Atenção!
Pode haver na narrativa deste livro, temas pesados como: tortura, sarcasmo, violência sexual, palavras obscenas e loucura. Caso você sinta alguma aversão a estes temas, o recomendável é não continuar...
Prólogo
Bem da margem de um riacho, deu pra ouvir a quilômetros de distância dali, o barulho de vários tiros pipocados para o alto, afugentando uma revoada de pássaros que, até momentos antes, permanecia aninhada nos galhos mais altos das árvores.
— Cala-te puta safada! Ou vai morrer! — ordenou o bandido.
— Pelo amor de Deus, moço, não me mata! — implorou a vítima de joelhos pra ele.
Mas o bandido não demonstrou remorso diante de suas súplicas, permanecendo com o olhar frio, distante.
— Eu juro que faço tudo que você quiser! — barganhou a mulher, tentando ganhar mais tempo de vida — Eu tenho família. Eu tenho filhos pra criar.
Depois de oferecer um sorriso sarcástico; que foi como se dissesse a ela: “Estou pouco me lixando se você tem filhos, marido, ou o diabo a quatro!”, o bandido afrouxou o cinto e desceu lentamente a braguilha. Depois foi arriando a calça, sambando de um lado e pro outro, até que seu membro graúdo pulou pra fora da cueca. Pra provar que não estava pra brincadeiras, o bandido engatilhou a pistola e fincou na testa da mulher.
— É só me dar um pouco de prazer. — ele disse gentilmente — Mas se negar, eu furo seus miolos! Deixo seu cadáver apodrecendo no meio dessas águas...
A mulher até que pensou em resisti-lo, como da última vez, que no caso a deixou com o corpo cheio de hematomas e as vestes todas aos frangalhos. Mas em seguida desistiu, pois diferente de antes, percebeu que o dedo que repousava sobre o gatilho pareceu mais convicto.
— Vai, puta, abre logo esse bocão aí! Tá esperando o quê?! — esbravejou o bandido.
Por fim, apesar do choro represado, gritando pra explodir em seu peito, nos segundos seguintes o que até então entrava mole em sua boca, aos poucos foi ocupando cada vez mais espaço entre seus lábios.
— Ah, assim... — o bandido revirou os olhos de prazer — Continua... Não pare...
Naquele instante, o mundo parou para a mulher que a partir dali só desejava que aquilo tudo acabasse rápido. Mas a intensão do sujeito era outra. De forma que, enquanto ela estava a lhe satisfazer, ele meio que buscou receber um prazer extra, tipo, explorando suas intimidades.
— Mas confessa aí, — ele perguntou — você costuma chupar o pau do seu marido?
No entanto a mulher fingiu não ouvir, permanecendo com os olhos fechados; totalmente concentrada no trabalho de lhe satisfazer.
— Ué, por acaso o gato comeu sua língua? — o bandido a confrontou irritado, de forma que depois de gritar: “QUER MORRER!”, ele a ergueu pelo pescoço para enforcá-la.
Lágrimas caíam dos olhos da mulher, já todo borrado por causa da maquiagem escura. Mas quando ela fez menção que iria falar, ele afrouxou os dedos cravados em seu pescoço.
— Eu nunca fiz isso no meu marido. — ela respondeu. Depois baixou os olhos e disse: — Moço, isso é contra a nossa religião!
E como o bandido a soltou, a mulher tornou a se ajoelhar pra continuar o que estava fazendo.
— Mas me diga uma coisa, — o bandido tornou a provocar, acariciando seus cabelos — tirando o fato disso ser contra seu Deus; o que você está achando da experiência? Está gostando de me chupar? Pode falar a verdade, não vou achar ruim.
Como a mulher não o respondeu de pronto, logo ela recebeu um tapa bem forte no ouvido: “Plaft!”. Ao que ela ergueu o rosto sofrido e, aos soluços, gemeu duas coisas, primeiro: “sim”, e em seguida: “pois agora eu sou sua putinha”.
O sujeito se regozijou de prazer, de forma que aquele “sim” e aquele seu: “pois agora eu sou sua putinha”, começou a lhe fritar os miolos.
— Estou quase gozando, puta! Não pare! Chupa com mais força! — um tempo depois o bandido gemeu. E como ao ouvir isso a mulher buscou se afastar um pouco, pra evitar se sujar; sem lhe dar trégua o bandido tornou a fincar a pistola no centro da sua testa.
— Ah, — ele reclamou — quer dizer que a minha putinha não quer beber meu leitinho não, é?
E como a mulher ficou sem reação, logo o bandido a agarrou pelos cabelos, e a obrigou a permanecer grudada nele, até que tudo fosse consumado.
Segundos depois, bem longe da margem daquele mesmo riacho, pôde se ouvir o som dos tiros sendo misturados com o barulho de altos gemidos, e que por fim acabou afugentando a revoada de pássaros que até momentos antes tinha acabado de aninhar-se nos galhos mais altos das árvores.
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