aicodaiko aico daiko

Eu sou uma jovem afortunada morando com o meu pai, que trabalha como um cirurgião altamente qualificado. A minha vida é pacífica até que eu acabo envolvida em um acidente misterioso que faz com que eu perca a visão. Após receber um transplante de córnea, feito pelo meu pai, e recuperar a minha visão, parece que eu está a caminho da recuperação. No entanto, meus novos olhos possuem uma habilidade incomum... poder ver espíritos malignos. Enquanto fugia de um espírito maligno, eu se deparo com três estranhos lindos que me salvam e então afirmam serem Ceifadores de Almas. Sabendo que os meus recém adquiridos poderes podem me custar a vida, eles me oferecem proteção... como guarda-costas?! Eu permito ser protegida pelos Ceifadores de Almas e desvendar os segredos por trás dos meus olhos?


Ação Todo o público.
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Capitulo 1

Tudo está escuro quando meu pai começa a remover as ataduras cobrindo os meus olhos.
-Ok, Lucy. Talvez leve um tempo até que os seus olhos se ajustem ao transplante de córnea.
-E-Eu estou com medo de abri-los.
-Está tudo bem, Lucy. Eu estarei aqui com você.
Eu me assusto. Eu não sabia que havia mais alguém na sala! Essa voz...
-Killian?
-Isso mesmo! Eu estou bem aqui ao seu lado.
Meu coração acelera enquanto o assistente do meu pai coloca a mão sobre a minha.
(Ele é tão lindo! Eu odeio que ele tenha que me ver desse jeito, mas fico feliz por ele estar aqui.)
-Ok-Ok, eu vou tentar abrir os olhos.
-E aí?
-Está um pouco desfocado, mas eu consigo ver! Ah, muito obrigada, pai! Eu estava tão preocupada em não conseguir mais enxergar depois do acidente. Deveria ter saido mais cedo da festa. Não era a minha intenção voltar andando pra casa no escuro. Há?? O que é essa luz estranha vindo da janela da casa?
Eu chego perto da jenela e olho dentro dela.
(?!?)
-Está ficando mais claro!! É demais pra suportar!!
Tudo o que eu consigo ouvir é uma risada cruel vindo de dentro da casa! Eu grito e jogos os braços pra frente para cobrir o meu rosto!
-Meus olhos! Tudo está embaçado! Está ficando escuro nas bordas... O que está acontecendo comigo?!!
-Lucy, você está bem?!
Eu sinto alguém segurar o meu braço, e eu tento me afastar!
-Há??? Quem está aí?
(Killian? O assistente do meu pai? O homem pelo qual eu tenho atração desde que eu o conheço?)
-Killian, eu não consigo enxergar!
-O quê? Espera um pouco. Eu vou te levar até seu pai. Ele saberá o que fazer.
-Como eu vou andar se eu nem consigo ver nada?!
-E quem disse que você vai andar?
Killian me ergue com seus braços fortes, e me carrega noite adentro.
-Dr, Olson! Venha rápido!
-O que é? Porque você estagritando à essa hora da noite?
-Pai?
-Lucy? O que é isso? O que está acontecendo?
-Killian, explique-se. O que você fez com a Lucy?
-Ele não fez nada comigo.
-Eu a encontrei na rua. Ela estava gritando e apertando os olhos.
-O quê?? Os olhos?
-Havia uma luz estranha. Eu fui ver o que era, e então ficou tão clara de repente que queimou os meus olhos. Pai... eu... eu não consigo exergar!
Eu consigo sentir as lagrimas escorrendo pelas minhas bochechas. Killian me segura ainda mais firme em seus braços.
-Deixe-me ver. Nós precisamos realizar um transplante de córnea de emergência. Temo que seja o único jeito de salvar a visão dela.
-Transplante?!? Como você vai achar um doador a curto prazo?
Nós recebemos uma doação há algumas horas. Eu estava vindo contar ao seu pai quando te encontrei.
-Eu acho que será compativel!
-Nós precisamos prepara-la para a cirurgia imediatamente.
-Killian, leve-a para a ala cirúrgica.
Eu posso dizer onde estamos por causa do cheiro. A ala cirurgica do meu pai sempre cheira a antiseptico. Ele a construiu para seus pacientes importantes que queriam evitar hospitais.
-Apenas deite-se, Lucy. Nós cuidaremos de tudo.
-Eu vou colocar a máscara em você agora. Respire fundo. Você não vai querer estar acordada quando eu fizer isso.
-Conte de dez a um. Isso vai nos ajudar a saber quando você estiver sobre efeito da anestesia.
Eu estou com tanto medo, mas eu faço o que me pedem.
-Dez... nove...
Eu sinto Killian segurar a minha mão de novo.
(?!?)
-Não se preocupe. Eu estarei ao seu lado o tempo todo.
-Oito... sete...
-Eu só espero que você a tenha trazido à tempo.
-Seis... Cinco...
A ultima coisa que me lembro, antes de perder a consciência, é de Killian acariciar minha mão com o seu polegar.
-Minha visão parece um pouco diferente. Você tem certeza de que a cirurgia foi bem?
-O que quer dizer? Você consegue enxergar, não?
-S-Sim. Eu não sei ao certo. Parece... diferente, de certo modo.
-Você passou por um trauma. É normal que o seu corpo esteja estressado depois do acidente e cirurgia. Talvez leve alguns meses até você sinta os olhos completamente normais de novo.
(Alguns meses?!! Acho que eu deveria apenas agradecer por poder enxergar novamente.)
-Eu não sabia que levaria tanto tempo.
-Vai ficar tudo bem, Lucy. Se você precisar de qualquer coisa durante a sua recuperação, tudo o que precisa fazer é pedir.
-Nesse momento, ela precisa de descanço.
-Descansar? Agora?
(Eu nunca me senti confortavel em camas de hospital. A atmosfera daqui me deixa nervosa.)
-Qual é o problema, Lucy?
-Eu não quero ficar na sala cirurgica. Será um de vocês não pode me levar pra casa? Eu prefiro dormir na minha própria cama hoje à noite.
-Eu acho melhor você ficar aqui esta nooite. Desse modo eu posso te avaliar caso algo dê errado.
(?!?)
-Há?? Você acha que algo vai dar errado?
-Não seja ingénua. Só quis dizer que será mais facil te moniturar durante a noite. É uma prática comum, pacientes que fizeram cirurgia passarem a noite na ala cirurgica. Você sabe disso.
-Talvez haja um meio termo.
-Hã? Como?
-E se a Lucy focasse em um dos quartos de hospedes em vez da ala cirurgica? Dessa forma nós ainda poderemos monitera-la, porém ela irá se sentir muito mais confortável.
-Suponho que sim.
-Não é o mesmo que estar em casa mas é melhor do que ficar numa cama de hospital a noite inteira.
-Killian, porque não me ajuda levando ela para o quarto. Eu preciso atualizar o registo medico dela enquanto ainda tenho tudo fresco na memoria.
-Séria um prazer. Vamos lá, eu te ajudo.
-Ok-ok. Eu ainda me sinto um pouco tonta.
-É só o efeito da anestesia passando. Você ficará bem em algumas horas.
-Eu não sei se consigo andar sozinha.
-Tudo bem. Eu irei ajudar. Você pode confiar em mim.
Killian me ajuda a levantar. Ele põe um braço em minha cintura para me aquilibrar.
(?!?)
-Obrigado por me ajudar. Mesmo. Eu não sei o que teria acontecido se você não estivesse lá essa noite.
-Eu sempre estarei com você. Deite na cama. Seu pai tem razão. Você precisa descançar para poder se recuperar logo.
-Ok.
Killian está prestes a sair mas eu ponho a minha mão sobre o braço dele. Eu a removo rápidamente quando ele se vira pra olhar pra mim.
(Os olhos dele parecem estar vendo atraves de mim!)
-Você está bem? Você está corada.
-Eu-eu só estava pesando... mais cedo...
-Sim?
-Você viu de onde aquela luz estranha estava vindo? Aquela que me cegou?
-Eu não vi luz nenhuma. Eu só te encontrei na calçada.
-Oh... ok.
-Tente não se preocupar com isso. Você é linda demais pra ficar se preocupando.
(?!?)
-Eu voltarei para checar você amanhã.
-Ok-Ok.
Após a saída dele, eu fecho os meus olhos e tento dormir um pouco. A minha mente continua tentando desvendar o que era aquela luz estranha que eu vi? Eu finalmente consio cair no sono, mas após alguns minutos eu acordo assustada.
-He...hehehe...
-Olá quem está aí?
-He...hehehe...
-Killian? Pai? É você?
-Hehehe.
-Eu sei que tem alguém aqui! Eu posso sentir alguém me observando!
-HEHEHEHE...
-Eu consigo te ouvir se movendo por aí e fazendo barulho também. Então é melhor você parar.
Hehehe.
-Isso não é engraçado! Pare com isso!
Meu coração está desparado. Eu sei que tem alguém no quarto comigo, mas ninguém me responde.
(Eu não gosto disso. Eu nãogosto nada disso! Isso está me deixando apavorada!!)
-Eu não estou de brincadeira! Eu vou ligar a luz. É melhor se esplicar!
Eu alcanço o criado-mudo e ligo a luminaria.
(!!!)
-O que- O que é você? Você é um espirito maligno?
-TCHHHH!
O espirito pula pra cima de mim! Eu quero a voz e não consigo gritar. Tudo o que eu posso fazer é correr!!
-Ainda está vindo atrás de mim!
-Tchchch! Eu consigo ouvir ele colindo com as coisas atras de mim!
-TCH! TCH!
-Está chegando mais perto!! Alguém me ajude!
(Há um beco àminha frente. Talvez eu possa entrar la e conseguir fugir!)
-Estou quase lá!
(!!!)
O espirito maligno agarra o meu pulso e me joga contra a parede de um dos prédios do beco.
-AHHHH!! Não!
-TCHHH!
-Tire as mãos de mim! Socorro!! Por favor ajudem-me!
De repente, o espirito maligno é puxado pra longe de mim. Três homens lindos estão de pé à minha frente.
(?!?)
-Espiritos podem se tornar bem pequenos quando não estão em um corpo. Oh, Olá.
O homem que parece ser o lider deles me dá um sorriso reluzente.
-P-Pra onde foi? Você o viu?
-O espirito maligno que estava perseguindo você? Claro, nós o vimos.
Ele joga uma pequena caixa pro alto.
-Eu o coloquei aqui.
-Nessa caixa minúscula? Como? Quem são vocês?
-Ah, perdão. Meus modos estão um pouco enferrujados. Eu não interajo muito com os humanos. Eu me chamo Anders.
-Hã?? Humanos? Isso quer dizer que você não é humano?
-Ela não é muito esperta, né?
O homem sério e calmo atrás de Anders desvia o olhar de mim como se minha mera presença e entediasse.
-Ei!
-Ora, Ora, Tyler seja educado.
-Se ela for uma idiota, eu prefiro nem tentar.
-Eu estou sempre a disposição. Adoro um pouco de emoção.
O homem atlético que não tinha falado nada antes pisca pra mim.
-Jasper, dê a garota um tempo para se acalmar antes de começar a flertar com ela.
(Flertar comigo?!)
-Se ele esperar ela se acalmar, então ela será capaz de rejeita-lo. É por isso que ele está atacando agora.
-Ei! Isso não é verdade. Você não me rejeitaria, não é,doçura?
-Quem são vocês? Eu nem te conheço!
-Nós somos ceifadores da morte.
-O quê? Ceifadores?
-Isso mesmo! Aquela coisa que te estava perseguindo era um espirito maligno. É a alma de um humano que foi enganado ou ferido por um demônio. É o nosso trabalho guiar essas almas para o mundo dos mortos.
-O que acontece com eles quando vocês não os guiam para o mundo dos mortos?
-As almas irão ficar presas aqui, incapazes de encontrar a paz, se nós não as ajudarmos. Imagine ficar presa na terra sem poder ser visto ou ouvido por ninguém. É um destino cruel. Últimamente tem havido um aumento de espiritos malignos. Nós estamos aqui para descobrir o porquê.
-Espera, isso não faz o menor sentido. Eu pude ouvir e ver aquele que estava me perseguindo.
-Ah, sim. Sobre isso...
Ele puxa um celular e aponta pra mim.
-Hã?? O que você está fazendo?!
-Relaxa. Ele só está escaneando você.
-Um scaner??
-Sim todos nós temos um desses. Nós usamos eles para conseguir dados sobre o mundo espiritual e sua atividade.
-Mas eu não sou um espirito!
-Bem, não completamente.
-Há??
-Foi o que eu pensei. Você fez uma cirurgia recente, não fez?
(Como ele sabe disso?!)
-S-Sim, mas como você sabe disso?!!
-Ao menos tente acompanhar a conversa.
-Apareceu no scanner que ele usou em você.
-Ela não tem jeito. Porque estamos desperdiçando o nosso tempo com ela?
(?!?)
-Tenha paciencia, Tyler. Eu acho que ela pode acabar nos supreendendo. O motivo pelo qual você consegue enxergar espíritos é porque o dono original das suas novas córneas é agora um espírito maligno.
-Eu tenho os olhos de um espírito maligno?!
-O transplante faz com que os espírito sejam atraídos por você porque eles não gostam de ser vistos.
-Eles detestam o que eles se tornaram.
-É por isso que você foi atacada.
-É só uma questão de tempo até que o dono original das córneas venha para recuperar a parte que lhe foi tirada. Lucy,você nos ajudaria a capturar o espírito quando ele vier?
-Como você sabe o meu nome?!
-Apareceu no seu scan. E então, o que diz? Você vai nos ajudar?
-Vocês só querem me usar como isca!
-Bem, ela entendeu essa parte bem apido. Talvez ela seja esperta do que eu pensei afinal.
-Quieto, Tyler! Você vai assusta-la! O que voce diz, Lucy? Você irá nos ajudar, por favor?
-Você estão loucos? Eu nem conheço vocês! Eu não quero me envolver com espíritos malignos!
-Você prefere enfrentar os espíritos malignos sozinha? Eu posso libertar o que eu acabei de capturar nessa caixinha se você quiser tentar lutar você mesma. Você morreria num estalar de dedos.
Ele estala os dedos e ergue a caixinha que usou para xapturar o espírito.
(Ele é louco?!?)
-Você não soltaria essa coisa, soltaria?
-Porque não? Você quer lidar com isso por conta própria, não? Porque não começar agora?
-N-Não! Esperem! Não faça isso!
-Então, você irá nos ajudar?
O q-O que vocês têm em mente?
Anders ri alegremente. Seu sorriso parece ainda mais brilhoso.
-Fico feliz que tenha reconsiderado. Eu estava pensando sobre você nos deixar sermos os seus guarda-costas. Não temos como saber quando o espirito irá atacar.
-Meus guarda-costas??
-Isso é mesmo necessário? Não podemos apenas observa-la de longe? Eu era corredor quando ainda era vivo. Eu posso correr mais rapido do que qualquer espirito maligno. Você não se preocupar com nada comigo te vigiando, doçura! Eu não deixarei que nada te machuque. Eu prometo.
-Eu discordo. Seria problemático se ela perdesse o resto da expectativa de vida dela por causa de uma falha de julgamento nosso. Por mais que me doa dizer isso, nós devemos ficar proximos a ela para poder agir assim que necessário. Além do mais, ela só irá nos atrasar ainda mais se acabar sendo morta e se tornar um esperito maligno.
-O quê? Isso realmente pode acontecer comigo?? Eu posso me tornar uma dessas coisas?!
-Sim, é uma possibilidade. No entanto, apesar de tudo a escolha é sua. Nós não podemos te forçar a nos deixar protege-la. Humanos possuem livre arbítrio.
-Você tem que nos escolher Lucy. Você não irá se arrepender.
-Talvez não, mas se nós tivermos que aturar a idiotice dela 24h/dia, então eu irei acabar por me arrependendo.
-Então como vai ser?
Eu não gosto muito da ideia de ter três homens estranhos sendo os meus gurada-costas, mesmo que eles sejam bonitos. Mas te-los por perto seria muito melhor do que ter que lutar com mais desses espiritos malignos sozinha.
-Acho que eu não tenho muita escolha, não é?
-Você sempre tem uma escolha.
-É só queuma das escolhas é racional e a outra te leva a morte. Sem pressão. Não é como se estivessemos desperdiçando tempo aqui ou coisa parecida.
Ele olha para o seu relógio, irritado.
-Está bem! Eu deixarei que vocês sejam os meus guardas-costas.
-Oba!
-Essa é a primeira coisa sensata que você disse.
-Excelente escolha, Lucy. Devemos ir então?
-Hã? Ir pra onde?
-Para a sua casa, é claro!
-Minha casa?!?
-Naturalmente. Onde mais você esperava que fôssemos ficar? Nós somos Ceifadores. Nós não possuímos uma morada no mundo dos vivos. Normalmente nós vimos apenas para... pequenas viagens à negócios, eu acho que você pode chamar assim.
-Acho que eu não tinha pensado nisso.
-Eu não estou surpreso.
-Isso vai ser incrível! Eu não acredito na nossa sorte. De todas as pessoas que poderiam ter sido caçadas por espíritos, nós acabamos com a mais fofa de todas!
-Eu não acho que espíritos malignos se inportam se sua isca é atraente ou não.
(?!?)
-Eu só estou grato que o nivel de inteligência da isca também não importa pra eles.
-Ande logo, vocês três. Nós precisamos voltar pra casa da Lucy.
-Oh, acho que tenho que mostrar pra vocês onde eu vivo.
-Não, percisa!
-O quê??
-Eu sei o caminho. Vamos!
(Ele já sabe onde eu moro? O que exatamente apareceu nesse scan que eles fizeram em mim??Anders não estava brincando. Ele realmente parece saber onnde eu moro!)
Assim que Anders está fora de alcance, Tyler se aproximou e diminui a voz.
-Só para constar, ele não conseguiria abrir a caixa e soltar o espirito.
-Hã?!?
-Uma vez que o espírito esteja dentro, fica preso até que seja libertado no mundo dos mortos.
-Ele me enganou para concordar deixar vocês serem meus guarda-costas?!
-Suponho que possa ser visto dessa forma.
-De que outra forma poderia ser vista?!
-Ele disse o que precisava para que você escolhesse a opção que mais provavelmente te manteria viva.
- Eu não tinha pensado nisso. Espera, o que quer dizer com mais provavelmente? Está dizendo que você não sabe se vocês serão capazes de me manter viva?!!
-É melhor continuar, isca. Você não iria querer se separar do grupo. Nunca se sabe o que te espera na proxima esquina.
As palavras dele me deixam nervosa. Eu ando mais rápido para ficar junto a eles. Quando eu viro a esquina alguma coisa pula das sombras!
-Ahhhhh!!! Ele me pegou!!
Seja o que for que tenha me segurado, faz com que eu gire em seus braços para ver melhor.
-Jasper! Porque você faria isso comigo?!
-Haha! Desculpe. Eu não resisti. Eu corri na frente só pra poder te pegar quando você passasse.
-Não faça isso! Eu não gosto disso. Você quase me matou de susto!!
-Ahh, não foi minha intenção. Eu já te disse. Eu não vou deixar que nada te aconteça enquanto eu estiver aqui. Além do mais, mesmo que você realmente morresse de susto, eu sou muito bom em ressurreição boca-a-boca.
Ele começa a aproximar a boca de mim.
(?!?)
-Yikes!!! Ai! ai! ai! Anders, solte a minha orelha! Estou so estou a brincando com ela.
-Não se esqueça de que temos um trabalho a fazer.
-Ahhh eu só estava tentando me divertir um pouco. Nós não temos a oprtunidade de vir ao mundo dos vivos com frequência!
-Não estamos de ferias. Esta é uma missão séria. Vamos Lucy, você pode andar ao meu lado durante o resto do percurso. Nós devemos estar quase chegando à sua casa.
-Ei! Eu estou começando a achar que você so a queria pra si mesmo.
Anders dá aquele sorriso reluzente de novo.
-E se for?
(Esses três ja estão me irritando! No que eu fui me meter?!)
-É aqui que você mora?
-S-Sim.
-Bem, suponho que temos que nos virar.
(?!?)
-Você pode dormir do lado de fora se quiser.
-Ha! Ela tem um lado agressivo. Eu gosto disso numa mulher.
-O único requerimento necessario para você gostar de uma mulher é ser uma mulher.
-Porque você não nos leva pra dentro, Lucy?
-O-Ok.
Eu me atrapalho com a fechadura, e então entro. Os três Ceifadores me seguem de perto.
-Vocês três podem se sentir em casa. Eu vou direto pra cama.
-Vejo você de manhã gracinha! Caso se sinta sozinha, é so gritar.
-Você nunca se cansa de ficar se arrastando pras mulheres?
-Algumas mulheres valem o esforço.
-Durma bem, Lucy. Nós estaremos bem aqui caso precise de alguma coisa.
-O-Obrigada.
Eu deixo a sala de estar, e sigo para o meu quarto.
-Isso não é como eu esperava que a minha noite seria. Ao menos eu estou de volta em casa. Sendo honesta, eu tenho estado tensa desde que o espirito maligno me agarrou. Eu só estava pagando de corajosa para não dar mais motivos para que Tyler e Jasper fazem piadinhas comigo. Eu me sinto melhor agora que estou em casa. Eu odeio admitir isso mas tendo aqueles três aqui faz que eu me sinta um pouco mais segura.
Tem tanta coisa na minha cabeça agora. Espiritos malignos? Ceifadores? É quase inacreditavel!
-Talvez as coisas ficarão melhores pela manhã...
Eu me lembro das palavras do meu pai sobre precisar descansar para me recuperar mais rápido. Assim que eu repouso a minha cabeça sobre o travesseiro, ru caio num sono profundo quase que instantaneamente. Quando eu acordo, eu me encontro cercada pelas paredes bem conhecidas do meu quarto.
-Ufa! Eu devo ter sonhado tudo aquilo. Ceifadores? Espiritos malignos? Deve ter sido um pesadelo.
Eu toco na área em que o espirito maligno agarrou o meu pulso. E sinto um arrepio na espinha.
-Mas parecia tão real...
Eu noto um pequeno hematoma no formato de uma mão envolvendo omeu pulso!?!
-Pdesadelos não deixam marcas de mãos... então isso quer dizer...
De repente, um som alto vindo do outro cómodo me assusta! Meu pulso acelera. Minhas mãos ficam dormentes.
(O que foi isso? Será que o outro espírito já me achou?!?)

10 de Agosto de 2021 às 02:58 0 Denunciar Insira Seguir história
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