urutake Urutake Hime

Bunnymund está extremamente atarefado com a Páscoa e Jack quer sua atenção, mas no fim acabam brigando. Para poder se redimir, Bunnymund decide fazer uma surpresa e preparar uma caça aos ovos especialmente para o jovem guardião.


Fanfiction Films Déconseillé aux moins de 13 ans.

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Histoire courte
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Capítulo Único

Finalmente a Páscoa estava chegando e, como sempre acontecia nessa época do ano, Bunnymund se via extremamente atarefado enquanto deixava todos os ovos preparados, a fim de espalhar alegria e esperança para todas as crianças do planeta. Era seu dever como guardião manter a crença delas em si, além de protegê-las de qualquer perigo e trazer o grande significado de renovação que a data possuía. Saltava de um lado para o outro dentro de sua toca, checando todos os processos até a finalização, com os ovos sendo pintados com cores vivas e lindos adornos, sentindo-se satisfeito pelo resultado. A Páscoa daquele ano prometia ser ótima!


De repente, ele pode sentir um vento frio passar por entre os tuneis da toca e suas orelhas ficaram eretas, além dos olhos verdes vasculharem todos os cantos em busca de algo. Ele sabia o que aquele vento significava... O único que poderia estragar o seu dia – como já havia feito alguns anos atrás – parecia tão interessado quanto o outro pelos ovos, pairando a alguns metros do chão graças ao cajado que segurava em mãos. Jack Frost sabia o quanto a data era importante para o Coelhão, mas se divertia em colocar um pouco mais de pressão sobre ele, principalmente quando ameaçou congelar um de seus ajudantes.


— Jack, você não tem nada melhor para fazer do que vir me atrapalhar?! — Bunnymund resmungou, se pondo diante do outro de forma imponente.


— Eu não fiz nada. — “por enquanto.” Completou em pensamento, com um sorriso travesso nos lábios — Apenas vim ver se está precisando de ajuda.


— Eu tenho toda a ajuda necessária e está quase tudo feito. Sendo assim, pode ir embora.


— Oh, não seja assim... Me magoa! — Jack sabia muito bem como fazer manhas, dando um rodopio em volta do outro guardião. — O inverno está acabando e você trará a primavera... Ficarei com menos trabalho e entediado facilmente. Por que acha que eu faria algo ruim?


— A nevasca de 68, em pleno domingo de Páscoa, te lembra alguma coisa? — Bunnymund sempre guardou rancor desse dia e não se segurava em lembrá-lo. Além disso, mantinha seus olhos fixos em Frost para não ser pego de surpresa.


— Ora vamos... Você precisa esquecer essas coisas, estão no passado! — deu de ombros, não negando a brincadeira proposital que arquitetou no dia em que o Coelhão deveria se destacar — Eu também sou um guardião agora, estamos no mesmo lado.


— Isso não muda muita coisa... Você ainda é um problema que não perde a oportunidade de se divertir, sem pensar em mais nada.


Por mais que a relação entre os dois tenha melhorado desde que Jack se tornou um guardião, continuavam a trocar farpas de vez em quando e o garoto se sentia irritado sempre que era chamado de irresponsável, mesmo que indiretamente. Dava ainda mais vontade de aprontar alguma coisa, só pra ver a ira brilhar através daqueles olhos verdes, os quais Jack nunca conseguia desviar a atenção, por diversos motivos diferentes. A rivalidade ainda existia, mas com o tempo aprendeu a gostar de Bunnymund, a admirá-lo e agora até o achava muito bonito, embora não entendesse muito bem o motivo de começar a se atrair pelo outro.


Um grande ovo de pedra se aproximou dos dois e chamou o Coelhão para que desse uma olhada em alguns ovos, os mais recém terminados e finalmente o guardião deu as costas ao outro, voltando ao trabalho. Jack acabou se sentando em uma das pedras e ficou o observando trabalhar por um tempo, vendo como Bunnymund era extremamente ligado ao que fazia e buscava sempre a perfeição. Mais motivos para admirá-lo... E todas essas atenções eram para as crianças. Jack queria um pouco de atenção também, mas perturbá-lo agora não seria o correto a se fazer e nem iria produzir a reação que queria. Precisava fazer algo diferente para realmente atingir o outro.


— Eu quero seus ovos...


— O que quer dizer com isso? — apesar de Jack ter dito baixo, a excelente audição do outro não deixou aquelas palavras escaparem, mas mantinha-se de costas para ele.


— Eu quero seus ovos! — repetiu mais alto, apoiando os cotovelos sobre as pernas — Todas as crianças do mundo vão receber e eu não me lembro muito de quando era vivo, se é que eu tive Páscoa naquele tempo... Então eu quero receber algo também.


— Jack, você não é mais um moleque...


— Que custa? Você faz milhares de ovos, então me dar um deles não seria...


— Eu tenho mais o que fazer, sinceramente. Vá jogar bolas de neve ou outra coisa estúpida em algum outro lugar.


Bunnymund não queria ser grosso, mas já estava com dor de cabeça pelo tanto de trabalho e ainda estava atarefado com as últimas levas de ovos, não podia parar para dar atenção ao outro. Em seus pensamentos, Jack era mimado às vezes, aprontando tantas travessuras só para que vissem o que era capaz de fazer e inflar seu ego. De repente, o Coelhão foi surpreendido quando algo gelado lhe atingiu a cabeça e ao olhar furioso para trás, viu o garoto com uma expressão bem emburrada no rosto e a mão ao alto, certamente havia feito uma bola de neve para lhe atingir.


— Seu canguru idiota! Mesquinho! Engula todos os ovos sozinho então!


— Os ovos são para as crianças, Jack! Por mil cenouras, a única coisa que você sabe fazer é me atormentar?! Como quer ovos se acaba se comportando assim?


— Eu não faria isso se você não me tratasse mal!


— E por um acaso você merece que eu o trate diferente? — cruzou os braços, fuzilando-o com o olhar.


— Eu só queria... — quando tentou se justificar, foi imediatamente cortado.


— Chega! Saia daqui! Você só atrapalha, Jack!


Bunnymund acabou elevando muito o tom de voz, mais do que pretendia e pode ver os raivosos olhos azuis do outro ficarem encharcados de lágrimas, mas Jack alçou voo antes de começar a chorar ali mesmo e saiu da toca o mais rápido que pode, queimando de raiva e tristeza. Por que, de todas as pessoas no mundo, Bunnymund tinha que ser aquele que o abalava por completo? Não estava pedindo muito, receber um dos ovos do guardião o deixaria muito feliz, porém não podia forçá-lo e acabou sendo despachado como um qualquer. Assim decidiu que era melhor ficar longe da toca por toda a primavera!


O Coelhão suspirou profundamente, recobrando sua calma e voltando ao trabalho, embora não houvesse muito mais o que fazer. Guiava os ovos já prontos para os caminhos que levavam aos continentes e, depois de contar a quantidade pela terceira vez, se sentiu mais tranquilo em deixar o pouco que faltava para os ajudantes, indo descansar em seguida. O rosto choroso de Jack voltou a sua mente assim que se deitou em sua confortável cama de grama, lembrando de algumas vezes que o fizera ficar assim e era sinal de que realmente o havia magoado. Perdia a cabeça muito fácil quando se tratava do jovem guardião, era quase irreconhecível quando entrava em atrito com ele, mas nem por isso o odiava.


Devido ao cansaço, Bunnymund acabou adormecendo e só despertou um pouco antes do raiar do dia seguinte, saltando para fora da cama a fim de checar os últimos ovos e, enfim, levá-los para a superfície e os espalhar por todos os lados, encantando as crianças com uma divertida caça aos ovos. Bunnymund os escondia em lugares estratégicos, porém com certa facilidade para poderem ser encontrados e se ocultava em alguns pontos para observar a caçada, sorrindo sempre que via a expressão alegre dos pequenos ao encontrarem algum ovo. Era assim que a Páscoa deveria ser: cheia de felicidade e magia, dividindo os bons sentimentos com os amigos e familiares.


Pensar nisso o fez se lembrar do dia anterior, sua discussão com Jack... Bunnymund estava com um gosto amargo na boca desde então, mas só percebia agora o quão severo foi com o outro, mesmo que tenha sido provocado. Jack tinha razão, não estava pedindo muito e se o guardião realmente não se lembrava da alegria que a Páscoa proporcionava, então deveria mostrar a ele. Afinal, este era o seu cerne! Deu uma última checada para saber se a caça aos ovos estava indo bem em todos os cantos do mundo e retornou rapidamente para a toca, arquitetando um plano para se redimir. Tinha tempo afinal... A Páscoa ainda não havia terminado!



— O que você quer afinal?


— Você vai ou não vai entrar? — Bunnymund resmungou, apontando para o túnel recém aberto no chão. — Estou congelando aqui.


— Ninguém mandou você vir para cá. — Jack rebateu, virando o rosto. Tinha ido visitar North e como as montanhas do Himalaia eram tão frias, se sentia bem ali e queria ficar.


— Se eu estou aqui é porque eu quero que venha comigo.


— Volte para os seus ovos!


— Tsc! — Bunnymund respirou fundo para não perder a calma, sabia que aquele desprezo era sua culpa — Jack, sinto muito pela forma como falei com você antes, mas eu estava muito estressado pelo trabalho. Eu quero me redimir, então venha comigo... Por favor.


O jovem guardião não estava esperando por aquelas palavras, eram raras as vezes que via Bunnymund se retratar dessa forma, então se sentiu um pouco mais disposto a ir para a toca com ele. Entrou no túnel e foi seguido pelo outro, não demorou muito até estarem no centro da Terra, o lar do Coelhão. Seus ajudantes estavam descansando depois de dias árduos de trabalho e a toca estava estranhamente silenciosa, mas igualmente aconchegante. Bunnymund acabou por sentar em uma pedra enquanto o outro o encarava com uma expressão curiosa, se perguntando para que o havia chamado afinal.


— Você queria ovos, não é? — ao receber um aceno afirmativo do outro, abriu os braços de forma relaxada — Pois bem, elaborei uma caça aos ovos especialmente para você, aqui em minha toca. Boa sorte para encontrá-los.


Jack o encarou com espanto, como se não estivesse acreditando que havia feito aquilo, mas ao ver a expressão de Bunnymund, decidiu levar a sério. Uma caça aos ovos particular? Isso fez um sorriso surgir nos lábios de Frost, que imediatamente saiu voando pela toca, decidido a vasculhar cada canto para encontrar todos os ovos escondidos. Enquanto isso, Bunnymund se manteve no mesmo lugar, satisfeito ao ver a empolgação alheia e se sentia um pouco melhor também, esperava que isso fosse o suficiente para fazer Jack lhe perdoar. Realmente não o odiava, pelo contrário... Só queria seu bem e gostava de sua companhia, mesmo que às vezes lhe deixasse louco pelas travessuras.


Entrando e saindo de túneis, aos poucos Jack foi encontrando alguns ovos, embora estivessem muito bem escondidos. Reuniu quatro deles e, quando teve certeza que não havia mais nada, voltou voando para perto do Coelhão para exibir sua conquista. Os ovos estavam cuidadosamente aninhados contra seu peito, não queria quebrá-los em pleno voo e os estendeu para Bunnymund assim que chegou diante dele. O guardião sorriu, assentindo sobre o fato de ter encontrado todos os ovos, mas comentou:


— Olhe com atenção para eles.


Jack o obedeceu, direcionando o olhar para as cascas coloridas, mas suas cores vibrantes foram mudando lentamente para um azul claro e o branco ia se juntando no centro, formando algo. Por fim, as letras J, A, C e K puderam ser distinguidas, evidenciando seu nome sob as cascas finas. Mas o que realmente o surpreendeu foi ouvir uma voz doce e feminina soar no fundo de sua mente, entoando seu nome com empenho. Assim como viu algumas de suas memórias ao tocar em seus dentes no meio da batalha contra Breu, Jack se viu mergulhado em uma nova memória trazida pelos ovos.



— Jack! — a garotinha puxava sua mão para perto de uma árvore — Encontrei mais um ovo!


— Muito bem! — o garoto bagunçou os cabelos da irmã, pegando o ovo colorido escondido entre as raízes — Com esse, já temos quatro ovos.


— Mamãe vai ficar muito contente. — o riso doce e inocente se expandiu nos ouvidos do outro, vendo-a correr para um arbusto — Como será que esses ovos aparecem? É sempre tão misterioso...


— É o Coelho da Páscoa que os esconde.


— Mas por que ele faz isso?


— Eu acho que ele gosta de travessuras. — Jack não sabia realmente o motivo, então apenas respondeu o que pensava — Esconder os ovos e ver se nós encontramos ou não.


— Ele gosta de crianças espertas! — ela devolveu com suas próprias ideias também, insistindo na caçada — Você já o viu, Jack?


— Não vi, embora tentei encontrá-lo quando tinha sua idade. Ele deve ser tímido...


— Mas por que ovos? Coelhos não põe ovos. — a pequena era muito curiosa, sempre fazia muitas perguntas ao irmão.


— Mas este é um coelho especial! Ele deve gostar de ovos e chocolates, por isso decidiu unir as duas coisas. — rebateu, pegando um dos ovos que encontrou antes, admirando as cores e desenhos sobre a casca — Além disso, é um artista!


— Eu quero vê-lo um dia! No próximo ano, vamos acordar bem cedo e procurá-lo, o pegaremos quando estiver espalhando os ovos. Que acha?


— Acho uma excelente ideia. — riu baixinho, vendo algo colorido próximo a uma pedra — Ali tem outro!


A garotinha disparou para pegar o ovo, embora tenha tropeçado e quase caído no chão. Ela ria enquanto segurava o ovo com as duas mãos, cheia de alegria e a sensação de triunfo por terem encontrado mais um. Jack ria junto dela, no entanto um barulho próximo chamou sua atenção e, ao se virar, só conseguiu ver um vulto grande sumir atrás de algumas pedras, mas tinha visto claramente um par de orelhas cinzas. No momento, pensou que estava vendo demais por conta da alegria, mas... Quem sabe o Coelho da Páscoa estava tão satisfeito quanto os dois com aquela caça aos ovos?


– X –


Quando voltou a si, Jack percebeu que seu rosto estava marcado por lágrimas enquanto Bunnymund havia descido da pedra e se aproximado, um pouco preocupado com ele. Jack respirou fundo enquanto pressionava novamente os ovos contra si, com aquela estranha nostalgia percorrendo seu corpo e o fato de poder ter visto sua irmã novamente, embora tenha sido apenas uma lembrança. Não estava preparado... Mas também se sentia feliz por saber que pôde passar mais momentos agradáveis com ela. Bunnymund parecia inquieto, levando uma das patas para secar o rosto do outro.


— Desculpe... Eu achei que seria uma boa escolha te fazer lembrar da alegria da Páscoa junto aos entes queridos. E você estava muito feliz com ela, eu me lembro...


— Então era mesmo você naquele dia... — Jack fungou e começou a relaxar, sentindo o calor da pelagem alheia percorrendo seu rosto — Eu realmente não me lembrava... Obrigado.


Antes que pudesse dizer mais alguma coisa, Bunnymund foi surpreendido assim que o rapaz se aproximou e ficou na ponta dos pés, fazendo com que seus lábios se encontrassem. O choque do contato quente com o frio foi inesperado, mas prazeroso para ambos e Jack não queria perder a oportunidade, então prolongou o beijo o máximo possível. Bunnymund não sabia onde por as patas, a cabeça foi a mil e sentia o jovem guardião se aconchegar cada vez mais contra seu peito, então desistiu de entender e apenas aproveitou. Quando o contato foi quebrado, ambos estavam encabulados e o sorriso de Jack relaxou o outro.


— Com mil cenouras, o que foi isso?


— Eu realmente gostei da surpresa, obrigado.


— Mas isso não é motivo para...


— Não reclame, canguru! Você estava gostando do beijo também... — Jack riu, provocando-o como de costume.


— Eu não sou canguru! — a expressão do Coelhão se fechou um pouco, mas ainda queria respostas — E o beijo foi... Foi...


— Foi o quê?


— Foi... Interessante. — Bunnymund não conseguiu admitir ou negar, então decidiu ficar assim — Mas eu apenas quis me desculpar pela forma que agi antes.


— Eu sei e está perdoado. — Jack voltou a se aproximar, encostando a cabeça no peito do outro, sentindo-se extremamente confortável ali — Esta foi a melhor Páscoa, desde que voltei ao mundo como Jack Frost.


— Hm... Sua irmã iria ficar chateada se ouvisse isso.


— Não, as melhores Páscoas que tive foi com ela, quando estava vivo. Quem dera eu pudesse te mostrar a ela agora... Veria que é muito diferente do que imaginávamos.


— Não sou tão diferente assim.


— Você é sim! Tem o triplo do tamanho que eu imaginava na época e além disso é esquentado, cabeça dura, perfeccionista, convencido...


— Hey! — Bunnymund já fechava a expressão novamente, apesar de não pensar em afastá-lo nem por um momento.


— Pelo menos eu acertei sobre ser um artista! — Jack não conseguia resistir, voltando a fitar os ovos que estavam em seus braços — Eu não quero comê-los...


— Eu fiz pra você, Jack! Deveria comer...


— Eu sei... Come comigo então?


— Ahn... — Bunnymund tinha um “pequeno” problema com chocolates, então imediatamente negou com a cabeça — Eles são pra você Jack, eu fiz de coração... Então quero que você os coma.


— Ok, está bem...


Jack descascou um dos ovos, revelando o chocolate e deu uma bela mordida, se deliciando assim que o doce se espalhou por seu paladar. Parecia que todos os seus sabores favoritos iam surgindo um por um em sua boca, a cada nova dentada. Bunnymund voltou a ficar satisfeito ao vê-lo comer com tanta vontade, tendo se sentado na grama sem perceber e com o outro acomodado no meio de suas pernas. Jack comeu dois e prometeu que comeria os outros mais tarde, lambendo os lábios para não deixar nenhum pedaço de fora. Estava aproveitando a quentura do outro também, ouvindo seu coração com clareza enquanto o seu próprio estava mais acelerado.


— Eu tenho que voltar e ver se todos os ovos foram encontrados, além de... — o Coelhão começou a pensar na caçada novamente, mas foi cortado.


— Tem que ser agora?


— Trabalho é trabalho, Jack. Eu não posso ignorar...


— Não estou pedindo para você ignorar, estou dizendo para ficar aqui mais um pouco.


— Por quê?


— Porque eu quero ficar mais tempo com você.


As palavras saíram com sinceridade e Jack tinha um olhar pidão no rosto, fazendo Bunnymund pensar duas vezes antes de querer sair dali novamente. Ainda não compreendia bem as intenções do jovem guardião, mas podia sentir que não estava brincando consigo e por isso decidiu fazer a vontade alheia, ficando mais um pouco com ele. Jack se permitiu ficar todo encostado em Bunnymund, seria capar de dormir em seus braços de tanta tranquilidade e alegria. Jamais esqueceria aquela Páscoa, era a sua primeira como guardião, recordando mais uma lembrança preciosa com sua irmã e também dera o primeiro passo para alcançar o coração do Coelhão.

12 Avril 2020 20:52 0 Rapport Incorporer Suivre l’histoire
4
La fin

A propos de l’auteur

Urutake Hime Uma garota que escreve desde 2009, com diversas temáticas e fandom diferentes. Nyah: https://fanfiction.com.br/u/30892/ Spirit: https://www.spiritfanfiction.com/perfil/urutake-hime Wattpad: https://www.wattpad.com/user/Urutake-Hime

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