zelosnation_ bia

Onde Butrakham, irmã mais nova de Chittaphon, ligava para Yuta sempre que tinha ataques de pânico, provocados pelo simples facto: ela tinha medo do seu pai. [oneshot;yuta(nct)xpersonagem original] capa por: @Cakemochi_


Fanfiction Bandas/Cantores Impróprio para crianças menores de 13 anos.

#yuta-nakamoto #nakamoto-yuta #nct #nct127
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único,,

Yuta se encontrava agora no seu quarto depois de um longo relaxamento na sua banheira. Ele precisava, trabalhar durante várias horas extra todos os dias estava cansando seus músculos jovens, mas ele não podia se queixar, ele queria o aumento no seu salário.

Seu celular tocou, mostrando o nome tailandês que estava escrito em Hangul. Yuta respirou fundo, sabia o que tinha de fazer, mesmo que desse vontade de sair de casa e resolver na porrada, pois estava mexendo com uma pessoa que ele considerava demais.

Essa garota era Butrakham, irmã mais nova de seu colega de trabalho. Mesmo que os dois não tenham sido assim tão próximos, quando ele conheceu a garota viu de caras que ela não estava bem, e foi assim que ele mostrou estar ao lado dela para tudo. Ela não tem amigos além de Yuta, sempre a acharam "a garota que vive nas costas do irmão", mas ela tinha motivos credíveis para estar assim, para não se sentir bem, as pessoas que não tinham empatia, pois notava-se que seu sorriso era falso, que no lugar das risadas, queria estar o choro.

Yuta passou um mal bocado, com isso a sua vinda para a Coreia foi a melhor coisa que conseguiu. Não consegue esquecer, é verdade, e também fugiu um pouco, mas ele prometeu que seria diferente assim que pisasse o solo coreano. Ele teria coração, já que naquela vez, ele foi egoísta por se preocupar só consigo.

— Sim?

— Yuta... — O garoto notara que a voz dela estava diferente, mais sôfrega. — Eu não aguento mais. — Yuta serrou o seu punho, a garotinha estava passando mal, e isso estava lhe custando mesmo que soubesse que todas as vezes, ele conseguia a acalmar.

— Eu estou aqui, por favor tome só atenção a mim.

— Yuta... O Ten. — Ten era a alcunha e de Chitta para a irmã, pois o número dez era o seu número da sorte, e seu irmão era seu tudo.

— Calma, por favor. Eu não sei o que aconteceu dessa vez, mas eu preciso saber para te acalmar. Por favor me conte.

— Ele... Bateu no Ten. — O peito de Yuta apertou, ele não estava acreditando naquilo. O próprio pai. — Eu me tranquei no quarto, com medo. E mal consigo respirar.

— Oiça-me. Você não pode pensar que tudo vai piorar, ok? Oiça-me por favor.

— Yuta eu não consigo respirar. — A chamada caiu no exato momento, isso o desesperou demais.

Pegou as chaves do carro e correu até a porta, calçando seus sapatos e saindo às pressas da residência.

Assim que entrou no carro, não teve perdão nenhum no acelerador. Seu peito apertava cada vez mais no âmbito de encontrar ela totalmente sem vida devido a um ataque de pânico. Ele sabe que ela não sabe o que faz quando está nesses momentos e ligar para Yuta já era um milagre vindo de Deus.

A garota também se auto-mutilava antes, nas costas do irmão, mas Yuta que descobriu quando notou que a garota estava usando um moletom em pleno dia de calor. Ela não sabia mentir para Yuta, mesmo sabendo mentir para o irmão.

— Estou chegando meu amor. — Falou para si próprio e assim que chegou na casa dos tailandeses, notou que só um cómodo tinha a luz acesa.

Ele não tinha ideia alguma do que fazer para entrar ali, mas seu desespero estava falando mais alto.

Do porta luvas procurou algo que machucasse, mas não encontrou nada além de papéis. Saiu discretamente do carro e andou pelo passeio, procurando algo que desse para fazer estrago é assim poder ir ver eles.

Ao ver uma ripa de madeira, ele não pensa duas vezes e a pega, saltando o muro da vizinhança e se preparando para entrar naquela casa.

A porta estava aberta, o que o surpreendeu, mas não negou ter adorado isso.

Andou até o cómodo onde estava a luz ligada e presenciou uma cena horrível nos seus olhos.

O tailandês mais velho estava ali, assistindo um filme pornográfico enquanto usava o corpo de Chitta, que se encontrava desacordado, como mesa para bebidas e tabaco.

— Homem nojento, não merece viver em sociedade. — Pensou enquanto se aproximava e sua fúria aumentava. Ele era da paz. Ele era.

Quando chegou perto, notou a sua sombra fazer com que a volta daquele homem ficasse mais escuro, o mesmo olhou para trás, e então Yuta não perdoou, com a máxima força que tinha acertou com a ripa naquele homem, com toda a raiva que ele tinha possuída dentro dele. Ele só pararia quando visse sangue. Ou mais, aquele homem para ele e claramente para todos os que souberem, não merecia viver em sociedade.

— Eu posso ser preso, mas você se meteu com os meus seu nojento da merda! Não merece nada do que tem! Você não merece! — O homem chegou a um ponto de não reagir aos ataques de Yuta, estava num ponto de embriaguez que nem sabia o que estava acontecendo, mas sim que estava perdendo a consciência.

Yuta continuou até se cansar e logo depois confirmar se o homem tinha pulsação, e tinha. Se notava pouco, mas tinha.

Tentou acordar Ten, mas nada. Notou a pulsação dele, e também estava fraca.

Pegou seu celular e chamou a ambulância enquanto corria até o quarto da garota, arrombando a porta que estava trancada, encontrando a garota também desacordada.

— Acorda por favor. Eu estou aqui. — Bateu no rosto dela para tentar algum sinal. Seu peito não subia nem descia, ele não conseguia ver nada. Sua pulsação não estava se sentindo, isso estava desesperando Yuta.

Começou manobras de reanimação improvisadas, pois ele só sabia o básico, quando começou a ver que ela estava ficando roxa, ele não poderia deixar ela morrer, ele não podia.

Nem se importou de estar tocando na boca da garota para lhe dar seu próprio ar, nem se importou que aquele talvez tenha sido aquele "primeiro beijo" deles dois, ele só queria salvá-la.

Yuta começou a sentir a pulsação dela só quando a ambulância chegou, isso o deixou aliviado de uma forma, mas lembrou que o homem estava machucado por conta dele e teriam provas intactas, seja nas vestimentas com sangue de Yuta, como no ADN que a ripa de madeira contém.

Pegou a garota no colo e a levou até a sala, notando que tudo ainda estava como estava, mas agora com todos da ambulância à volta.

— Yuta... — Ouviu a voz da garota, fraca mas deu para ouvir. — Você está aqui mesmo?

— Mesmo que eu não saiba o que vá acontecer comigo nesse momento, saiba que sempre estarei aqui com você. — Selou a testa da garota e suspirou aliviado, a colocando no sofá para ser examinada pela equipa de primeiros socorros.

Digamos que Yuta salvou a vida dos irmãos... Mesmo tendo colocado em risco a sua e estando enfrentando um provável crime de violência à integridade física.

22 de Junho de 2021 às 21:12 0 Denunciar Insira Seguir história
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Fim

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