Eles se encontravam próximo à uma reentrância na parede, um vão que dava acesso à uma sala vazia. Denny a suspendeu, fazendo-a entrelaçar suas pernas por trás da sua cintura.
— Hã! Ahhh!... — ela reagiu mordendo os lábios e o olhou provocantemente quando o quase entorpecido jovem, movido pelo tesão, a pegou e a levou prum outro local escondido, segurando e apalpando forte suas nádegas.
Encostando-a contra a parede, a beijou fortemente, a fazendo remover os incômodos sapatos, deixando-os cair. Assim que ela desceu e ficou novamente de pé, ele puxou sua branca coxa direita para cima e empurrou para o lado, abrindo-a um pouco, deixando-a quase que totalmente à mostra devido ao vestido fendido. Enquanto beijava com tesão, pressionava seu corpo contra o dela também...
— Smack! Ham! Ah! Eu sei que você também me quer! Sinto seu ‘pau’ latejando em minha mão!... — o provocou.
Seu coração bateu forte e sua respiração ofegava ao acariciar a entumecida parte íntima da jovem.
— Sente ela, sente ela toda molhadinha!... — falou quase sussurrando, enquanto alternava em sugar seus lábios e beijar seu rosto, parecendo estar mui excitada, querendo envolvê-lo na sua sedução. — Eu sei que você adora quando minha buceta tá molhadinha, assim!...
— Ham! Ah! Vem, vem! Me come logo, Denny! — pediu desesperada, ao sentir os dedos do Denny acariciando as paredes internas da sua vagina, lhe provocando ondas de prazer.
— Você quer que te coma aqui, quer?!... — falou Denny quase em transe de desejo em seu ouvido, ao vê-la implorar para que a penetrasse.
— Quero. Quero!... Me fode daquele jeito que só você sabe! — Confessou ela segurando seu pênis dentro da calça. — Quero sentir de novo seu pau quente dentro de mim! Quero sentir você me chupando de novo! — declarou a mui belíssima e desejável garota também ao seu ouvido, quase lhe levando ao delírio, ao fazê-lo imaginar-se entre suas pernas mais uma vez, "sentindo aquele inconfundível gosto agridoce em sua boca!"
Extremamente excitado, Denison se achou quase que irremediavelmente preso nas garras daquela que achou não mais amar — e por quem até dizia sentir pena…
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