miraily Loyseelen Aparecida

Joseph Williams é um Psicólogo de vinte e quatro anos que apesar da pouca idade já é cheio de Experiência. Tudo se torna Diferente ao conhecer a Jovem de dezesseis Anos, Olívia sem Sobrenome. Que acende ainda mais a sua curiosidade sobre a Psicologia. Joseph então decide começar um Diário e escrever sobre todas as Consultas com ela. ~ Obra de 2021 datada de 11 de Fevereiro.


Histórias da vida Impróprio para crianças menores de 13 anos. © Loyseelen Aparecida

#Emocionante #Envolvente #Futuro #Pensamentos
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Prólogo - Chapéuzinho Arco Íris

Querido Diário


"Hoje foi um Dia muito silencioso com um Clima bem Chuvoso em meu novo Trabalho. Claro o meu Trabalho dos Sonhos, finalmente depois de tantos Estudos eu havia conseguido o que eu mais queria! _ A licença para atuar nas Clínicas. Acordei-me às seis horas em ponto. Após meu Despertador tocar bruscamente caindo contra o chão".


___ Vou ter que comprar outro ... - Disse em um sussurro, bocejando de lado, levantando devagar e me sentando sobre a minha cama de lençóis Amarelos. ___ Hoje é o dia. - Afirmava em Pensamento, coçando meus olhos, logo os fito no Calendário sobre a parede Magenta ao centro daquele abundante Quarto que eu me apertava. Marcava a seguinte Data: Dia onze de Fevereiro de Dois mil e vinte e sete.


"Havia muitos Livros envolta de minha Cama, todos organizados em fileiras em ordem do Alfabeto. Sobre minha Escrivania de Madeira aclarada, havia meu computador dourado fechado, conectado em meu carregador preto. _ Respiro fundo, após acordar ... E me levanto pegando meus produtos de Higiene e caminho em direção ao pequeno banheiro que ficava depois da minha extensa sala íntegra matizada. Mais um Dia estava começando".


"Caminhando para meu novo Trabalho ... Eu chegava a pular de alegria, e eu não me segurava. Mesmo enquanto as pessoas me encaravam de um jeito envergonhadas, me sinto bem por não sentir vergonha da minha Felicidade. Enquanto passava pelos pontos de ônibus caminhando, eu acenava esperançoso para as pessoas que estavam esperando sentadas com caras apressadas seus transportes. _ Via vários Ônibus que iam para meu destino passarem, mas continuava caminhando. _ Era uma forma que eu gostava de aproveitar o Tempo e de me exercitar".


___ Senhor Williams! É um Prazer insigne e Fabuloso em vê-lo aqui! - Dizia correndo em minha direção um dos Secretários da Clínica. Imediatamente o senhor puxa minha mão a apertando em forma de boas vindas ... Pelo menos é isso o que os apertos de mãos significavam para muitas pessoas. Mas pela a força imensurável que o homem apertava minha mão esquerda era como se ele quisesse a arrancar. _ Seu olhar não podia ser escondido atrás de seus óculos, e ele sabia disto. ___ Eu digo o mesmo. É um grande prazer lhe conhecer ... - Confirmava o fitando nos olhos sem desviar, algo que o faz se distanciar em um pulo, e vidrar seus olhos ao canto direito do ambiente por apenas uns segundos.

O senhor retorna a sua postura'. ___ Acho que eu deveria o chamar de rapaz certo? - Pergunta retóricamente o Secretário, após dar umas turcidas. astuciosas abrindo um pequeno sorriso. ___ Deve ser o mais correto a se fazer não é? - Indago abrindo um sorriso indiscreto bem aberto e luminoso. Deixando uma das Secretárias que estava atendendo um Telefonema ruborizada, Ligeiramente o senhor se descontrai. ___ Ah, bem. Vamos logo ver a sua sala? - Pregunta o secretário andando em minha frente com seu braço estendido mostrando o caminho para a minha porta. Sem esperar que eu acenasse que sim. _ Ficamos frente a frente dela, minha sala havia o número oitocentos e vinte e seis gravado em uma pedra lixada. ___ Bem, espero que o rapaz se sinta a vontade aqui. Esta é uma ótima Clínica, com excelentes Profissionais! Espero que o rapaz aproveite essa Oportunidade. - Descreve o senhor com seus olhos cansados me encarando. Era o décimo terceiro andar de mais de cem andares daquele Prédio que escondia uma Clínica Psicológica, a uns Tempos atrás ... Estavam em brigas sobre o que iriam fazer com o Vice Presidente de um dos Maiores Prédios do Mundo. Eu realmente, com quase e nenhuma toda certeza não faço idéia, do que tinham na cabeça. Em colocar uma Clínica Psicológica em um Prédio tão alto e assustador como aquele ... Claro que eu talvez tenha idéia! _ Estamos em Dois Mil e Vinte e Sete, e as pessoas ainda estavam com as cabeças nas Nuvens e muito mais muito Interessantes.


"Aquela idéia até que era ... Interessante. Só para não dizer Expetacular". "Uha! iupi!Opa! _ Eu disse".


"Era fácil pular" - Me lembrava de uma das últimas falas de minha tão amada mãezinha ... Que estava em seus Últimos Suspiros de Ar, deitada em um leito de Hospital, de tanto fumar e beber. ___ Era fácil Morrer. - Eu queria dizer isso ... Porém só pensava, talvez com medo dela morrer rápido ... Mas isso não iria acontecer. Eu sabia disso, e para minha mãe não se sentir só, eu me torturava também. Minha mãe era uma mulher de Quarenta Anos e estava em pedaços tão pequeninos, tão pequeninos, que sua aparência era desconsertante para o resto do Mundo. Eu decidi entrar neste Trabalho para Trabalhar pra ela. Uma das melhores decisões da minha Vida.


___ Claro ... Qual o seu nome? - Pergunto, já entrando na sala e pegando as chaves das mãos do Secretário. Observando cada canto das paredes e tetos de forma centrada e Dinâmica. Desviando meus olhos dos dele. ___ Eu sou o Ryder. O Secretário. - Responde de forma rápida. ___ Hmm ... Daqui a pouco eu posso chamar o senhor então. - Declaro em uma fala lenta, fixando meus olhos no teto.

___ Há alguma coisa de errado? - Indaga Ryder de forma Impaciente cruzando seus braços e piscando com força. Percebo e logo desvio meus olhos do teto da Sala centrando eles em Ryder. ___ Ah, não! ... Daqui a pouco eu posso chamar o senhor para tomar um café - Descontraio abrindo um sorriso novamente. ___ Entendo. - Atende o senhor Ryder o Secretário com seus olhos casados com olheiras pequenas se formando, caminhando saindo de cena. ___ Hmm ... As pessoas aqui são bem gentis, gostei daqui. - Pondero colocando minha Bolsa de Lado em um canto perto da porta.


"Começo a refletir em como aquela Sala poderia ficar mais confortável para os Pacientes. Havia apenas uma Janela, e já estava coberta com uma cortina bem escura que deixava penar a luz do sol ... As cores das paredes eram bem claras. E a porta era de Madeira com a mesma cor que ela própria".


___ É, de um lado há Natureza nesta Sala ... - Valido acarando a porta a minha esquerda com minha Expressão de vinte e quatro horas assombrosa. ___ De outro ela está sendo coberta. - Reforço já mudando meus olhos para a direita cismarento. ___ Há Diferentes pacientes ... E uma só sala. - Reflito centrando meu olhar no chão. ___ Eu deveria pensar em todos os que virão como um só, deve ficar confortável para todos ... Mesmo que a primeira consulta não seja tão agradável. - Continuo raciocinando andando em círculos pela a saleta vazia. ___ Pensar em um só, de diversas maneiras! - Manifesto levantando meus braços para cima Extravagantemente.


"Com minhas mãos em meu rosto pensativamente eu me encontrava. Ao meio da sala eu estava ... E sem sequer perceber, um barulho de uma batida vem de direção da Janela. Uma e duas ... E só fui a notar-se o pequeno ruído pela a terceira vez. Desperto um tanto curioso de meus desvaneios caminhando depressa em direção a Fenestra da Sala. Descortino as Janelas e avisto uma imagem passar muito rápido pela a minha vista, a imagem de uma criança com uma capa vermelha coberta da cabeça aos pés, saindo correndo. Percebo então que havia uma pipa garrada na ventana do cômodo ..."


___ A criança deve ter se assustado ... - Analiso observando a pipa a minha direita. ___ Que criança rápida! - Expresso correndo com meus olhos em direção a criança, ela já se encontrava a distâncias. Rio baixo com meus olhos arregalados, surpreso só vendo as costas do Pequeno se distanciando ainda mais.


"Fico por um tempinho com meus olhos fixados na Pipa que estava ainda garrada na estreita Janela daquela sala. A pequena pipa tinha cores bem quentes, parecia ter sido pintada a mão com as cores do Arco Íris bem resplandecentes. _ Com meus olhos reduzidos fico pensativo. _ Abro um extenso sorriso, ao me recordar de minha Infância decadente".


"Tudo se escurece. E eu podia me ver parado em pé descalço no meio das Areias nem tão quentes da Praia Noturna. Era o Revéion de dois mil e quinze para dois mil e dezesseis, em pleno meus doze anos. _ A Praia estava lotada de gente, e até Turistas de outros Países ... Barracas de Acampamento sobre as Areias e Calçadas, Famílias todas juntas em cobertas observando o Céu a espera dos Fogos de Artifícios. _ E eu era o Menino solitário na viradela".


"Deveria ter sido Chocante? _ Pelo o contrário ... Já estava acostumado a aproveitar meus Revéions e a todos os outros Feriados só. Não tinha medo de me perder, eu sabia aonde eu queria está, eu só ia e via as Estrelas, os maiores Fogos de Artifícios que poderiam ser vistos".


"Saia bem antes de soltarem as bombas. Elas de alguma forma me assustavam quando criança, mesmo com o contar dos Números na Virada ... Era sempre surpreendente os estrondos. Eu não gostava de surpresas, e era sempre uma quando eu chegava em casa e me deparava com as cenas mais amarguradas da minha virada. _ Minha mãe caída no sofá sendo amolambado pelo Gato ... Com vidraças de garrafas de cachaça atiradas pelo chão frio e quase liso ... Não era um Terror, era a minha mãe. _ Que estava cansada de tanto Trabalhar no Hospital. _ Seu turno era sempre a Noite, e nas viradas ela não costumava ficar em casa; Por isso o Reveion de dois mil e quinze foi muito memorável para mim".


"Ela estava lá

Eu só não entendia o porque

E isso me espantava

Eu era o Terror

Eu não conseguia entender".


___ SeNtimeNtOs nÃo sÃo prA você meu FilhO! - Berrava a dona Abigail embebedada até então com seus olhos cerrados, com baba escorrendo de sua boca, quase se tombando contra o chão ...

___ Mã-Mãe! - Exclamo encaminhando em sua Direção, jogando minha mochila amarela e vaga no chão. Imediatamente pego segurando em seu braço direito sobre caído no piso, e nas suas costas.

___ Vamos! Acorde! Vamos pro seu Quarto! Mãe! Mãee! - Repito inúmeras vezes mas meu bebê continuava dormindo ...


"Eu era uma criança bem pequena e fraca. Portanto não conseguia a mover, minha mãe a Dona Abigail era grande, forte e sem ela sequer dizer ... Rica de saúde. Pelo menos a física, uma das únicas coisas que a Dona Abigail não conseguia Equilibrar era o seu Emocional. _ Não era como as pessoas fofocavam sobre suas costas, de quê ela se esquecia de mim, que não se importava comigo. _ Não era assim; Só de lembrar disso já entro em Pânico. _ Se as pessoas se importassem comigo, deveriam se importar com a minha mãe bêbada também. _ Eu não estaria aqui se não fosse ela, nem que eu seja um erro, ela me trouxe para o Mundo com a Força dela ... E mesmo se ela não se faz muito presente na minha vida, ela continua sendo a minha mãe. _ E só eu que a via apenas por algumas horas no Dia ... Sei o quanto minha querida Mãe Abigail me amava".


___ É ... - Suspiro gargalhando baixo a frente de minha mesa que acabara de chegar, prontamente com a pipa colorida em minhas mãos. ___ Essa pipa é muito bonita! - Sorrio, batidas vem da porta que estava entre aberta, me espanto um pouco, seguindo as batidas com os olhos em direção a porta ... Era a Secretária. ___ Doutor Williams! Com licenç- ___ Ah! Você ... - Expresso interrompendo bocejando claramente levantando os braços com a pipa ainda em minhas mãos.

___ Pode me chamar de apenas Joseph - Informo a Secretária, já abaixando os braços, observando a rabiola da Pipa Arco Íris. ___ ... Que nome bonito o rapaz tem! - Declara a moça que parecia ser uma mulher de aparentemente trinta e um anos. ___ Obrigada. Minha mãe que escolheu - exprimo com meus olhos reduzidos novamente pensativo. Me aproximo da moça segurando em sua mão, logo abaixo a cabeça e dou um beijo em forma de Educação. A sala fica quieta por um minuto, e a moça apenas me observando um tanto tímida. ___ Que pipa bem feita ... - Quebro o silêncio me direcionando para a minha mesa, observando a pipa que se encontrava agora em minha mão esquerda.

___ Hum! Doutor Williams, queria lhe perguntar se poderia trazer o homem que vai pintar as paredes como o rapaz havia deixado claro antes de conhecer o lugar. O rapaz havia deixado claro que iria mudar as cores. - Informa a Secretária. ___ Por favor moça, não me chame de rapaz ... Ou de senhor, me chame pelo meu nome. - Comunico deixando bem claro, desviando meus olhos rapidamente da Pipa em direção de seus olhos. ___ Ah, sim! Claro! Me desculpe Doutor Joseph! - Fala a moça corada desviando seus olhos para o lado esquerdo. ___ Pode deixar o senhor que vai pintar as paredes subir senhorita ... Desculpe, eu ainda não sei seu nome. - Esclareço. ___ Me chamo Stephany. Mas pode me chamar de só "Secretária" se preferir! - Diz rindo um tanto envergonhada. ___ Como você quer ser chamada? - Pergunto sem desviar meus olhos dos seus a distância, enquanto Stephany estava na frente da porta. Se perguntando em como gostaria de ser chamada ... Aquela pergunta parecia ter deixado ela um tanto Espantada. ___ Ah, sabe Doutor ... Isso foi meio inesperado. Me pedirem para escolher em como eu gostaria de ser chamada. _ Sempre me apelidaram e eu nunca liguei! - O relato daquela moça havia me deixado curioso. ___ Bem, pode me chamar de só Step. - Aprova Step ___ É um prazer conhecer você Step - Digo abrindo um brilhoso sorriso. ___ Irei chamar o Pintor. - Step sai de cena, parecia está um pouco Impaciente.


Admirava aquela pipa colorida. Era Realmente incrível o modo como ela tinha sido feita ... Me abro proferindo sozinho:


___ As crianças de hoje são muito talentosas! _ De fato, mudamos muito de um Tempo pra cá! - Expresso expondo um desmarcado sorriso simpático, com um olhar forte ao encarar a variegada pipa colorida. Logo fecho o sorriso, e fico com uma expressão sisudo ao desviar minhas pupilas em direção a janela. _ Matutando sobre a criança da capa Vermelha e aonde ela estaria.


O Tempo passara tão rápido ... As Chuvas continuavam. A Vida estava crescendo, e um Mês já havia se passado. Ou eu deveria dizer, "chegado?".


Ao mesmo Tempo que passou, chegou


Meu desvelo rapidamente é esvoaçado pelos Ares dos Ventos ... Com muita pouca Dificuldade me abro para as palavras tão poucas imaginadas. Porém, chegadas daquele momento.


___ Doutor Williams! _ Sua Primeira Paciente está a espera na Sala. Po-

___ Por favor, senhor Ryder ... Pode deixá-la entrar. - Confirmo com uma expressão confiante ao mesmo Tempo em que eu escondia meu Nervosismo.

___ Rapaz ... O que houve com a sua Sala? ... Ela não está muito Amarela?

... Quero dizer, azul também ... Verde? ... Rapaz, sua Sala não está muito Colorida? - Indagava Ryder, um tanto curioso e surpreso. Rio um pouco de lado, abrindo um extenso sorriso, brilhoso e animador. Algo que faz os olhos de Ryder acenderem por alguns segundos, antes dele chamar a minha Primeira Paciente.

___ Pode entrar mocinha! - Chamara então Ryder a uma menina que Revelava a sua chegada de forma ansiosa. Era revelada a imagem de uma menina que parecia ter entre treze e dezesseis anos. Ela fazia movimentos repetitivos com suas mãos, fechava e abria, fechava e abria ... E usava uma capa que me lembrava de algum evento nem tão passado. Uma Capa Vermelha, dos pés a cabeça.

___ Esse é o Doutor Williams! _ Ele irá cuidar de você. - Declarou de forma nem tão segura Ryder. Ao tentar apoiar sua mão trêmula direita no ombro da mocinha, ela logo se distância demonstrando que não queria ser tocada. A menina estava com sua cabeça inclinada para o chão, e evitava que olhavámos em seus olhos, por tanto porém ... Ela parecia está nos encarando cara a cara de forma fixa e obstinada em seus próprios pensamentos.

___ Bem, pode entrar-se e sentar-se, se preferir ... Também pode ficar de pé! Ou até sentada sobre o chão! Ou deitada até. - Esclareço, logo após minha fala, Ryder se vai seguindo até o Elevador que o levava até o Andar de baixo ... A menina parecia ter Um e Sessenta de Altura, ela entra na Sala e fica em pé reta como uma estátua, ainda com a cabeça cravada no chão.

___ Vou deixar a porta aberta! _ Estamos a uma Distância bem distante da Recepção. - Pronuncio e a menina permanecia quieta. Me sento sobre minha Poltrona Desconfortável e barata, e a menina permanecia em pé. E sigo iniciando as chatas Perguntas ... ___ Quantos Anos você tem? - Questiono de forma calma e suave. Todavia a menina ainda se encontrava com sua cabeça centrada no chão, e não havia respondido ... Por baixo daquele capuz profundo avermelhado feito uma Maçã, seus olhos seguiam rondando cada canto da sala. De forma direta e dinâmica.

___ Em que país você passou a maior parte da sua vida? - Analiso que a menina continuava não me respondendo, e continuava observando os quatro cantos daquela sala ... Não me encontrava tão nervoso pela a minha primeira consulta, me sentia, como alguém que quer ajudar aquela pessoa que estava a minha frente. Me perguntava se aquelas Perguntas adiantariam. ___ Você Estuda? _ Qual é o seu nível de escolaridade? - Continuo me esforçando com as Perguntas, mas ainda sem resposta ... Ela deveria ser uma Pessoa Tímida, mas não havia certeza disso ainda. ___ O que você faz no seu Tempo Livre? - Indago e a Menina se encontrava distraída, parecia está procurando algo. ___ O que você está procurando? _ Eu poderia saber também? _ Podemos procurar juntos. - Após essas Perguntas, a menina pronuncia palavras lentamente, e em um tom bem baixo, se comunicava usando suas mãos, fazendo gestos como uma Linguagem de Sinais. A Jovem diz palavras que despertam uma Lembrança, do meu Primeiro Dia Naquele Consultórios a Um Mês Atrás. ___ A ... Minha ... Pipa. - Surpreso eu fico, e logo a respondo também ficando de pé. Deixando o caderno no qual eu deveria anotar coisas, mas estava fazendo rabiscos de Desenhos sobre a Poltrona que estava quebrando minhas costas. ___ Você é a Criança da Pipa Colorida?! - Perquiro com uma Expressão Extrovertida e curioso.

___ Eu não sou uma ... Paciente! ... Ca-Cadê a mi-minha PIPA?! - Diz Gritando a Última Palavra a menina dona da Belíssima Pipa Colorida, com um olhar afiado, dessa vez me encarando nos olhos diretamente. Com sua cabeça inclinada em minha direção, com ainda seu capuz Vermelho e Profundo escondendo seus cabelos. ___ Ah! Eu guardei. Deixe eu pegar para você ... - Digo caminhando em direção a um Armário que se encontrava próximo a minha Poltrona. Ele havia uma cor Amarela. Diferente das Paredes repletas de cores ... Enquanto eu estava de costas para a menina, procurando sua Pipa ... Desvio meus olhos da Direção do Armário em direção a pequena Jovem que ali se encontrava observando atentamente e observadoramente as Paredes da Sala. Parece que havia atraído sua Atenção.

___ Gostou das Cores? Me inspirei em sua Pipa. Ela é muito bonita! _ Aonde aprendeu a faze-la? - Pergunto Curiosamente, esperando uma Resposta talvez surpreendente, enquanto caminho com a pipa nuançada em minhas mãos em direção a menina. Sua Resposta foi Aerófano em uma menina Matizada.


Aonde aprendeu a Faze-la?

Sua Resposta foi:

"Na Quarentena".

25 de Fevereiro de 2021 às 02:25 0 Denunciar Insira Seguir história
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Loyseelen Aparecida Se eu for Escrever uma História ... Seja uma em que eu não sou a Protagonista!

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