjugado n° 609, total de sete casas, cinco no primeiro pavimento duas no andar acima, coberto por uma área de lazer cavernosa. estavam ocupadas uma casa no andar primário e uma casa no andar superior em que ambas as casas dividiam a mesma parede em quase todos os cômodos de ambas as casas. ap. 201, vazio.
Ótimo apartamento disse ele, com sua fértil e criativa imaginação.
— Aqui vai ficar o sofá, aqui a mesa, pretendo plantar algumas coisas e essa lateral que recebe o sol da manhã na área conjugada à cozinha que inclui como se uma varanda de apartamento, já em relação ao único quarto da simples casa pensará ele: Nossa deve ser incrível poder ver as estrelas pela janela enquanto estiver deitado na cama com essa Janela bem localizada podendo ver quem passa pela rua.
E assim foi para sua antiga porém ainda casa...com o coração cheio de esperança já que ao caminhar pela qual rua vira mulheres interessantes, lugares para descontrair, conhecer gente nova, construir laços e quem sabe escrever uma nova página no seu livro da vida.
Naquela mesma noite o jovem porém maduro e perspicaz Lucas conseguira um pouco de sossego e tranquilidade dentro daquela casa sozinho, casa da qual já hávia morado com seus pais há anos atrás, antes de seu pai falecer quando o mesmo ainda tinha 17 anos, morou ali com sua mãe dona Cleide durante anos seguindo seu luto pós falecimento respeitando o prazo para que o cadáver esfriasse, sua mãe logo encontrou amizades que a fizeram se sentir mais descontraída, porém não esquecer os anos e anos de casada, já o jovem Lucas nessa época conhecera a jovem Agatha, com quem mais tarde haverá de serem pai e mãe da enfante Eva, mas contaremos mais sobre tal experiência no futuro pois esse ainda é um assunto delicado para Lucas.
— RG, cpf, dinheiro para o depósito, pintura, tem que decorar as paredes estão um pouco sujas tem que pintar, gastarei quanto? pensava ele durante todo os dois dias seguintes, até que conseguira juntar tudo, com dificuldade pois sua mãe ainda lhe ajudava com as despesas com a pequena Eva. Ora ainda tem a mudança, ajudantes para subir os móveis, meu Deus não vai dar. — meu filho vai dar sim, eu vou lhe ajudar com o que for necessário vamos economizar um pouco aqui e ali e vai dar tudo certo, disse sua mãe mais uma vez em mais um dia vendo seu filho só daquela casa sabendo que que quanto mais tempo ele ficasse alí, definheria em lembranças e tristeza.
— Alugado !, sim mãe consegui, deixei quase todos os documentos na imobiliária quase agora e vou aguardar a aprovação, assim que for aprovado pego as chaves e a posso começar a pintura das paredes e ver sobre a mudança. dissera ele a Dona Cleide por teefone ao sair da imobiliária, com aparência abatida mas com muita vontade de dar a volta por cima.
No dia seguinte, ele liga para a imobiliária por volta das 10:00hs pouco depois de acorda semana noite mau dormida e de poucas horas de sono.
Enfim negócio fechado.
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