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Eles são a dupla mais temida em tempos de festividade. Yoongi e Jimin. Os dois são famosos por matarem os sonhos de famílias em meio ao carnaval, festival onde os coreanos integraram a cultura brasileira na Coreia do Sul depois do Bolsonaro sair do poder em 2035. As mães sofrem de preocupação todas as vezes em que os filhos saem para o feriado. No primeiro dia de carnaval, nas ruas de Seoul, dois homens se preparam para criar a sua própria festa, tornando então um dia memorável para toda a Coreia, e para eles, é claro. Que a Coreia se prepare para o maior massacre de todos os tempos.


Fanfiction Bandas/Cantores Para maiores de 21 anos apenas (adultos).

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Capítulo Único: Nós somos a justiça

Escrito por: yeonjink /BTShippSTAN


Notas iniciais: Espero que gostem mesmo, de coração.
E quero agradecer a @sweetjimin/dattebayoonie que corrigiu a minha fanfic.
E a @flopar que fez a capa da minha fanfic. Tenho certeza de que vcs vão gostar muito.


~~~~

—"A dupla Mochi e AgustD é a mais temida em tempos de festividades.

Pelas últimas notícias, a polícia tem a suspeita de que os dois agem apenas no Carnaval coreano por não aceitarem este feriado como sendo um dia oficial da Coreia do Sul; também há a hipótese de que isso talvez seja um problema com o atual presidente da Coreia, Choi Jun.

Não se sabe ao certo suas aparências, porém a polícia coreana, recentemente descobriu de onde vieram e revelaram ser um de Busan e outro de Daegu, sendo respectivamente na média de vinte e três a vinte e seis anos.

Até o momento, cerca de vinte e três pessoas morreram em suas mãos no Carnaval anterior."

— Eles fazem toda essa situação parecer horrível — comentou Yoongi sarcasticamente.

— É um tanto cômico ver o quão desesperados eles parecem, mas que mesmo assim, não movem um dedo sequer para que esse Carnaval não aconteça. — Jimin se sentava para carregar a munição de sua arma, rindo junto de Yoongi. — Tão inúteis, só me dá mais vontade de que isso aconteça de novo.

— Porém, mil vezes maior… — Sorriu de lado observando as mãozinhas de Jimin carregando a arma. Nem parecia que aquela mesma mão o levava ao paraíso e ao inferno tantas outras pessoas.

— Eles nem ao menos sabem as nossas aparências! — O mais novo dá risadas sarcásticas, negando com a cabeça. Era tão patético.

Estavam os dois vestidos com roupas coloridas e com as máscaras com temas infantis em seu pescoço, prontas para esconder dois dos rostos mais procurados da Coreia. As armas estavam todas guardadas em suas imensas mochilas manchadas do sangue das pessoas do Carnaval passado.

O Carnaval que inicia hoje ficará historicamente marcado na cabeça de todos, por anos, igual ao anterior, em que eles mataram vinte e três pessoas, doze a facadas e onze a tiros na cabeça. Dessa vez decidiram não usar facas, não teriam como fugir.

Yoongi, que estava deitado apenas observando Jimin, se levanta e vai em direção ao mesmo, segurando sua cintura sussurrando em seu ouvido: — Sabia que você fica muito gostoso segurando uma arma na mão? Esse seu cabelo azul...— As mãos de Yoongi adentram a camisa do mais novo, fazendo-o suspirar com o toque.

— Nós não temos tempo para isso, Gi... — A resposta de Jimin é quase imediata, pois os dedos do outro estavam o distraindo.

— Mas você fica tão lindo com essa calça jeans preta apertada…

— Eu sei que sou lindo! — exclama Jimin e o mais velho suspira resmungando que ele havia cortado o clima. — Para de ser chato, seu velho! — O último citado ri desacreditado.

Yoongi ia responder, porém olhou o horário em seu celular descartável e viu que já estava na hora de saírem. Olhou em direção ao outro que retribuiu seu olhar pensando o mesmo.

— Tudo pronto, Jimin?

— Sempre estive, Yoongi.

Deram um beijo e partiram em direção ao centro, onde ocorreria a maior e melhor atração deste Carnaval.

Eles.

[...]

A música alta e a grande quantidade de pessoas causava ânsia em Yoongi, que apenas tentava não olhar para aquele tanto de gente abandonando suas culturas. Jimin sentia o ódio renascendo em seu coração. Quantas vezes ele não havia sido humilhado em sua adolescência por dizer que preferia estudar fora do país, dançar músicas internacionais e trabalhar fora? E pior, por ser gay, por querer amar quem ele quisesse amar.

Estavam parados a cem metros de onde tinha a maior concentração de gente para o bloco de Carnaval mais famoso do dia.

Não conseguiam segurar a ansiedade de poderem matar todos aqueles seres insignificantes e fazê-los retornarem à terra.

Isso fazia Jimin se lembrar da vida difícil que levou, tendo pequenos flashbacks de toda a merda feita com ele. Toda a repulsa que sentiu naquela época por seus pais que não o apoiavam, pelos garotos covardes que batiam nele e outros fatores que fizeram o dia do encontro de Jimin e Yoongi se tornar real.

Sua cabeça o lembrava de como o conheceu e como seus gostos eram parecidos e percebendo como o seu passado apenas os unia cada vez mais, sendo ele o motivo de estarem ali hoje, em retaliação a todas as coisas que tiveram de suportar anos atrás e que apenas eles conseguiam entender a dor delas.

Sendo tirado de seus pensamentos por Yoongi, eles saem do carro indo para o meio da multidão de mãos dadas, trocando juras de amor.

O amor deles era maior que qualquer sentimento ruim que tiveram ao longo da vida.

[...]

A folia era grande, muitas cores, muita gente, muita música. O povo coreano não tinha dúvida alguma de que aquela teria sido um dos melhores feriados trazidos de fora do país.

O clima nesse dia era quente, quase não havia nuvens no céu. Parecia que os deuses estavam a favor deles naquele dia.

Muita gente pulava e cantava sem ter medo de ser julgada. Usavam as roupas que queriam, faziam o que queriam, era como se fosse um pouco de felicidade e liberdade para o povo que há tanto tempo era tão sério.

Yoongi, andando de mãos dadas com Jimin em meio à multidão, se aproxima cada vez mais da aglomeração, sorrindo quando eles param e se deixam ser esbarrados por todos os outros corpos que pulavam ao seu redor.

O de cabelos pretos cola seu corpo ao do mais novo e junta seus lábios em um beijo forte, segurando com a outra mão em sua cintura e a apertando ao se afastar.

— Eles não querem um Carnaval? Então daremos a eles um. Feliz Carnaval, Mochi.

Então seguiram para os seus caminhos, os dois com as suas devidas malas, em prédios diferentes.

Preparam-se, ligaram seus walkie-talkies e decidiram que Jimin seria o primeiro a atirar.

E assim, com o disparo da arma nas mãos dele, há uma primeira vítima.

Uma criança de aproximadamente treze anos leva um tiro no peito e cai no meio de várias pessoas que começam a gritar pedindo que chamem uma ambulância.

O som da música de k-pop não havia parado e isso só aumentava a raiva e ansiedade dos cidadãos.

Yoongi e Jimin riam cada vez mais ao ver o desespero das pessoas que nem ao menos haviam se ligado para a verdadeira situação ali.

Enquanto todos tentavam manter o garoto vivo, Jimin se preparava para dar o seu próximo tiro, a mira estava arrumada para dar tiros certeiros e Yoongi no seu walkie-talkie dava as explicações de quem seria o próximo a levar um tiro — quem sabe ter a sorte de morrer — e quando.

O caos se instalava logo abaixo deles e isso os fazia sorrir como nunca, a sensação de falsa felicidade estava fluindo em seus corações, assim como a raiva interminável que os fazia racionar e atirar novamente em outra pessoa.

Eles eram os únicos seres daquele país que pensavam normalmente. Os únicos inteligentes.

O segundo tiro se fez presente e agora atingira uma mulher fantasiada de estudante do ensino médio. A multidão a sua volta se dispersa correndo e gritando para que todos pudessem escutar e salvar suas vidas.

— Corram! Está tendo um tiroteio!

— São eles! Mochi e AgustD!

Enquanto isso Yoongi parabenizava Jimin pelo tiro certeiro, mas o avisava que agora teriam que ser rápidos se quisessem atingir o triplo de seu antigo recorde, sessenta e sete pessoas, incluindo adolescentes e crianças.

Eles, na verdade, decidiram se iam matar crianças na base de um jogo. Havia quatro palitinhos dentro de uma caixa, dois deles teriam a letra A marcada, e os outros dois teriam a letra B marcada.

A letra A seria para que houvesse crianças, e a letra B para que não houvesse crianças.

Tinham apenas duas rodadas, mas se cada um tirasse uma letra diferente haveria mais uma para desempate.

E foi o que aconteceu.

Yoongi tirou A e Jimin tirou B.

Decidiram no pedra, papel e tesoura quem tiraria o próximo palitinho e Jimin foi o ganhador.

Jimin havia tirado A.

— Yoongi, agora é a hora de atirarmos no máximo possível de pessoas. Já que eu e você estamos em prédios diferentes, eu atiro para uma direção e você para a outra, okay? — explicava Jimin eufórico com a situação.

— Sim. E, ah, Jimin, eu te amo.

— Eu também.

Logo os dois viraram para uma direção e começaram a atirar em tudo e todos que viam pela frente. Os gritos se faziam presentes toda vez que alguém caía no chão espirrando sangue ao terem seus corpos invadidos por uma pequena bala.

O povo que vivia em casas naquela rua tinham se escondido em seus quartos debaixo da cama; lojas e restaurantes corriam para fechar o estabelecimento a fim de não serem um alvo dos atiradores; animais de rua que viviam ali estavam assustados com a correria e os tiros, então se escondiam com medo. E esse medo era o mesmo para todos ali, medo de seus corações pararem antes do tempo previsto para eles.

A polícia já havia sido acionada, mas as ruas estavam todas fechadas pelas pessoas, seria difícil um ataque terrestre. Como aquele caso era de nível altíssimo de perigo, a polícia não teve escolha e chamou a força aérea.

A cor que predominava agora era o vermelho, e não mais as cores que davam vida ao Carnaval.

Yoongi sabia que provavelmente já tinham chamado a polícia e que tinham que focar no objetivo principal, mas eles não tinham medo de serem presos, então os dois riam a todo segundo, quase choravam de rir. Parecia um sonho se realizando.

— Jimin, você está uma delícia agachado com essa calça vermelha apertada — comentou Yoongi enquanto esperava uma resposta do outro e atirava nas pessoas.

— Não era para você estar virado para o outro lado, Yoongi? — responde Jimin sarcasticamente, atirando em um homem vestido de camisinha que caiu no mesmo instante.

— Bem, sim. Mas a sua bunda parece tão gostosa nesse momento que eu não pude deixar de reparar.

Jimin riu e desligou o walkie-talkie.

A cada tiro que davam, mais gritos as pessoas soltavam, e os dois sabiam que aquela era a escolha certa a se fazer.

Carregavam munição, trocavam de arma, apenas pela diversão.

Já haviam matado sessenta e seis pessoas até o momento. Havia crianças, adolescentes e adultos caídos no chão sem vida. Aquilo era o Paraíso.

Yoongi, que estava prestando atenção em todos os tipos de ameaça que pudessem colocar o seu plano em risco, vê um helicóptero chegando a um pouco mais de dois quilômetros e também escutava sirenes de polícia, então se apressou em avisar Jimin que era para eles irem para o carro e tomar cuidado com câmeras.

— Jimin, eu estou escutando sirenes de polícia e tem um helicóptero vindo logo à frente, acho que já deu por hoje. Hora de voltarmos ao nosso carro — avisa Yoongi, e Jimin prontamente se coloca a arrumar tudo sem fazer muito barulho — não que isso vá afetar de algo, já havia muito barulho ali —, não sem antes de olhar uma última vez para a rua quase vazia de pessoas vivas e dar um tiro em um homem de cabelos negros que estava segurando o corpo de um garoto de cabelos vermelhos morto, chorando.

Sorriu, porque, apesar de tudo, ainda tinha um resto de compaixão em si, sabia que ele não conseguiria se recuperar de todo aquele trauma.

Respirou fundo e saiu correndo do terraço, indo rapidamente ao seu objetivo, sempre com a máscara no rosto, fugindo das câmeras e tentando parecer o mais normal possível. Olhando para o chão que percorria, notava que os confetes tinham uma cor mais fria, talvez pelos sapatos sujos que o pisotearam.

Olhava toda aquela gente dispersa sem tocar música alta ou dançando, apenas chorando ou gritando de dor, isso sim era o certo. Os pecadores precisavam pagar pelos seus pecados.

— Vamos ter que trocar a placa do carro quando nós voltarmos, okay, Jimin? — Não havia dado nem dois segundos que Jimin tinha fechado a porta do carro e Yoongi já havia dado partida, indo o mais normal possível, mas sempre com um pé atrás.

— Okay... E aí, quanto você acha que a gente conseguiu matar dessa vez? — indagou Jimin sorrindo orgulhoso por ter, claramente, batido o recorde deles.

Yoongi ao escutar a pergunta feita pelo outro, não deixou de dar uma risadinha orgulhosa que mostrava suas gengivas e seus dentes alinhados. — Dessa vez eu tenho certeza que matei mais de vinte pessoas.

— Então, nós atingimos o nosso recorde?! — Um sorriso imenso brotou nos lábios de Jimin e o mais velho só conseguia prestar atenção naquilo. Nem parecia que tinha matado mais de sessenta pessoas em um só dia...

— Sim, e quer tentar passar o nosso outro recorde em um dia? — questiona Yoongi com a voz grave.

— Tenho certeza de que esse seu pintinho pequeno não vai dar conta de transar mais de seis vezes... — Jimin ria com a mão pequena na boca.

— Não era isso o que você dizia enquanto meu pau estava dentro de você, bem fundo. — Sem outras respostas de Jimin, Yoongi sorri vitorioso.

De repente, o clima havia ficado quente e tenso. Esqueceram-se que há pouco tempo se divertiam matando pessoas em pleno Carnaval. Jimin sentia que cada vez que chegavam mais perto de casa, mais ele ficava excitado com a ideia de transar após um massacre feito por eles mesmos.

Estacionando em frente à casa, Yoongi e Jimin descarregam a mala de ombro em sua garagem, onde em breve iriam esconder as bolsas em um lugar estratégico.

Com as malas guardadas e escondidas em seus devidos lugares, Jimin se preparava para tirar a sua camiseta colorida que estava praticamente o cozinhando vivo, mas sentiu beijos em seu pescoço junto da respiração pesada de Yoongi, fazendo com que os poucos pelos daquela região se arrepiassem e o mais novo se contorcesse minimamente.

— Posso tirar a sua blusa? — sussurrou Yoongi no ouvido de Jimin e o mesmo assentiu.

Depois de retirar a blusa, Jimin se deita no sofá pequeno e Yoongi não perde tempo para entrar no meio das pernas do outro, segurando sua cintura e se inclinando para iniciar um beijo.

Quem ditava o beijo era Yoongi, que apertava a cintura do outro e roçava os sexos cobertos pela calça. Sua língua se entrelaçava na do outro e isso causava uma combustão em ambos os corpos, sedentos para poderem provar um do outro.

Jimin, impaciente por não conseguir sentir mais do corpo do outro por causa da maldita blusa colorida, interrompe o beijo, afastando Yoongi e pedindo para que ele tirasse sua blusa.

Yoongi o faz, apressado, e, junto de sua blusa, sai de seu corpo também sua calça jeans apertada que estava o matando.

Ao tirar tudo o que precisava do corpo, tirou também a calça do outro, dando pequenos selares em sua perna branca que era muito macia ao toque.

Para o clima esquentar ainda mais, Yoongi passou a chupar o interior da perna do mais novo, sabendo que ali ficava grande parte da sensibilidade do corpo do outro, que passou a dar choramingos e pedir por mais.

— Yoongi...

— Hm. Diga, Jimin.

— Posso fazer algo por você? Você deve estar tão cansado depois de hoje... — Jimin descia do sofá e posicionava Yoongi com as pernas abertas. O mesmo se levanta um pouco para tirar sua cueca branca que já tinha a marca do pré-gozo.

— Eu te excito, Yoongi? — A mão pequena de Jimin masturba o membro duro e Yoongi prende os lábios por dentre os dentes. A cada suspiro pesado que o mais velho dava, Jimin aumentava a velocidade e apertava o falo do outro, que ficava impaciente com a demora para sentir a boca carnuda do outro o rodeando.


Jimin, vendo a irritação do outro, parou de adiar o momento e cuspiu na glande do outro, masturbando-o mais uma única vez, e lambeu da base até a ponta, causando arrepios no mais velho.

Chupou a glande de Yoongi, abocanhou o membro do outro até onde conseguia e o resto ele masturbava.

Yoongi gemeu alto e segurou as madeixas azuis para descontar todo o prazer que estava sentindo naquele instante.

Sem conseguir segurar seus impulsos, Yoongi começa a estocar a boca do outro e os sons que saem da boca de Jimin fazem o mais velho gemer mais ainda.

Jimin sem demorar muito, coloca a mão por dentro da própria cueca molhada pelo pré-gozo e começa a se masturbar na mesma velocidade que a sua boca ia deslizando pelo membro do outro.

Yoongi puxa o cabelo de Jimin delicadamente vendo que o ato havia criado um fio interligando a boca e o membro do mais velho. Deita-o no sofá, afastando suas pernas e as deixando assim para que ele pudesse prepará-lo.

— Jimin, eu vou te preparar agora, okay? — diz Yoongi preocupado com o bem-estar do outro.

— Vai logo, Yoongi! Não é como se fosse a minha primeira vez... — Essa frase fez com que Yoongi risse, desacreditado.

O mais velho afasta também as bandas da bunda de Jimin e começa a massagear a entrada pulsante do outro, que se sentia necessitado, com a língua e Jimin geme com a surpresa de estar recebendo um beijo grego do outro.

A língua rápida do outro o penetrou e Jimin se contorceu, apertando o estofado do sofá e puxando o ar para si. Ela ia e voltava cada vez mais fundo.

Jimin sentia que ia gozar ali mesmo se ele não parasse agora.

— Yoongi, Yoongi, eu vou gozar se você não parar agora. — Sem pedir mais, o pedido do outro foi atendido com um beijo quente, enquanto Yoongi alargava o interior do outro e colocava o lubrificante em seu membro, que pedia para foder Jimin de todas as formas até ele chorar de prazer.

Os dedos longos de Yoongi, antes de saírem do interior do outro, tocaram a próstata de Jimin e o mesmo gritou agudo, levando a cabeça para trás.

— Hoje eu vou te fazer chorar de prazer — diz isso Yoongi ao que ele se inclina para penetrar a entrada do outro.

Sem mais delongas, Yoongi o penetra devagar, dado que fazia alguns dias desde a última vez que transaram.

O pênis do outro ia somente até a metade e depois tirava para fazer o outro se acostumar com a dor que ele sabia que existia porque já havia sido passivo algumas das vezes.

Ao comando do outro, Yoongi tira todo o seu membro da entrada rosada e estoca tudo de uma vez, fazendo o corpo de Jimin dar um solavanco.

As mãos de Jimin abraçam o corpo pálido de Yoongi e coloca sua cabeça no pescoço do outro, gemendo baixinho na orelha do mais velho.

A velocidade e a profundidade das estocadas estavam levando Jimin aos céus; as costas de Yoongi agora estavam cheias de vergões das unhas do azulado; as mãos de Yoongi provavelmente iriam deixar marcas na cintura de Jimin pela força que exercia.

Os dois estavam completamente suados.

O coreano mais velho não deixava Jimin se masturbar, dizendo que ele só gozaria depois que o seu interior estivesse cheio de porra escorrendo pelas nádegas fartas.

Yoongi, cansando-se daquela posição, pede para Jimin ficar de quatro com as mãos para trás.

— Que visão maravilhosa, meu Deus... — A mão grande do outro abria as nádegas do outro apenas para ver a entradinha cheia de lubrificante se abrindo somente para ele.

— Vai logo, Hyung... — Jimin balança a bunda, provocando-o.

Com uma perna para fora do sofá e a outra dobrada em cima do sofá, Yoongi posiciona seu membro e o penetra de uma só vez, não dando mais tempo para se segurar no quadril do outro e estocar com rapidez, acertando todas as vezes a próstata de Jimin.

O som dos corpos se chocando causava ainda mais fogo nos dois amantes, que se amavam mais que tudo.

— Gi, eu to chegando...

— Eu também estou quase lá... — Jimin rebola ao mesmo tempo que Yoongi estoca pela última vez e o mesmo goza intensamente no interior do outro. Logo em seguida, Jimin vem em jatos fortes sujando seu peito e rosto.

Yoongi se retira de dentro de Jimin e isso os faz suspirar ao mesmo tempo.

— Hoje você estava animado, hein, Yoongi! — zombava Jimin enquanto tentava arrumar uma posição confortável para manter seu corpo sentado por mais de dois minutos.

— Não era você quem dizia que eu não dava conta? — O sorriso sarcástico de Yoongi fazia o estômago de Jimin dar embrulhadas, vendo tanta beleza em um único sorriso. O mais velho, percebendo o silêncio do outro, resolve olhá-lo e encontra um Jimin de olhos brilhantes focados em Yoongi. — Eu já te disse que eu te amo hoje?

Jimin, saindo de seus devaneios, responde brincalhão: — Hum... — Cutuca a boca com o indicador, fingindo pensar. — Não me lembro muito bem. Poderia me dizer de novo? — O olhar inocente que aparecia no rosto de Jimin realmente não condizia com as suas atitudes minutos atrás.

— Jimin-ah, eu te amo.

O sorriso de Jimin fica maior do que qualquer outro já visto por Yoongi e o mesmo sobe no outro para lhe dar um beijo cheio de paixão, que com certeza ficará marcado na memória dos dois como sendo a melhor lembrança depois de todo aquele dia cansativo.

— Vamos ser a justiça desse novo mundo, Yoongi. — E assim os dois finalizam o dia. Cheios de amor um pelo outro.

— Vamos sim, meu amor.

[...]

Do outro lado da cidade... dois corpos estavam sendo velados ao mesmo tempo, duas famílias tiveram perdas irreparáveis, duas almas apaixonadas que se foram.

A pedido dos que estavam sendo velados, seus corpos seriam enterrados juntos, demonstrando ali o fim de suas vidas, mas nunca o fim de seu amor.

Kim Taehyung e Jeon Jeongguk.

Dois garotos que passaram por turbulências toda sua adolescência por conta do bullying que sofriam e, principalmente, pelo amor que sentiam um pelo outro desde sempre.

Estavam naquele Carnaval para comemorarem seus cinco anos de namoro e pelo sucesso de terem passado na mesma universidade.

Tinham apenas dezenove anos.

Uma vez Jeongguk perguntou a Taehyung se ele conseguia imaginar seu futuro. No momento em que Taehyung riu de sua resposta e disse que sim, o Jeon sabia que tinha algo de errado consigo.

“— Mas por que a pergunta, Gguk? — disse Taehyung enquanto acariciava os cabelos escuros do outro.

— Eu não sei te explicar, mas parece que toda a vez que eu tento imaginar a minha vida depois dos dezenove anos há uma barreira mental que me impede de imaginar qualquer momento. Seja beber água, entrar na universidade ou continuar com você... Eu me sinto estranho com isso.

Taehyung parecia pensativo com aquilo que seu namorado dissera, como ele era de ler muitos quadrinhos sempre teve ideias e pensamentos diferentes de várias pessoas, sempre imaginava coisas fora do comum, mas agora se sentia confuso? E com medo, sim. Essa era uma das certezas em seu coração.

Jeongguk observava o rosto preocupado do outro e sentiu culpa por ter estragado todo aquele momento fofo que havia antes. Tentando cortar os devaneios do outro, deu um selinho demorado na boca do rapaz seis meses mais velho e teve sucesso na missão.

— Pare de pensar nisso. Talvez não seja nada demais. Eu que estou ficando louco com todas essas coisas.

— Eu me sinto preocupado com o que você disse, Gguk. É uma coisa séria. Você já sofreu com a depressão por um tempo, isso me faz ficar atento a qualquer coisa que seja ruim acontecendo com você.

— Me desculpe, eu não quis te preocupar. — Fez um biquinho triste, mas a verdade era que ele estava muito paranoico com esses pensamentos. — Mas mudando de assunto, eu estou muito empolgado com o Carnaval amanhã! — Deu um sorriso triangular, daqueles que tirava o fôlego de Taehyung.

Sem saberem que essa seria uma das últimas conversas que teriam, trocaram juras de amor e adormeceram aninhados.”

Os caixões já estavam cobertos pela terra, a mais de sete palmos do chão, e descansando em paz por toda a eternidade.

Eles serão eternamente lembrados como as últimas vítimas do massacre feito pela dupla.

[...]

“— O que era para ser um clima de festa, foi totalmente o contrário. O Carnaval de ontem foi surpreendido pela dupla assassina, Mochi e AgustD. Foram confirmados um total de sessenta e sete mortos e mais de vinte pessoas feridas gravemente após terem sido pisoteadas pela multidão do dia três de fevereiro. A polícia não disse mais nada a respeito do caso.

Nós, da JTBC, encontramos algumas pessoas que estavam presentes no local e as entrevistamos.

— Parece que eles quiseram realmente dar ao Carnaval seu verdadeiro significado. Um festival de carne.


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Notas finais:

Irra meu deus foi um sufoco escrever essa fanfic, pq foi um tema que eu não gostei de pegar e sinto muito rancor guardado de quem distribuiu esses temas, mas tudo bem. Rsrsrs

O que vcs notaram na personalidade dos personagens?

Espero que tenham gostado, pq eu dei o meu máximo e a beta que corrigiu a minha fanfic tbm deu, vendo todos os meus erros de português sinistros e tendo que corrigir eles.
Aliás a Nat (@swtstvixen) me ajudou tbm, devo toda a minha admiração a ela, que eh perfeita.
Até a próxima fanfic!

8 de Novembro de 2021 às 20:50 0 Denunciar Insira Seguir história
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Fim

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