A morena estava se olhando no espelho iria fazer uns quatro minutos, em seus seios haviam hematomas roxos e avermelhados da noite passada.
O lugar mais apropriado para se esconder as marcas de uma noite quente dos pais ou outras pessoas.
Os dedos finos e gélidos passeavam pelas marcas suavemente fazendo a mulher lembrar dos momentos alucinantes e quentes em que foram feitas. Um suspiro excitado e satisfeito saltou dos lábios rosados antes de um sorriso nostálgico nascer em sua boca.
-Dean...
Sussurrou extasiada.
Mas assim como chegou, toda a alegria se passou com a imagem em sua mente do homem que lhe fazia feliz todas as noites.
O Cara que lhe satisfazia de maneiras incríveis, que amava seu corpo como nenhum outro homem amaria.
Era tão errado, tão sujo mas tão bom, tão gostoso, tão-
-Diah?
A mais velha pulou no lugar e tentou inutilmente tampar suas intimidades.
-Droga Dean, não me assuste desta maneira.
-Está se tampando por que? Já vi e revi tudo isso.
Disse o mais novo fitando o corpo a sua frente como se fosse a única coisa do mundo que saciaria sua fome.
-Estava fazendo o que na frente do espelho?
questionou o mais alto abraçando-a por trás e olhando o corpo nu dela refletido no espelho.
-Não posso me olhar no espelho mais?
Debochou antes de fingir tédio.
-Claro que pode, está apreciando minha obra de arte?
As mãos ásperas e pesadas seguiram para os seios marcados e sensíveis da mulher e iniciou uma massagem lenta e gostosa.
-Ai Dean, eles estão sensíveis e doloridos.
As pontas dos dedos ásperos cutucaram os mamilos com delicadeza.
-Claro que estão, depois de tanto sugar, apertar, lamber...
Sussurros, ofegos quentes foram depositados a cada palavra dita em pausa.
Dean se aproveitando da fraqueza alheia inclinou a cabeça e começou desferir selinhos leves pelo pescoço da morena enquanto sussurrava cada palavra.
-D-dean eles estão em casa...
-Eles saíram, relaxa.
A mão direita do mais novo escorreu para baixo apoiando na barriga lisa e puxando o corpo feminino para trás, fazendo a bunda nua sarrar no pênis semi-ereto por baixo da calça de moletom.
-Aah, Dean isso é tão errado nós não deveríamos fazer isso.
-Esquece isso Dianna, isso nos faz bem. Qual o problema?
A morena se virou de frente para o mais alto e fitou os olhos negrumes e intensos do homem que a desequilibrava.
-Talvez o fato de sermos-
-shhh
Dean se inclinou para beijar a pequena obtendo êxito ao ter o beijo aceito.
Os lábios cheios da morena foram sugados com volúpia para dentro da boca quente do mais novo, causando um arrepio já costumeiro em sua nuca.
Audaciosa, a lingua do rapaz logo pediu passagem para adentrar a boca alheia sendo aceito imediatamente, como deveria ser, Diah sempre cederia a sua dominação.
E como um bom bruto não perdeu tempo em deixar uma série de mordidas e sugadas nos lábios cheios da pequena.
Deixando assim mais avermelhados que o normal.
As mãos ásperas que até então se encontrava na cintura fina seguiram caminho para as coxas volumosas puxando para si e erguendo a morena no colo.
Seu pé livre logo encontrou a porta do banheiro empurrando e liberando a passagem para o quarto, rapidamente seguiu até a cama que ficava no centro do quarto lilás com muitas polaroides espalhadas pelas paredes.
Dianna foi jogada brutalmente na cama, fazendo o corpo pular uma vez antes de ceder deitado.
As pernas pararam abertas dando uma visão privilegiada para o mais novo que se encontrava de pé observando fixamente a vagina recentemente depilada e bastante úmida.
Dean se sentou na beirada da cama entre as pernas grossas da morena e lambeu os lábios lentamente antes de puxar o tronco pequeno e fino da mais baixa para ficar com a cintura elevada, quase a dobrando ao meio, colocando a buceta que tanto amava bem perto de seu rosto.
A dona do quarto teve que se apoiar nos braços sobre a cama para não virar cambalhota para trás.
Ensandecido chegou mais perto para apoiar o quadril suspenso da morena em seu peito, ficando com as mãos livres para usá-las como bem entendesse.
Seus olhos encontraram os da morena e antes de qualquer atitude Dean sorriu ladino em aviso de que iniciaria a "tortura".
A mão grossa passou suavemente pela coxa esquerda enquanto desferia beijos molhados pela coxa direita, assim que o toque chegou bem perto da vagina pulsante e quente o maior cessou os beijos.
Levou seu dedo grosso e áspero em contato com a fina pele dos lábios inferiores da pequena boceta.
Isto foi o suficiente pra fazer a morena resmungar em resposta, o dedo circulou lentamente toda sua área molhada e quente até chegar na ponta do clitóris.
Dean usou a ponta do dedo para estalar toques sobre o clitóris úmido e o corpo feminino saltou levemente em cada um deles.
Após o nono ou décimo primeiro toque, o homem iniciou a massagem fazendo círculos lentos.
-P-are de brincar com ela, Dean
-Por que? Você 'tá gostando tanto, está toda úmida.
-Enfia u-um
Não perdeu tempo em acatar o pedido de voz tremida, enfiou lentamente o dedo indicador da mão esquerda dentro da vagina molhada e quente.
-Dee...
Com a mão direita aumentou a velocidade da massagem no clitóris antes de curvar o dedo indicador esquerdo dentro do canal da vaginal para achar o outro ponto de prazer da garota.
-Isso Dee...
Sorrindo travesso, Dean se curvou para perto da boceta e correu a língua quente e aveludada de baixo acima colhendo boa parte da lubrificação natural.
O corpo magro fraquejou e quase despencou, se não fosse as mãos fortes e agora livres do maior a sustentando certamente escaparia para fora da cama de tão entregue as sensações.
O homem se concentrou completamente em fazer o trabalho que tanto pesquisou, leu e assistiu em conteúdos na web. O tal trabalho que fazia sua pequena se contorcer com tanta flexibilidade que lembrava uma ginasta.
O homem novamente enfiou o dedo grande na pequena vagina, curvando no mesmo ponto de antes para iniciar a massagem.
Encaixou sua boca acima do clitóris cobrindo todo perímetro fazendo pressão para ter apoio no ato seguinte.
A língua começou a bater velozmente na pontinha do ponto g principal da morena, atitude que fez a mulher fincar as unhas nos ombros fortes do mais novo.
O aperto dolorido em seus ombros não impediu Dean de bater com mais vontade ainda a língua, levando Dianna a pular e apertar as pernas ao redor da cabeça alheia.
...A mulher se encontrava ainda muito sensível naquela área, pois na madugada passada Dean havia feito uma questão absurda de passar a madrugada brincando com sua vagina, enfiando os dedos em si enquanto usava a boca para marcar brutalmente seus seios.
Nesta mesma madrugada, a morena bateu o record, gozando sete vezes apenas com os dedos alheios.
Sendo agradada cegamente por toda a madrugada.
Dean se concentrou tanto em fazer Diah gozar que não se tocou nenhuma vez, e no final teve que recorrer a ducha gelada como solução...
As pernas grossas prendiam a cabeça do mais alto e quase o sufocava na buceta exageradamente molhada enquanto uma das mãos pequenas tentava empurrava a cabeça de Dean para longe.
Quando uma pontada absurdamente forte se formou no baixo ventre da morena, ela abriu as pernas e empurrou a cabeça de Dean para longe se arrastando para trás enquanto o seu corpo tremia.
-Não vai fugir de mim
O mais novo rosnou puxando Dianna pelas pernas e a virando de bruços na cama.
Com velocidade, montou no corpo feminino prendendo-o com seu peso.
-Eu ainda não terminei, boneca
Gracejou debochado
-Achou mesmo que eu passaria a madrugada toda te preparando, a manhã te deixando molhadinha 'pra não te comer do jeito tenho vontade a tempos?
Sussurrou na orelha alheia dando pausas para beliscar e sugar o lóbulo enquanto pronunciava lentamente a sentença.
O pênis ereto e quente foi encaixado na bunda volumosa.
Dean levou as duas mãos para ambas as bandas enquanto precissionava todo o peso do seu torço nas costas alheia, prendendo a morena abaixo de si.
Sua pelves iniciou lentamente movimentos de vai e vem, as duas mãos forçava a bunda da menor a se comprimir e apertar o pênis rijo, a lubrificação natural de Diah que havia escorrido agora fazia o trabalho de facilitar o deslizamento do pênis grosso.
O Caralho sumia e reaparecia no topo da bunda redonda em movimentos lentos que deixavam a menor sentir nitidamente as pulsadas gostosas que o pau dava.
Os resmungos finos chegaram aos ouvidos de Dean, fazendo o rapaz sorrir satisfeito. Se havia algo que homem realmente amava era toda a manha que Dianna tinha na cama.
Insanamente o maior se ergue e sentou sobre os calcanhares puxando a morena para fazer o mesmo.
Assim que Dianna se ergueu, foi puxada para se sentar sobre as coxas alheias com os calcanhares entre as pernas do homem.
Dean subiu a cintura da morena, já mole em êxtase, e posicionou a garota para encaixar em seu pau.
Lentamente Dean desceu a buceta quente da mais velha em seu pau para não machucá-la.
Bem devagar até sentir que estava empalando a menor até o talo.
Um suspiro escapou seus lábios e a cabeça de fios úmidos encostou em seu ombro.
O homem virou o rosto e suavemente beijou os lábios doces de sua pequena.
-Posso?
-Me come D-Dean
Com a força dos braços o maior guiou o corpo feminino em estocadas lentas e profundas arrancando grunhidos manhosos de Diah e rosnados de si.
Tão apertada, tão molhada, tão doce, tão pulsante poderia morar dentro dela para sempre.
Pensou o mais alto enquanto se sentia deslizar no interior apertado.
-Ai m-meu D- É tão bom sentir todo seu tamanho d-dentro de mim, me sinto satisfeita em saber que consigo te acolher t-todinho.
-Ahhh minha pequena, você foi moldada 'pra mim. Na medida certa
Acariciou o corpo feminino, dando mais atenção aos seios sensíveis da mais velha enquanto lhe falava.
-Mas não te preparei toda'pra te comer assim, devagar.
O homem soltou uma risada rouca no ouvido alheio.
Antes de Dianna pensar sobre oque Dean falava, seu corpo foi rapidamente erguido e levado para fora da cama.
Mãos fortes a sustentava e a levava frente às portas de vidro da varanda de seu quarto.
Antes que firmasse os pés no chão, a morena sentiu ser empalada violentamente tanto que seu corpo prensou brutalmente na porta a colando ali.
Mãos grandes puxaram seu quadril para trás lhe colocando nas pontas dos pés, o vidro começou a embaçar com o quão quente estava a temperatura dos corpos.
As mãos pequenas buscaram apoio pois as estacadas estavam tão fortes que o vidro balançava.
-Oh, minha nossa
Gemeu.
A mente de Dianna só pensava que dessa vez seus pais descobririam suas aventuras pois ela e Dean deixariam rastros de uma porta de vidro quebrada.
Os carros passavam e as pessoas andavam ao lado de fora tocando suas vidas enquanto a morena observava a movimentação sem prestar atenção pois as estocadas estavam tocando tão fundo em si que sentia suas pernas perderem as forças.
-Oh... porra
-Gosta assim? N-nunca te peguei assim já ansiava por isso.
-Pela D-divindade.
-Divindade não! Por m-im, Chama a porra do meu Nome Dianna.
-Aaawm D-dean
-Isso.
A língua quente do homem correu a nuca alheia enquanto erguia uma das pernas grossas para lhe dar mais liberdade, estocando mais fundo se possível.
A velocidade das estocadas estavam tão rápidas e fortes que parecia que o mais novo estava querendo disputar com a velocidade de seus corações disparados.
Dianna apoiou sua testa na porta de vidro demostrando o quão rendida estava.
Mas de um jeito dominante a mão do maior puxou os cabelos enrolados para trás fazendo a mulher voltar a encostar a cabeça em seu ombro.
-Quero ver seu reflexo no vidro... S-sua cara de tesão é meu combustível.
Um grito manhoso escapou da garganta da mais velha indicando o quão próxima ao ápice estava.
A mão que estava nos fios morenos voou para o pescoço fino sufocando levemente ali só para sentir os graves dos gemidos com o tato.
Rapidamente, a mão que erguia a coxa farta voou para a vagina banhada e começou a massagear o clitóris tão veloz quantas as estocadas.
-Quer gozar Diah?
-Ai Por favor D-dean.
-Está desesperada Dianna?
-Não f-faz assim comigo
No mesmo estante o maior diminuiu a velocidade tanto das estocadas, quanto da massagem no clitóris.
-Não quer assim? Quer devagar então!
-N-não Dee... Não... V-volta.
-Que? Está falando de que? Não estou entendendo
A risada rouca do homem evidenciou o quanto ele estava adorando brincar desta maneira.
-PORRA DEAN M-ME FODE.
-Assim que gosto, desinibida.
Voltou com a velocidade máxima ainda mais bruto.
-Uuh eu V-vou
-Sei que vai.
A menor se contorceu, travando todos os músculos e apertando absurdamente o caralho dentro de si, o travando lá.
Os espasmos vieram violentos fazendo pular e arranhar os braços do maior querendo que ele parasse com a massagem mas ele não parava de massagear em alta velocidade.
-D-deannnn para, para
-Não
A menor se debatia fortemente enquanto revirava os olhos.
-Para aawnn
O maior franziu o cenho ao sentir ser mais comprimido dentro da vagina seu pau pulsava violentamente iria gozar a qualquer momento.
-Não
A massagem não perdia a velocidade e Dianna se perguntava como um homem conseguia ter tanta força e agilidade nas mãos.
-Aawwn Ca-ralho
A mais velha gozou novamente num orgasmo duplo sentia seu coração pular querendo sair do peito.
Quando pensou em se jogar no chão sentiu a mão de Dean parar bruscamente a massagem e o líquido quente preencher sua vagina.
-Aaar porra, como é gostosa.
O maior rugiu atrás si, o corpo pequeno da mais velha tremia tanto que ela pensou que passaria mal a qualquer momento.
O homem fez menção de tirar seu pênis da pequena e ela travou ele dentro de si novamente.
-Não! Gosto de sentir pulsar até o final.
A frase saiu como se a menor tivesse corrido uma extrema maratona.
-Mas preciso te deitar, você está tremendo muito.
Dean não estava nem um pouco diferente da mulher.
-Só mais um pouquinho
O maior deixou uns segundos mais ergueu a morena logo em seguida contra a vontade dela, a levando para cama.
-Está bem?
-Uhum
-Te machuquei?
-Não. Quando vamos fazer de novo?
-Apressada, preciso cuidar de você primeiro.
-
Novamente no banheiro Dianna se sustentava pelo os braços na pia e observava o estrago que Dean havia feito enquanto o mesmo enchia a banheira atrás de si.
-Droga Dee tem marcas de dedos no meu pescoço. Como vou esconder isso?
O homem se aproximou e abraçou o corpo pequeno por trás como mais cedo, seus olhos encontraram o reflexo do belo corpo pelo espelho como deja vú.
Acariciou as marcas e beijou seu pescoço.
-Desculpa, peguei pesado.
-Não, tudo bem...
Diah ergueu os braços querendo que o mais alto a carregasse até a banheira por que ele havia realmente a deixado com dificuldades de locomoção.
•••
Mais tarde naquele dia ~
Dianna desceu as escadas bem arrumada e encontrou seus pais entrado em casa ambos chegando do emprego.
-Oi mãe, Oi pai.
-Está linda querida, vai sair?
A Senhora Norman perguntou para a menina que se parecia extremamente consigo.
-Vou mamãe
-É algum menino ? Heim?
Sua mãe perguntou animada
-Não... apenas amigas.
-Até por que se fosse um menino eu matava ele.
Dean surgiu nas escadas de blusão e calça moletom traje de assistir animes.
-Meu filho você não pode ser assim! sua irmã está na idade de namorar.
-Só por cima do meu cadáver.
Don, o pai, passou pelas mulheres da casa e bagunçou os cabelos do filho mais novo.
-Esse é meu garoto, nada de deixar sua irmã namorar por aí.
-Pode deixar estou de olho nela pai.
Dianna revirou os olhos e esperou os pais seguirem para o quarto.
-Você não vale nada Dean Parker
-Você é minha Dianna Parker
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Merci pour la lecture!