senhora-winchester Rhamanda Athena

Samuel e Dean Winchester são dois agentes do FBI os quais sempre trabalharam duro e frisando sempre a justiça, se dedicando sempre ao difícil serviço do FBI. Os dois belos irmãos arrasam corações sequer tinham liberdade e tempo para aproveitarem suas vidas particulares, e muito menos tinham tempo para se dedicarem a suas vidas afetivas - no entanto, o destino resolveu brincar com os corações solitários dos galãs do FBI - com os mesmos estando em meio há uma terrível encruzilhada: ao começarem sem envolverem com as criminosas Ruby Lancaster e Amara Smith. Duas belíssimas mulheres - as quais eles conheceram por mero acaso do destino, começando a se envolverem com as mesmas. Mas, o que eles farão quando descobrirem que suas amadas, na verdade são criminosas temíveis e procuradas pela justiça Americana, consulado e o próprio FBI?! O que irá falar mais alto, o amor ou a justiça?!


Fanfiction Seriados/Doramas/Novelas Para maiores de 18 apenas.
0
5.3mil VISUALIZAÇÕES
Em progresso
tempo de leitura
AA Compartilhar

O chefinha pé no saco!

Estados Unidos da América, estado do Colorado, base do FBI, sala de Billy Candace, 16:00 horas...

Dean Winchester

-- Isso não é justo! Pois, meu irmão e eu andamos trabalhando demais, fora que nem mesmo as férias de fim de ano tivemos. -- bradei irritado e esmurrando a mesa da chefe petulante, arrogante e intransigente.

-- Senhor Winchester, primeiramente, abaixe seu tom de voz para comigo, pois você gostando ou não, eu sou sua superiora e exijo respeito. Segundo, até agora eu sequer ouvi o Samuel reclamar de alguma coisa. E terceiro e último, vocês quando ingressaram no FBI já deveriam estar cientes de que aqui o trabalho é árduo, ainda mais pelo fato de vocês dois terem sido elegidos unicamente pelos seus colegas, os melhores agentes do FBI. Fora que o salário de vocês é compensador fazendo jus a carga horária de vocês, e fazer alguns pequenos sacrifícios os recompensará ainda mais a gente. -- a víbora dos infernos disse naturalmente.

A minha vontade, de fato, era de esgana-la. Porém, eu não o podia fazer.

-- Se era só isso, agente. Por favor retire. Ah! me faça só um pequeno favor se não for pedir muito. Peça para o agente Castiel vir imediatamente até a minha sala. -- a bruxa asquerosa pedia contendo sua empáfia e arrogância de sempre.

Ao eu sair da sala da megera dos infernos, eu passei pela mesa do meu amigo Castiel, para dar o recado da brucutu das profundezas do inferno…

-- Cast, a chefinha dos makais deseja falar com você. E, cuidado com a mesma, pois ela está mais amarga que jiló e é mais azeda doque limão. -- comentei de cara fechada -- dando ao mesmo o recado da serpente maligna.

-- Dean, eu realmente não sei o porque você implica tanto com a nossa nova chefe. -- novamente ele saiu em defesa do projeto de Satanás.

E eu já ia seguindo rumo a merda do setor que eu trabalho, para meter fumo nos babacas que eu trabalho -- quando meu amigo me pediu um favor.

-- Agente Winchester, por favor mostre o setor onde o agente Samuel está atuando, ao Jack. -- pediu ele calmamente e seguindo imediatamente para sala da brucutu chichelenta.

O moleque ficou me olhando como se eu fosse um deus grego, e em seguida começou a dizer.

- Prazer senhor Winchester, é uma grande honra conhecer o mito que o senhor representa. Eu sou o Jack Candace. -- o cara de bumbum de bebê se apresentava a mim se demonstrando encantado.

-É bom conhecê-lo também rapaz, agora vamos indo, pois eu ainda tenho coisas para fazer. -- avisei sério.

Depois seguimos caminhando em direção ao setor burocrático: setor que meu irmão toma conta, quando não estamos na linha de frente.

Conforme íamos seguindo o nosso caminho o garoto não parava de me chamar de senhor, e isso estava me irritando. Pois, atualmente eu estou com 42 anos e ele fica me chamando de senhor a toda hora.

Até parece que eu sou um velhote de setenta e poucos anos.

-- Senhor Winchester, aqui é muito grande mesmo!! -- o bebezão exclamou encantado.

- Ei rapaz, eu não sou tão velho assim para você ficar me chamando de senhor a toda hora. -- comentei me sentindo feito um galo jovem em seu poleiro.

Em seguida, continuei dizendo.

Quantos anos você acha que eu tenho? E quantos anos você me daria?! - questionei de cara fechada.

- É para dizer a verdade ou mentir? -- o engraçadinho indagou rindo.

- Eu acho bom você ficar de bico fechado, até chegarmos no setor! Ou eu não irei responder por mim neném. -- bradei de cara fechada.

Ele me olhava com os olhos verdes arregalados -- e começando a dizer em seguida.

Desculpe senhor Winchester. E-eu não ti-tive a intenção de ofendê-lo. -- o frangote soltou gaguejando.

-Ok! Já chegamos, entre bebezão! -- exclamei de cara fechada.

Ao entrarmos no setor, logo de cara perguntei.

- Jéssica, onde está o Sam? -- indaguei diretamente.

- O senhor Samuel, saiu junto do Nick para um serviço de apreensão e investigação. -- a loira explicou me olhando séria.

- O que? Mas, como meu irmão teve a demência de sair a trabalho junto do capirotesco do Nick? -- questionei a loira -- estando perplexo.

- Foram ordens da chefe Billy. -- novamente explicou me olhando.

A minha vontade era de seguir até a sala da maldita Billy e esganar a mesma, porém tentei manter a calma e disse em seguida.

- Jéssica, ensine o serviço para o bebezão novato. Já que Sam não está no momento. -- mandei diretamente.

Após ter dado minhas ordens à loira, me retirei da sala e ia seguindo através do corredor, para ir até a máquina de café, pegar um café bem quente e amargo.

No entanto, enquanto eu ia seguindo em direção a tal máquina. -- vi meu amigo Castiel saindo da sala da chata da nossa chefe. -- com o mesmo estando meio que desgrenhado e com as roupas amarrotadas.

Fato que me deixou um tanto curioso e eu lógico que faria de tudo para descobrir sobre o porquê dele estar daquela maneira, porém em minha mente eu já imaginava sobre o que se tratava.

Enquanto isso, em uma casa de strip-tease...

Sam

- Nick, devemos ir com cautela antes de invadirmos a boate, pois de fato, é muito perigoso. -- relatei naturalmente.

- Mas, o que devemos fazer Sam? -- o loiro indagou me olhando sério.

- Nick, você fica aqui do lado de fora me dando cobertura. E eu entrarei lá entrarei disfarçado de garoto de programa. -- avisei me sentindo sem graça.

-Mas, Sam. Mesmo assim será perigoso. - disse sério e se demonstrando preocupado comigo.

- Nick, por favor, só faça o que eu estou te pedindo. -- pedi estando sério.

- Mas, Sam! É perigoso. Deixe eu ir no seu lugar, pois se algo lhe acontecer com você, Dean nunca irá me perdoar. E nem eu mesmo me perdoaria. -- ele disse me olhando sério.

- Eu já tomei a minha decisão. E, você por favor respeite -- soltei taxativo.

O mesmo ficou me olhando, porém dessa vez não ousou questionar-me novamente…

Já eu segui para colocar meu plano em prática: me vesti colocando uma calça de couro apertada e um colete do mesmo material, sendo ambas as peças pretas. No pé coloquei um coturno preto e assim ia seguindo rumo a entrada da tal casa.

Ao passar perto do Nick o mesmo ficou me olhando de um jeito estranho, no entanto eu sequer liguei, e segui para colocar meu plano em prática.

Nick

Enquanto fiquei vendo Sam passar por mim, confesso que me senti um tanto preocupado, pois eu tenho medo de algo ruim acontecer com ele. E se isso viesse ocorrer eu jamais iria me perdoar.

Ao contrário do que o irmão dele pensa de mim em relação a ele, não passa de uma mentira. Pois, mesmo eu não podendo demonstrar e confessar para ele ainda.

Eu o amo em segredo...

Sam

Já eu estando dentro da casa, vim começar a colocar meu plano em prática, porém algo em relação ao agente Nick, de fato, vinha começar a me incomodar. Mesmo eu não sabendo ao certo ainda do que se trata.

Mas, a forma com que ele demonstrou certa preocupação -- e a maneira com que ele me olhou ao passar por ele, realmente veio me incomodar.

(- Samuel, pare de pensar mal de seu parceiro e faça o que você veio fazer. -- pensei comigo mesmo.)

- O gostoso, vem você vai começar seu primeiro dia de trabalho em grande estilo. -- a dona da casa se dirigia a mim -- vindo passar sua mão no meu pau.

Me deixando um tanto sem graça devido sua atitude, mas realmente o que eu poderia esperar de uma mulher dona de uma casa noturna?!

A mesma me guiou até o palco e me avisou que eu teria que fazer já meu show inicial.

E assim eu fiz, me deixando levar pela música e minha interpretação.

Nick

Eu escutei alguns barulhos de tiros e imediatamente entrei na tal boate - me deparando com o Sam trocando tiros com alguns homens lá dentro.

E no momento que eu percebi que um dos caras tentou pegá-lo a traição eu fui ajudá-lo evitando assim do mesmo levar um tiro, no entanto o tiro que acertaria nele veio me acertar.

Sam

Ver o Nick cair diante de mim ensanguentado, me deixou preocupado e surpreso ao mesmo tempo.

Imediatamente chamei por ajuda e nós seguimos para o hospital.

21 de Dezembro de 2020 às 18:19 0 Denunciar Insira Seguir história
0
Leia o próximo capítulo A declaração

Comente algo

Publique!
Nenhum comentário ainda. Seja o primeiro a dizer alguma coisa!
~

Você está gostando da leitura?

Ei! Ainda faltam 13 capítulos restantes nesta história.
Para continuar lendo, por favor, faça login ou cadastre-se. É grátis!